O Diário de Carluxo Bolsonaro: A Massagem (Relato I)

Oi, amado diário. Mais uma vez recorro a você para desabafar. Quantos segredos meus você não guarda, quantas lágrimas já derramei em suas páginas, quantos prazeres proibidos confessei… e você nunca me julgou, diferentemente de todos aqueles ogros com quem sou obrigado a conviver. Hoje, o que trago às suas linhas foi algo que aconteceu ontem de manhã, algo delicioso mas que me colocou em maus lençóis com o meu amado Léo.

Eu estava de férias com o Léo, era o segundo dia de curtição e o hotel que escolhemos era mais maravilhoso do que havíamos imaginado; próximo à praia, com todos os mimos possíveis. Nesses dois dias, nós tínhamos planejado acordar cedinho para ir ver os meninos jogando vôlei: ao lado do oceano, nós encontramos um paraíso; cada bofe mais tesudo do que o outro. Corpos malhados, suados, tanto eu quanto o Léo já estávamos excitadíssimos; quando passei minha mão na coxa do Léo e fiz aquele desvio bobo, senti o seu pau completamente duro. Minha vontade era masturbar ele ali mesmo, fazer um boquete nele, enquanto os meninos do vôlei nos observavam – queria deixá-los morrendo de inveja. Quando o Léo gozasse na minha cara, eu lamberia a porra dele e ficaria espalhando em meu rosto, sorrindo para todos os meninos.

Infelizmente nós não iríamos poder matar nosso desejo, por mais que estivéssemos loucos de tesão. Eu queria ao menos uma rapidinha, sentir o pau do Léo entrando na minha bunda, mas não deu. Assim que voltamos para o hotel, alguém ligou para o meu amor e pediu para ele ir ao aeroporto, receber um figurão qualquer. Fiquei puto, aquilo estragava os nossos planos. Enfim, o Léo foi, mas prometeu voltar o quanto antes. Como eu não poderia deixar de aproveitar aquele dia que começou perfeito, decidi ir a uma casa de massagem nas proximidades do hotel e disse para o Léo aparecer lá se resolvesse tudo rapidamente. Eu tinha ouvido de uns coleguinhas da praia que nessa casa de massagem estava um dos melhores massagistas da região, e com certeza o mais gato.

Fui atrás do tal massagista. Quando cheguei na casa, demorou quase uma hora para eu conseguir uma sessão com esse homem de mãos divinas, como me disseram. Quando me chamaram e entrei na sala exclusiva do meu massagista, não podia acreditar em como aquela cara era lindo! Logo me deu uma vontade quase incontrolável de lambê-lo dos pès à cabeça, ficaria a vida inteira lambendo aquela bunda. O seu nome era Marcos, moreno claro, corpo magro, com altura de mais ou menos 1,80m, sem músculos excessivamente definidos, cabelo rente e de cor castanha – aquilo era um anjo. E pelo jeito que ele ficou me olhando, eu tive certeza que havia me curtido também.

Deitado na mesa de massagem, o Marcos começou a pôr as mãos na massa, ou melhor, no meu corpo sedento. Aquelas mãos eram realmente divinas. Ele me passou óleo por todo o meu corpo, enquanto eu me entregava aos seus movimentos, coberto apenas por uma pequena toalha na virilha. Ele perguntou se eu estava gostando, se não estava usando muita força… eu respondi que estava amando aquela massagem, cada toque dele. Foi impossível eu não ficar de pau duro, o que o Marcos percebeu muito bem. Entrando no clima, ele abriu o seu jaleco; pude, então, ver aquele abdômen perfeito, e assim que ficou numa posição que eu pudesse alcançá-lo com as mãos, comecei a alisar aquele templo de Hércules; porém ele comentou “não pode tocar, meu bem”.

O Marcos continuou a massagem, comigo de barriga para cima. Sempre que ele estava massageando perto do meu pau, ele dava uma esfregada no meu aríete; eu fiquei com tanto tesão com aqueles toques que pensei que ia gozar. Quando o Marcos foi passar mais óleo em mim, ele fez algo que me deixou ainda mais louco de tesão: aquele moreno tirou a minha toalhinha, derramou óleo no meu pênis e começou a massageá-lo! Logo eu fiquei agoniado e ele percebeu que se continuasse eu ia gozar ali mesmo, então ele parou e mandou eu ficar de bruços.

Comigo de bruços, o Marcos começou a massagear as minhas costas e, em especial, a minha bunda. Nossa… ele deu realmente um bom trato no meu traseiro. Houve um momento em que o Marcos parou de me massagear; olhei para trás e ia perguntar se tinha algo errado… Antes de eu falar qualquer coisa, entendi o que estava acontecendo – aquele massagista delicioso tinha colocado o pau para fora e estava começando a se masturbar. Que pau benzido, meu deu!! Não era muito grosso, mas era bem comprido, acho que chegava a uns 19 cm, e já começava a ficar duro como uma árvore. Logo ele começou a encostar aquele instrumento na minha bunda… fui à loucura. Ele colocou o pau entre as bandas da minha bunda e ficou fazendo um vai e vem… Não aguentei o tesão e pedi para ele meter logo. Mas o safado negou, e disse que antes eu teria de chupar ele como uma boa puta. Ele venho até mim e colocou o pau na minha frente – cai de boca e comecei a mamar aquele aríete.

A cara do Marcos denunciava o prazer que ele estava sentindo. Eu segurava o pênis dele com uma das mãos e o masturbava enquanto chupava. Chupei ele todo, chupei os testículos… o pau dele não parava de pulsar na minha mão. Ele já estava inflamado, o saco parecia inchado e ele começou a dar uns gemidos… O safado ia gozar sem antes meter no meu cu! Eu disse, não. Não ouse! Vai e mete essa porra na minha bunda, quero sentir você gozando no meu cusinho. Ele me ouviu e se dirigiu ao meu traseiro. Na hora que seu pau encostou no meu buraquinho, achei que eu fosse gozar. O Marcos não precisou de muito esforço para fazer seu pau entrar em mim, e o óleo ainda tornava a invasão mais fácil. Ele ficou ali, metendo na minha bunda, dando estocadas fortes e devagar. Depois de umas vinte estocadas, ele disse que ia gozar – e então soltou seus jatos de porra nas minhas entranhas. Me senti no paraíso. Quando ele acabou de gozar, eu meu virei e fiquei me masturbando. O Marcos veio e continuou minha punheta e logo soltei meus jatos nas suas mãos, que ele aproveitou para lamber. Depois disso nos arrumamos e trocamos contato. Foi umas das melhores massagens que tive até agora.

O problema apareceu à tarde, quando o Léo chegou. Como o Marcos tinha apagado o meu fogo, eu não estava tão mais afim de transar. Logo o Léo veio com suspeitas e discutimos. Eu amo o Léo, mas essa foi uma experiência muito gostosa para mim. Espero que ele se acalme logo, pois não vivo sem meu amor.

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