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o dia em que me machuquei

1684 palavras | 11 |4.47
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Li vários contos por aqui, e alguns me fizeram lembrar de como foi minhas experiências.
Bom não sei muito bem por onde começar. Enfim. Vou contar um desses momentos. Relevem os erros gramaticais.
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Meu nome é Geovana tenho atualmente 19 anos. Moro com meu pai Márcio (51), minha avó Marilene (74). Bom minha mãe faleceu quando eu tinha um aninho de vida. Então minha tinha Arlete ficou comigo por um tempo , enquanto meu pai conseguia um emprego. Não era uma época boa para minha tia, ela tinha os filhos pequenos pra cuidar e o marido não achava certo ela ter ficado comigo. Então me levaram para a casa de minha avó paterna Marilene, ela morava com o meu avô, como era só nos três, ficou melhor. Todos os filhos dela já crescidos e casados, não tinham outra dispesas além de mim.
Meu pai ia lá nos visitar as vezes e minha avó vendo a situação do meu pai, o chamou para morar lá. Na época eu com meus oito aninhos já ia pra escolinha e o meu papai ia me levar e me buscar na escola, pois ainda continuava desempregado e pouco tempo depois meu avô ficou doente e minha avó ficava com ele direto no hospital. Acabou que quem tinha que cuidar de mim era o meu papai.
Ele não tinha experiencia nenhuma kkkk. E eu não sabia fazer as coisas sozinha, então ele tinha que me ajudar em tudo.
Uma semana que estavamos sozinhos, eu estava brincando no quintal de casa, sentada na grama. Como sempre só de calcinha, de repente sinto algo me morder e saio correndo e chorando.
-Papai! Papai! Tá duendo! Ai!
-O quê foi filha?! – ele estava assustado.
-O bicho papai! Aaai! – chorava de dor.
-Deixa o papai ver amor?!
Nisso baixei minha calcinha um pouco. E meu pai se assustou com o que viu. Minha ppk dobrou de tamanho de tão inchada e vermelha.
-Vamos no médico princesa! Rápido.
Trocamos de roupa e fomos a uma clinica.
Lá eu estava mais calma, mas estava morrendo de dor ainda. Papai fez minha ficha e ficamos esperando a nossa vez.
-Senhor Marcio?! Pode entrar. – chamou a atendente.
Meu pai me levou no braço. Pois eu estava muito carente, por conta do machucado.
-Bom dia senhor! Bom dia mocinha! – fala um homem de cabelos um pouco grisalhos.
-Bom dia! – responde meu pai.
-Pode sentar! O senhor deve estar cansado kkk.
-Obrigado! Estou sim kkk apesar de pequena ela é pesadinha kkk.
-Então o que trazem aqui?!
-Ah senhor, é que minha filha sofreu um acidente, e não sei o que fazer.
-Nossa, e o que houve? Posso ver?
-Hum! – meu pai ficou pensativo. – É que … o senhor não me leve a mal. Mas pensei que seria uma mulher que iria atender minha menina. Kk
-Ah sim. Kkk entendi. Desculpa senhor Marcio, mas eu tenho muito tempo na pediatria. Entao nao se preocupe.
-É que é um local … Sabe?
-Sim, entendi. Então me conte o que aconteceu.
-Ela estava brincando no quintal de casa, e estava sentada na grama, acho que algum insceto picou ela.
-Entendi. Senhor marcio. Eu só posso receitar algum medicamento, se eu examinar.
-Poxa, esta bem.
-Tá. Deite sua menina ali na maca.
Meu pai me colocou na maca e o medico veio e falou comigo.
-Oi anjinho. Tudo bem?
Balancei a cabeça em afirmação.
-Que bom, olha eu sou o doutor que vai cuidar de vc, o tio vai ter que tirar sua calcinha pra poder olhar. Tá?
Balancei de novo a cabeça em afirmação.
Eu estava de saia rodada, uma blusinha azul de alcinha e uma calcinha rosa com bichinhos.
Ele levantou minha saia e puxou minha calcinha lentamente. Tirou uma perna e deixou a calcinha na outra perna.
-Nossa está muito vermelha.
-Sim doutor. Por isso que vim correndo.
-Vc fez certo.
O medico colocou as luvas e com dois dedos precionou a parte de cima da minha pepeca.
-Dói anjinho?
-Não.
-E aqui. Doi? – ele deceu mais um pouco.
-Não.
-Hum… – ele ficou pensativo. -Tenho que olhar dentro então.
Meu pai nada dizia, só observava.
-Dobre as perninhas anjo. Isso. Mais. Isso. – ele pegou minhas pernas e empurrou até que os meus joelhos encostaram na maca minha pepeca ficou totalmente exposta.
-Huum isso esta bem melhor de ver. – disse ele com cara de safado.
Ele começou a me tocar de novo.
-Aqui doi bb? – perguntou tocando no labio esquerdo da minha ppk.
-Não.
-E aqui? – perguntou tocando no labio direito.
-Não.
Nisso meu pai fala pela primeira vez.
-Doutor isso é nescessario?
-Sim. Temos que saber exatamente o local da dor. Para medicar no lugar certo e sarar mais rapido.
-Ah sim.
Ele já tinha tocado em varios lugares e só restava meu grelinho.
