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Minha irmã ou meu irmão 2

5598 palavras | 8 |3.51
Por

Depois que eu e meu irmão descarregamos nosso tesão acumulado naquela incrível foda. Não demorou muito para ficarmos novamente loucos para transar. Entretanto alguns dias após esse evento, nossos pais vieram com uma incrível noticia, pelo menos para nós dois. Eles mudaram o turno de seu trabalho para a noite onde ganhariam mais, portanto eu e Bruna ficaríamos sozinhos em casa das 6 tarde até às duas da manhã. COMPLETAMENTE SOZINHOS.

O que eu posso dizer é que bastava nossos pais saírem para trabalhar que eu e meu irmão já estávamos tirando a roupa para fuder. Claro que nos primeiros dias esperávamos uns 20 minutos antes de fazer qualquer coisa, pois eles poderiam voltar por qualquer motivo, mas passado esse tempo era só sexo em casa. Bruna já fazia as tarefas da escola cedo para que quando nossos pais saíssem não tivesse outra coisa para fazer senão apenas transar. E olha que transavamos muito, muito mesmo. Fodemos no meu quarto, no quarto dele, de nossos pais, no banheiro, na cozinha, na sala e até na varanda à noite. Onde batia o tesão era onde transavamos. Só para se ter ideia um frasco de lubrificante eu e Bruna gastávamos em 2 dias e se bobeava durava até menos.

Nessa brincadeira eu e Priscila, minha namorada, acabamos ficando um pouco sem se ver, pois no momento Bruna era a oitava maravilha do mundo para mim. Além disso o moleque sabia me provocar. Sempre que minha namorada me ligava, meu irmão começava a se esfregar em mim e quando Priscila pretendia combinar algo para sairmos, Bruna apelava. Ele baixava seu minúsculo shortinho junto de sua calcinha e abri a bunda com as duas mãos para me mostrar seu gostoso e lindo cuzinho rosado. Era como dizer sem falar nada “Vai sair com ela, vai perder isso!”. Normalmente Bruna sempre ganhava e eu dava alguma desculpa esfarrapada para minha namorada para não sair. A situação chegou a tal ponto que em certo momento eu estava fazendo mais sexo com meu irmão do que com minha namorada. E o pior era que minha namorada era linda e gostosa, mas não tinha como competir com Bruna, o moleque era muito mais bonito e fudia muito, muito, muito melhor mesmo. Eu tinha cada orgasmo monstro com ele que chegava a quase morrer de prazer.

Entretanto com nossos pais trabalhando a noite e eu e Bruna fodendo feito dois animais sem preocupação todos os dias, acabamos nos tornando descuidados e foi ai que o bicho quase pegou. Era um dia como qualquer outro apenas estávamos esperando nossos pais saírem para começarmos a transar e assim foi. Nossos pais começaram a sair e eu os levei até o portão, onde tranquei. Vi eles ligando o carro, dei um tchauzinho e os dois partiram para o trabalho. Fui logo correndo para dentro de casa encontrar meu irmão, o qual estava em seu quarto e já complemente pelado deitado em sua cama me aguardando.

Ao me ver Bruna logo foi abrindo as pernas com um sorriso safado no rosto. Naquele dia eu estava tão excitado que nem tirei a roupa, peguei o lubrificante, subi na cama, abaixei o calção junto da cueca até o joelho e dei aquela boa passada de lubrificante no pau que já estava duro feito aço. Feito o procedimento, larguei o frasco e logo fui me ajeitando no meio das pernas de meu irmão. Após enfiar a cabeça da minha pica naquele cu rosado, enfiei o resto que escorregou para dentro facilmente. Então começamos a foder na posição papai e mãe, o qual era uma das duas nossas prediletas a outra era de quatro. Ambos gostávamos muito da posição papai e mãe, por diversos motivos, era bem confortável para meter, podíamos nos olhar, eu podia chupar seus peitos e nessa altura até trocávamos longos e intensos beijos de língua e alias garoto beijava muito bem.