-Huum… E aqui bebezinho, dói?
Quando ele colocou o dedo no meu grelinho eu dei um grito de dor.
-Aaaii siiim.
-Bigo! Achamos sr. Marcio. Agora vou dá uma olhada melhor.
Ele chegou mais perto e vi uma pontinha.
-Aqui sr. Marcio. Tem um ferrão preso. Venha ver.
Meu pai se aproximou da minha ppk, ele nunca tinha me visto daquela forma. Ficou olhando toda a extensão da minha ppekinha.
-Verdade.
-Tenho que tirar antes que infeccione. Está inchado e doendo por conta disso, assim que tirar vai aliviar mais a dor. Maa vai ser preciso usar uma pomada por uns dias.
-Tá bom doutor.
O medico levanta e vai procurar algo. Nisso meu pai se aproxima e diz. -Vai ficar tudo bem meu amorzinho.
Quando o medico retorna fala.
-Senhor não achei minha pinça para retirar o ferrão. Não seria um encomodo o senhor ir falar com minha atendente e pedir o material a ela?
-Eu?
-Sim. É que preciso prepara-la para a retirada, tenho que passar um anestesico pra ela não sentir tanta dor ao retirar.
-Ah sim. Tudo bem. – ele me olha e diz. -Eu volto logo minha princesa. Vai ser rapido.
-Tá. – eu toda inocente, toda aberta pra um estranho, fiquei nervosa pelo papai não estar lá.
Ele saiu e o medico foi e passou a chave.
-Pronto meu anjinho. Vou retirar o ferrão tá?
-Mas o papai não voltou ainda.
-Eu sei de um jeito que dá pra tirar. Vc vai ver.
Ele se aproximou e lambeu meu grelinho. Automaticamente fechei as pernas.
-Não faz assim amorzinho. Deixa o tio cuidar. – ele forçou minhas pernas a abrir.
-Isso. Deixa aberta ta?! – e voltou a lamber minha ppk.
-Aaii doi.
-Eu sei. É por conta do ferrão. Eu vou tirar.
Nisso ele chupa meu grelo. Com força.
-Aaii tioo. – falo baixinho.
Ele chupa ainda mais forte.
-Pronto. Tirou. Olha. – ele me mostra um ferrão grande.
Ele passa a mão na minha ppk.
-Vai já já melhorar. Tá?
-Tá.
Ele corre e vai abrir a porta.
Meu pai entra.
-Papai. Papai, o tio tirou já. – falei feliz.
-Sério? Como? Se tava faltando o material? A atendente disse que acabou, não tinha mais, procuramos em todos os lugares e nada.
-Tudo bem, vi que vc estava demorando e tive que tirar rápido.
-Como?
-Com uma tecnica de sucção.
-Hum…
-Agora que o senhor voltou vou lhe ensinar como passar a pomada.
O doutor vai até o armario e pega a pomada.
-Olha está até menos inchado. Ainda tá inchado, mas diminuiu. -falou meu pai entusiasmado.
-Sim. O ferrão era grande…- ele senta no banco de frente pra minha pepeka exposta. E poem pomada em seus dedos. -Então paizinho, vc faz assim. Poem pomada. E vai massageando assim, em forma circular. Assim. Tá vendo?
-Ai. Ai. – reclamo um pouco de dor.
-É normal. Ainda está dolorido. Mas daqui uns dias vai melhorar. Se usar a pomada tres vezes ao dia.
Ele continuou massageando. Bem devagar. Calmamente. Sentindo toda a extensão da minha ppk. Colocou mais pomada nos dedos, e voltou a passar. Tinha tanta pomada que o dedo dele escorregava na portinha. Ele tava tão concentrado que tinha esquecido do meu pai atras dele.
-Precisa passar ai tbm?
-Ah eerr…sim. Tem que passar em tudo pra melhorar rápido.
Colocou mais pomada nos dedos e voltou para o meu grelinho, massageando em forma circular, ela já estava ficando molhadinha. E eles perceberam, mas nenhum deles comentou.
Ele foi enfiando o dedo na minha ppk.
-Aiii. Aiii. – fiz carinha de dor e tentei fechar as pernas.
-Não anjinho. Tem que passar a pomada. Isso. É pq tá inchado. Vai melhorar. – e continuou enfiando o dedo. O dedo dele era grosso. E minha fendinha muito apertada. Entrou a metade e ele ficou fazendo vai e vem.
Meu pai ficou sem ação. Só observava. Enquanto doia muito cada vez que ele mexia. Até lagrimas escorreram dos meus olhinhos.
Depois de uns 10minutos de passada de pomada. Ele para e diz. Pronto.
Tira suas luvas e diz.
-Pronto paizinho. Vc vai fazer isso todos os dias. Daqui uma semana vc volta pra eu da uma olhada. Ah falar nisso. Melhor tirar uma foto para comparar depois. – ele pega seu celular e tira varias fotos de minha ppk. -Pronto pode vesti-la.
Meu pai se aproxima e veste minha calcinha. Me pega no colo. E o medico entrega a receita e duas pomadas,
-Olha essa da caixa rosa é pra passar todos os dias e essa da caixa azul é anestesica. É para dor.
-Tá certo doutor.
-Até a proxima semana senhor Marcio e mocinha se cuide. Gostei de vc. Aqui um pirulitinho pra vc anjinho.
-obrigadaaaa. -sorri feliz.
-Tchau.
Meu pai saiu comigo no colo, até o carro. E fomos pra casa….
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Obrigado a quem leu até aqui. Desculpem qualquer coisa. É o meu primeiro conto. Até o proximo. Bjs.