Fui bombando naquele cu gostoso e apertado de forma intensa e ritmada. Enquanto meu pau e o cu rosado de Bruna faziam o serviço embaixo, eu e ele em cima trocávamos um belo beijo molhado e quente que logo desviou minha boca para seus peitos de bico rosados, os quais adorava mamar. A troca de prazer foi crescendo então fui focando apenas em fuder aquele cu, gemidos misturados assim como nossos suores, mudei um pouco a posição. Fiquei apoiado com apenas um braço na cama e com o outro agarrei o pau branco e duro de Bruna e comecei a masturba-lo. Fazia isso enquanto ainda estava meio deitado sobre ele e sem parar de meter em sua bunda. Assim como o beijo, o pênis de meu irmão no inicio era ignorado por mim, pois tudo aquilo era novo para minha mente ainda um pouco confusa, mas com o passar do tempo e nossas frequentes transas foi algo que foi mudando naturalmente. Eu ainda não fazia sexo oral em Bruna, pois não me sentia a vontade e com coragem o suficiente ainda para dar esse passo. Meu irmão me compreendia e não colocava pressão ou qualquer coisa do tipo.

Um dia eu quase cheguei a chupar seu pau, mas antes de minha boca tocar em seu pênis perdi a coragem:

—Desculpa, não consigo. – falei.

—Tudo bem, não tem problema. Faz só quando você se sentir a vontade. – disse meu irmão naquele dia me dando um rápido beijo. —Mas agora me deixa chupar o seu que estou louca de tesão. – completou Bruna sorridente e se inclinando para chupar meu pau.

A partir daquele dia me senti ainda mais conectado com meu irmão. Então fui perdendo aos poucos esse receio, até esse momento não tinha mais problemas em usar minhas mãos para brincar com seu pênis e suas bolas. Não importava qual posição usávamos sempre uma das minhas mãos estava massageando e brincando com seu pau, não apenas para dar mais prazer a Bruna, mas também por que passei a gostar de sentir aquelas genitálias em minha mãos, entre meus dedos.

Voltando ao ocorrido continuei fudendo meu irmão na posição papai e mãe enquanto uma de minhas mãos masturbava seu pênis. No inicio quando comecei a fazer durante nossas transas fui meio desajeitado, mas consegui pegar o jeito. Ao mesmo tempo em que meu pau penetrava freneticamente seu cu e minha mão masturbava sua pica ereta, Bruna gemia sem parar. Foi ai que a treta aconteceu. Distraídos fudendo não escutamos o carro de nossos pais voltando e parando em frente a nossa casa, muito menos o barulho do portão da frente abrindo e fechando. Só escutamos algo quando a porta da frente se fechou.

Galera o sangue gelou na hora. Meu irmão parou de gemer no mesmo instante e só me olhou.

—Pessoal? – escutamos a voz de nossa mãe chamando e alguns passos pela sala no andar debaixo.

O maior problema era que eu e Bruna já estávamos praticamente quase gozando, naquele estagio que nada no mundo mais importa. Ai tivemos que tomar uma decisão. Fuder por mais alguns segundos e gozar, mas sermos pegos no ato, até porque a porta do quarto estava aberta e seria difícil explicar a situação já que meu irmão estava completamente pelado e eu no meio de suas pernas com meu pau atolado em seu cu. E a outra alternativa era pararmos ali a transa e arrumar tudo. Meu irmão apenas me olhou e disse:

—Você decide.

O que eu posso dizer é que nada tem limites quando você é jovem e babaca. Claro que eu optei por continuar.

Larguei o pau do meu irmão e foquei em fuder aquele cu rosado com força e velocidade. Bruna abriu ainda mais as pernas para facilitar meus movimentos enquanto gemia baixinho. Metia enfurecidamente ao mesmo tempo em que escutava nossa mãe subindo as escadas e nos chamando. Tudo ali parecia passar em câmera lenta. Então finalmente o momento chegou, empurrei o pau mais fundo possível naquele cuzinho apertado e gozei. Bruna no mesmo instante também gozou e a explosão de prazer tomou conta de nossos corpos. Parecia que tempo havia parado e a única coisa que fazia parece-lo continuar eram os passos de nossa mãe já no corredor vindo para nosso quarto.

Passado a parte mais forte do orgasmo, eu e Bruna nos separamos numa velocidade incrível. Meu irmão com uma habilidade ninja rolou pela cama até cair no chão e como um gato imergiu para baixo da cama. Eu tive tempo apenas de sair da cama e puxar o calção e a cueca e então minha mãe entra no quarto.

—Você não viu uma pasta amarela que eu estava comigo de tarde? – perguntou minha mãe mexendo no celular.

—Acho que estava lá na cozinha. – falei rapidamente.

A cama atrás de mim estava toda desarrumada, o frasco de lubrificante ainda estava sobre ela. As roupas de Bruna estavam espalhadas pelo chão incluindo sua calcinha rosa que estava do lado do pé da nossa mãe que não percebeu e claro eu todo suado tentando esconder minha respiração ainda alterada pela foda.

—Certo. Cade sua irmã? – perguntou minha mãe me olhando.

—Tá no banheiro. – respondi apontando para a porta fechada.

—Depois manda ela arrumar esse quarto que tá uma bagunça. – falou minha mãe saindo do quarto.

—Quer ajuda para procurar? – perguntei.

—Quero.

Bruna me olhou por baixo da cama.

—Arruma tudo isso aqui que eu vou lá. – sussurrei.

—Tá. – respondeu Bruna.

Ajudei minha mãe encontrar a pasta que ela procurava e então voltou a sair para ir ao trabalho. Para nossa sorte tudo terminou bem, mas chegamos muito perto de sermos pego. Naquele dia aprendemos a ser mais cuidadosos e passamos a esperar 30 minutos depois que nossos pais saírem para fazer algo, ainda sim se tínhamos duvidas ligávamos para eles para pedir para “trazer” ou saber se tinham chegado bem. Aquele dia foi sinistro, quase que morremos do coração de susto, mas no fim deu tudo certo e voltamos a nossa rotina de sacanagem.

Dias depois minha mãe veio falar comigo e Bruna. Estávamos na sala e apenas nos olhamos com certo medo, pois pensamos que era algo sobre aquilo que aconteceu. Mas era algo totalmente diferente. Minha mãe queria que eu levasse Bruna para uma palestra sobre sexo que iria rolar na escola. Segundo minha mãe, ela e nosso pai, não sabiam como falar sobre esse assunto com meu irmão que já tinha 12 anos e já estava na hora de “aprender sobre sexo”. O melhor seria levar para alguém que soubesse falar, explicar e esclarecer duvidas sem ter vergonha de falar sobre o assunto e essa palestra surgiu como uma luva para nossos pais. Eu e Bruna apenas nos olhos querendo rir, pois nossa mãe ficaria surpresa com o que meu irmão sabia sobre sexo, o moleque era maquina incansável de fuder, ela nem conseguiria imaginar as posições que Bruna já havia ficado para me dar cu e muito menos o que o garoto sabia fazer com um pau dentro da boca. Era quase como querer explicar o que é sexo para uma atriz ou ator pornô.

Bom concordamos em ir, apesar que era mais provável meu irmão ensinasse algo de sexo para a palestrante do que ele aprender algo lá. Chegado o dia fomos à escola, o auditório estava mais cheio do que eu pensei que estaria, arrumamos um lugar e nos sentamos para começar a assistir. Conseguimos apenas nos 15 primeiros minutos, pois estava insuportavelmente chato e a palestrante não falava nada que meu irmão já não soubesse. Então Bruna vira para mim:

—Quer fuder? – sussurra ele no meu ouvido.

Apenas balancei a cabeça afirmativamente.

—Vem comigo. – disse Bruna.

Segui Bruna para fora do auditório curioso.

—E aonde vamos fazer isso? – perguntei.

—Tem um lugar é só me seguir. – explicou.

Demos a volta no auditório da escola indo parar na lateral do prédio, onde havia uma porta de metal velha. Bruna foi até a porta e puxou com força fazendo abri-la.

—Descobri esse lugar com umas amigas, ninguém vem aqui. – falou ela entrando.

Ao entrar notei que era uma espécie de deposito, o qual ficava embaixo do palco do auditório. Dava para ouvir a mulher falando ali de cima. Enquanto eu olhava o lugar Bruna puxou alguns colchonetes e colocou no chão.

—Tem certeza que ninguém vem aqui? – perguntei.

—Sim. – disse Bruna se agarrando na minha cintura e me dando um beijo.