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11 Comentários

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  • Responder SexyMilf ID:8efd7bufi9

    Adorei! Os dois poderiam revezar ao enfiar o dedo…
    Lembro que uma vez fui no gineco e ainda era virgem, ele foi me examinar com o dedo sem luva nem nada. Eu nem me liguei na época.
    Aí ele enfiou o dedo e mandou eu apertar, pressionando o mais fundo possível no meu buraquinho enquanto a outra mão estava em cima da vulva.
    Enfiou o dedo olhando em meu rosto.
    Hoje fico excitada só de lembrar… eu devia estar com uns 14 anos.

  • Responder Novinha13 ID:7r03uwo5d2

    Continua ,tá MT bem escrito parabéns pelo conto MT exitante

  • Responder Anônimo ID:1dste1a75lja

    ja sabemos que seu papai vai acabar passando a pomada com o pau dele,seu conto e bom mas,incrementa com um vizinha

  • Responder Júlio ID:3eeyh532v9a

    Shooooowwwww. Legal demais

  • Responder Anônimo ID:funxubnhl

    depois comenta como foi a volta

    • Enfermeira ID:xgmubgd1

      Trabalho na Saúde e toda vez vejo nos contos com esse tema o mesmo problema. Trancarem a sala. Não existem trancas em local de atendimento médico. E se houver uma emergência? A mentira estragou o conto.

    • caminhoneiro gaúcho ID:w738y6ij

      Enfermeira;
      Pois é infelizmente na grande maioria dos contos detalhes minimos mas que fazem toda a diferença. ..
      esses detalhes acabam tirando a imaginação real dos fatos.

    • Carlinhos ID:41ii0ywoxib

      Pois é ENFERMEIRA, pensei a mesma coisa, pq aprendi isso qdo trabalhava numa farmácia. Foi na época que uma garota, precisou tomar algumas injeções, e qdo entrou no reservado, ela pediu para a farmacêutica trancar a porta, e a resposta foi exatamente essa. Que não tinha tranca, apenas a maçaneta, que podia ser aberta por fora num caso de emergência.
      O mais interessante, foi o médico chupar p grelinho da menina, e o pai…aceitou na boa.
      Enfim…é só um conto erótico para os punheteiros de plantão.
      Em tempo…na época que trabalhei na farmácia, eu ia diarimente aplicar “Insulina” em domicilio, em duas gêmeas…e cansei de ver, acariciar e até chupar os pequeninos seios de uma delas, pq ela fazia questão de mostra-los pra eu ver pq tinha a mania de tirar a camiseta qdo eu ia aplicar a injeção.

  • Responder Cafetão ID:1eh03s9q5lt5

    Muito bom

  • Responder Espírito do Sexo ID:1ddqefheb86f

    Quando pediatras passam essas pomadas ou supositórios é a melhor forma de iniciarmos nossas meninas pois mesmo depois do tratamento as safadinhas ficam pedindo mais. Muito bom conto e não tem esse que não fique de pau duro quando precisa passar alguma pomada numa xoxotinha ou um supositório em um cuzinho infantil.

  • Responder Lolla ID:sejz5kuzzct

    Oie.
    Amei seu conto
    Continue.