Nos beijamos de forma ardente e logo minhas mãos já estava passeando pelo corpo de Bruna. Levantei seu vestido e minha mão direita foi já apalpando aquela bunda macia e gostosa. A outra mão foi direto no pau do meu irmão que já estava duro. Bruna fez o mesmo só que suas mãos estavam uma na minha pica já rígida e outra nas minhas bolas. Ficamos nesse amasso por algum tempo, até que não resisti.

—Vira quero chupar seu cu. – falei todo excitado.

Bruna rapidamente tirou a calcinha e se posicionou de 4 em cima dos colchonetes. Sem nenhuma timidez ou pudor cai de boca naquele cuzinho rosado. Chupava, beijava, lambia e enfiava língua como se aquele orifício fosse à única coisa que importava no mundo. Enquanto brincava com aquele cu, por um instante pensei em chupar as bolas brancas de Bruna que estavam bem na minha frente, mas novamente acabei perdendo a coragem. Agarrei o pau duríssimo de meu irmão e comecei a masturba-lo enquanto chupava seu cu. Os gemidos de prazer de Bruna se misturavam com a voz da palestrante que estava alguns metros acima de nós. Enquanto a mulher lá em cima fala com os adolescentes a parte teórica do sexo, eu e meu irmão embaixo do auditório fazíamos a aula pratica, o qual era muito mais gostosa.

Fudemos até a palestra acabar e depois fomos para frente da escola aonde nosso pai viria nos buscar. Ao entrarmos no carro nosso pai foi logo perguntou:

—Como foi a palestra? Gostaram? – perguntou ele já dirigindo.

—Sim. – respondemos quase juntos.

Meu irmão havia gostado tanto que estava voltando para casa com o cu e estomago cheio de porra.

—Falaram sobre camisinha e tal? – perguntou meu pai.

—PAI! – criticou Bruna no banco de trás um pouco vermelha.

—Foi só uma pergunta. – disse meu pai.

—Falaram e tudo mais. – falei com um leve riso.

—Que bom. – respondeu meu pai e logo mudamos de assunto.

Foi engraçado ver meu irmão ficar corado ao escutar nosso pai falar sobre sexo, em contra partida quando eu falo de sexo Bruna fica toda assanhada.

Entretanto nem só de alegria vive todo mundo, inclusive eu e meu irmão. Algumas semanas após esse evento, eu e Bruna tivemos uma briga feia por causa de minha namorada. Eu havia combinado com meu irmão de sair com ele no fim de semana, mas me esqueci e combinei também com Priscila. Acabou que naquele dia optei por sair com minha namorada, expliquei a situação e disse que sairia outra dia com Bruna, mas ele ficou muito putaço com aquilo, pois eu havia combinado com ele antes. Acabamos tendo uma discussão bem acalorada que terminou com agressões verbais bem intensas por parte dos dois.

Nossos pais perceberam que nós havíamos brigado, pois paramos de falar um com outro. Eles tentaram resolver o caso, mas não deu certo. Já faziam duas semanas que nós dois não trocávamos uma palavra, nem mesmo durante a viagem de carro que fizemos para uma reunião de família que aconteceria em uma fazenda de um tio nosso. Após chegarmos lá cada um foi para seu lado e continuamos sem nos falar. O lugar estava cheio de gente até mesmo de parentes que víamos apenas uma vez por ano. Fora da grande casa estava todo pessoal espalhado pelo pátio, alguns bebiam e riam sentados a enorme mesa de madeira, outros se arriscavam em alguns passos de dança com a musica alta. Havia conversas e risadas para todos os lados enquanto era preparado o churrasco. Eu mais no meu canto estava de olho em apenas uma coisa Bruna. Meu irmão um pouco afastado de todos estava recostado perto de uma pequena casa de madeira que servia para proteger alguns encanamentos, vestia um pequeno short apertado com uma blusinha branca e uma sandália plataforma. Algumas vezes ele me olhava de longe enquanto ria de algo e isso me deixava muito puto da vida, pois ao redor dele estavam 5 primos nossos que deviam ter uns 15 ou 16 anos, os garotos estavam ao redor de Bruna como cachorros que farejam uma cadela no cio. Estavam todos de gracinhas com meu irmão que parecia estar gostando ao mesmo tempo em que me provocava.

Nós não tínhamos primas, apenas primos e eles sabiam que Bruna era “garoto” assim como todos nossos parentes que no inicio estranharam, mas depois acabaram levando numa boa. Era visível nos rostos dos meus primos que eles estavam loucos para comer meu irmão, como disse antes Bruna era gostosamente feminina e linda, além disso o garoto quando queria sabia ser bem provocativo.

Eu assistia aquilo muito bravo. Mas eu era orgulhoso demais para dar meu braço a torcer e ir pedir desculpas a Bruna. Em certo momento meu irmão saiu de perto dos meus primos para fazer algo e ai vi uma oportunidade para ir falar com ele.

—O que foi? – perguntou Bruna parando bem em minha frente enquanto eu interrompia seu caminho.

—Parece estar se divertindo com eles. – falei em um tom acido.

—É, eles são legais. Me convidaram para uma coisa mais a noite. – disse meu irmão.

—Uma coisa? Que tipo de coisa? – perguntei curioso e mais bravo.

—Vai me pedir desculpas? – perguntou Bruna cruzando os braços.

—Não. – respondi bravo.

—Então não é da sua conta. – respondeu ele.

—Não é da minha conta, mas posso contar para nossos pais. – retruquei.

—É? E eu posso contar para eles que você me comeu. VÁRIAS VEZES. – respondeu Bruna mais sério.

Nessa resposta fui pego e apenas fiquei em silencio, pois se ele contasse para nossos pais com certeza eu iria me dar muito mal, MAL MESMO.

—Agora se não vai me pedir desculpas. É melhor parar de me incomodar e ir procurar outro cu para meter esse seu pau, porque do meu você nem vai mais chegar perto! – disse Bruna saindo dali cheio de marra.

A situação estava difícil entre a gente. Depois dessa conversa voltei para festa para ver se conseguia aproveitar algo e tirar aquilo da cabeça. Porém tudo em vão e acabava de olho em Bruna e nos malandros dos meus primos que estavam tentando algo com meu irmão.

O dia passou lentamente e a noite chegou. Fiquei pensando no que Bruna havia dito mais cedo, sobre a tal coisa que meus primos o convidaram, o qual provavelmente já imaginava o que seria. Fiquei de olho no meu irmão a noite toda até que lá pela 1:40 da madruga, vejo ele saindo de fininho do casarão. A essa hora todos já dormiam, pois o festejo começou cedo e todos já cansados aos poucos foram indo até não restar mais ninguém. Comecei a seguir Bruna bem na manha pelo quintal, tomando todo cuidado para ele não perceber até que meu irmão parou em frente ao grande celeiro da fazenda.

Bruna antes de entrar olhou para um lado e para outro e enfim entrou. Esperei um pouco para ver se ninguém iria sair de lá e então rapidamente fui na direção do celeiro. O lugar era todo construído em madeira, no entanto muito bem construído. Levei um tempo procurando uma brecha para espiar o que estava acontecendo, mas finalmente achei. Era distante de onde meu irmão estava e com ele meus primos. Não dava para escutar o que falavam, mas podia vê-los cheios de gracinhas e mãos bobas com Bruna que parecia estar gostando. Ficaram nisso alguns minutos até que meus primos começaram a ficar mais ousados, passar a mão na bunda do meu irmão e tentar encoxa-lo. Bruna pareceu não gostar e empurrou um deles.

Resolvi me aproximar mais para ver se escutava algo, procurei com rapidez outra brecha e por sorte encontrei uma. Novamente vi meu irmão empurrando outro dos nossos primos e dessa vez pude escutar um deles dizer:

—Relaxa, não precisa ficar assim.

De novo um deles deu um agarrão por traz de Bruna dando uma bela encoxada nele. Meu irmão pareceu não gostar e deu umas cotoveladas para traz para ser solto.

—Eu já disse que não quero, me larga. – Disse Bruna enquanto tentava se soltar.

—Calma. – disse um deles.

—Eu já disse para me largar. – falou Bruna mais brava.

Foi ai que meu sangue ferveu e decide parar com aquela festinha deles. Peguei uma barra de ferro que estava ali caído no chão e fui para entrada do celeiro. Ao entrar pude notar que os 5 estavam bem próximos de Bruna enquanto o mesmo de antes ainda segurava Bruna que tentava se desvencilhar. Eles estavam tão entretidos ao redor do meu irmão que nem perceberam minha entrada.

—O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI! – falei de uma forma bem alta e brava.

Imediatamente todos levaram um susto e se afastaram de Bruna. Era visível o olhar deles se desviando para a barra de ferro que estava na minha mão. Quanto mais aproximava deles, mais eles se afastavam de mim, com exceção do meu irmão que ficou no mesmo lugar me olhando.

—Não era nada. Só estávamos conversando. – disse um deles.

—Não era nada? Estranho. Pois tenho certeza que eu vi vocês agarrando minha irmã enquanto ela dizia para solta-la. – falei mais bravo apontando com a barra de ferro para eles e para Bruna.

—Não, não era nada disso. – falaram quase juntos.

—Ah, então eu sou mentiroso? – parei ao lado de Bruna que parecia surpresa com o meu jeito bravo.

—Não, não. É claro que não. É só que você se enganou. – falou um dos meus primos. Os 5 estavam cagados de medo.

—Você está bem? – perguntei calmamente para Bruna.

—Estou. – respondeu Bruna ainda impressionada com minha atitude, pois eu sempre fui uma pessoa muito calma e da paz mesmo em situações tensas. Mas naquele momento eu parecia muito irritado ainda mais com uma barra de ferro na mão.

—Vou deixar uma coisa bem clara aqui. Quando alguém diz não é NÃO e ponto final. Não tem essa de relaxa ou fica calma. Agora se eu pegar vocês de novo perto da minha irmã e até mesmo olhando para ela de longe. Vou pegar essa barra de ferro aqui e quebrar as pernas de vocês de tal maneira que vão ter que andar com uma bengala o resto da vida. Entenderam? – falei muito bravo.

—SIM, SIM, SIM. – falaram todos juntos.

—Agora peçam desculpas para minha irmã. – apontei a barra de ferro para Bruna que me olhou e depois para eles.

—Desculpa. – disseram eles.

—DESCULPA PELO QUE CARALHO? – gritei.

—Desculpa por tentar te agarrar sem sua permissão. – disseram quase como um coro.

—Agora sim. – falei sorrindo. —Mas como tudo nessa vida, nenhuma ação má merece passar impune. Então minha irmã vai dar um chute no saco de cada um para entender bem a lição de hoje. – falei em um tom alegre. —Claro que se não deixarem eu posso substituir o chute no saco, por uma bela surra dada por mim. – completei em um tom sarcástico.

Bruna me olhava ainda mais surpresa por minhas palavras.

—Eles tentaram te agarrar a força. Se eu não tivesse aparecido com certeza algo pior poderia ter acontecido. Além disso é apenas um chute no saco e eles merecem não acha? – sussurrei para meu irmão que sorriu timidamente e concordou balançando a cabeça.

—Uma fila aqui agora. – apontei para nossa frente e nossos primos todos cagados de medo vieram.

—Abra as pernas e tira a mão. – falei para o primeiro. —Pode ir. – confirmei para Bruna.

Caralho, meu irmão deu um chute que doeu até em mim. Um por um dos nossos 5 primos levaram um belo chute no saco e ficaram caídos no celeiro gemendo de dor.

—Espero que tenham entendi a lição e tudo que eu falei, porque não serei tão gentil da próxima vez. – falei estendo a mão para Bruna para sairmos dali.

Quando estávamos quase entrando na grande casa para voltar para nossos quartos, Bruna falou:

—Obrigada por ter me ajudado lá. – sorriu meu irmão.

—Não foi nada. Nunca que iria deixar uns pirralhos meter a mão com minha irmã. – respondi e Bruna novamente sorriu.

—Olha Bruna, desculpa por aquelas coisas que falei lá em casa, eu estava errado e não devia ter te xingado. Foi mal.

—Tudo bem, tá desculpado. – falou meu irmão.

—Será que vou ganhar um beijo pelo menos depois de tudo isso? – perguntei sorrindo.

—Hoje a noite vou te dar muito mais do que só um beijo. – disse Bruna de um jeito safado enquanto agarrava minha mão e me puxava para dentro do casarão.

Enquanto trancava a porta de nosso quarto, meu irmão rapidamente já ia se despindo de suas vestes. Sem demora comecei a retirar minha roupa e logo ambos estávamos completamente nus e de pau duro. Bruna veio correndo até mim e pulou em meus braços. O segurei colocando em meu colo ao mesmo tempo em que começamos a dar um intenso e molhado beijo de língua. Me direcionei para cama e joguei meu irmão em cima dela. Bruna me olhava com muita safada enquanto sorria me chamando. Deitei-me sobre ele e continuamos nosso forte beijo.

Aos poucos meus beijos foram deixando sua boca e descendo por seu corpo. Pescoço, seios, barriga e finalmente fiquei cara a cara com o membro duro de Bruna que chegava estar babando de excitação. Até aquele momento o pau branco de cabeça rosada de meu irmão havia sido um belo tabu para mim, admito que sempre me faltou coragem de chupar sua pica, eu podia beija-lo e chupar se cu sem nenhum problema. Mas seu pau ainda era um misto de emoções conflitantes para mim.

Entretanto havia algo diferente comigo naquela noite. Estava ajoelhado em frente ao meu irmão que se apresentava deitado com as pernas abertas e seu pau duríssimo apontado para o teto. Quanto mais olhava para sua pica rígida, mais sentia minha boca salivar. Quase de forma instintiva agarrei o pau de Bruna e puxei lentamente a pele para baixo fazendo expor sua grande cabeça rosada. Aos poucos fui me inclinando e então passei a língua vagarosamente em sua glande limpando cada centímetro de seu pau que havia seu liquido pré-gozo. Seu gosto era suavemente salgado e agradou muito meu paladar. Meu irmão me olhou muito surpreso pela minha ação e então sorriu para mim.

Ainda inebriado com aquele sabor em minha boca, agarrei a base do pênis de Bruna e apertei. Com um movimento firme e ainda pressionando comecei a puxar minha mão para cima, pois por algum motivo eu ainda queria sentir mais daquele sabor, queria beber mais. Antes que minha mão chegasse ao topo da pica de meu irmão me inclinei novamente e pus sua grande cabeça rosada dentro da minha boca, pois não queria perder nenhuma gota se quer. Para minha alegria senti o liquido pre-gozo caindo sobre minha língua que se movimentou para espalha-lo por toda sua extensão. Curti o sabor por alguns instantes e como um ultimo ato dei uma leve chupada na cabeça do pau de Bruna que imediatamente gemeu.

Não conseguia mais me controlar e nem queria. Com um grande folego e um desejo com luxuria avassaladora chupei o pau branquíssimo de meu irmão que gemeu ainda mais forte que antes. Mamava sem nenhum pudor ou vergonha, coisa que jamais imaginei que faria na vida e estava adorando. Chupava com voracidade e força, arrancando gemidos e suspiros de Bruna que ao olha-lo parecia não saber como a reagir a tanto prazer. O moleque se retorcia na cama, seus braços e pernas se moviam aleatoriamente enquanto minha boca sugava seu pênis sem parar e minha língua se esfregava na cabeça rosada de seu membro rígido. Minhas mãos brincavam com suas bolas e logo minha boca também quis, desci seu pau dando leves beijos e chupadas até chegar eu seu saco e então abocanhei sua bola direita. Chupava dando leves puxões e meu irmão parecia estar delirando de prazer. Após um tempo chupando suas bolas, minha atenção retornou para seu pau e dessa vez foquei em mamar vagorosamente sua pica, queria que meu irmão sentisse todo prazer que ele também me dava toda vez que me chupava. Os minutos foram passando e lentamente minhas chupadas foram ficando mais fortes e ritmadas. O suor já escorria por todo corpo de Bruna que com os olhos fechados suspirava e gemia parecendo estar em outro mundo.

Não demorou para que meu irmão logo desse o aviso:

—EU VOU GOZAR…. VOU GOZAR… – repetia Bruna ofegante.

Dado o aviso me preparei para a grande maré de porra que logo iria invadir minha boca. Mal podia esperar para sentir o seu gosto. Segundos depois apenas ouvi o grande gemido contido de Bruna e então uma enorme quantidade de porra espessa jorrou dentro da minha boca. No primeiro momento com as chupadas acabei dando aquela engasgada, mas rapidamente me recuperei e mantive seu pau dentro de minha boca ainda ejaculando, não queria perder uma gota se quer daquele liquido precioso. O moleque ejaculou muita, mas muita porra mesmo. Aguardei mais alguns segundos enquanto o pau de Bruna dava suas últimas contrações querem soltar a pouca porra que restava. Certificado que acabara, retirei sua pica com cuidado de minha boca para não escorrer nada.

Meu irmão ofegante me olhava sorrindo enquanto eu saboreava sua porra. Minha língua se banhava naquela quantidade grande de liquido levemente salgado, o sabor era muito melhor do que eu esperava. Após degustar aquela porra saborosa engoli tudo e como Bruna havia feito antes comigo, abri minha boca para mostrar-lhe que tomei cada gota de seu sêmen.

Meu irmão foi se levantar e eu empurrei seu peito fazendo-o deitar novamente. Ele me olhou sem entender.

—PODE FICAR DEITADA AI. PORQUE EU QUERO MAIS. E NÃO VOU PARAR ATÉ SECAR ESSE SEU SACO. QUERO ATÉ A ULTIMA GOTA! – falei enquanto começava a masturbar Bruna.

—SE É O QUE VOCÊ QUER, ENTÃO VAI TOMAR ATÉ A ULTIMA GOTA! – disse Bruna agarrando meus cabelos com uma de suas mãos e puxando minha cabeça em direção ao seu quadril até minha boca voltar a se encaixar em seu pau já duro.

Bom o que posso dizer é que naquela noite realmente mamei em Bruna até ele não aguentar mais. Pela primeira vez fiz meu irmão pedir arrego, pois eu não parava, ele gozava, eu engolia e voltava a chupar. Não dava 1 segundo de descanso para o garoto. Em vários momentos Bruna dizia:

—POR FAVOR… SÓ ME DÁ DOIS MINUTINHOS PARA DESCANSAR… – repetia meu irmão ofegante enquanto eu chupava freneticamente seu pau.

Nesta noite eu dei uma canseira em Bruna apenas usando a boca e valeu a pena cada segundo. Quando terminei ele estava exausto e nos deitamos finalmente para descansar. Mas isso foi só por uns 15 minutos, pois depois desse tempo Bruna já queria voltar e fuder. Por um momento fiquei surpreso pelo retorno repentino da energia dele, mas não era nada fora do comum para um adolescente com os hormônios em fúria. E dessa vez fui eu que passei um sufoco.

Meus primos acharam que iriam se dar bem com meu irmão naquela noite, porém a única coisa que conseguiram foi levarem um belo chute no saco e no fim das contas quem comeu o cu de Bruna a noite toda fui eu.

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8 Comentários

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  • Responder Coisa boa ID:8eezpch6id

    Q história maravilhosa ja é a 2 vez q leio acho q li era começo de ano, ai ontem lembre e passei um bom tempo pra lembra o nome a acha q história gostosa ser isso realmente aconteceu vcs tiveram a MELHOR experiência do mundo uma pena q parou de escreve

  • Responder RaquelAlves ID:zddce7zrb

    Continuo a achar um conto lindo,como no anterior.Uma relação única mesmo.

  • Responder War ID:gp1g279qi

    Maravilhoso, muito bom esse conto mais confesso que queria ver a Bruna fuder com os primose você lá assistindo, continua você escreve muito bem

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns o conto é maravilhoso continue

  • Responder Athos ID:3mtfcdfwmqz

    Adorei delicia. Que bom você deu prazer para Bruna. Ela merecia sim. Você a ama e ela também ama você. Bjs

    • Rodrigo ID:muiuwtb09

      Ele te pegou tb?
      Poderia dar sequência, ne?

  • Responder Flamenguista ID:fi07o4l1h

    Chupar um pauzinho d um garoto de 12 anos q toma hormônio feminino… Melhor chupar uma bala

  • Responder Afonso ID:11n7wz2c0vgj

    Parabéns pela história. Certamente uma das melhorrs nos últimos meses aki! Vlw Abcão