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Minha irmã ou meu irmão 1

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Olá me chamo Heitor e vou contar algo que aconteceu entre mim e meu irmão mais novo. Não sei exatamente por onde ou como começar, pois tudo ocorreu de uma forma totalmente inusitad

Olá me chamo Heitor e vou contar algo que aconteceu entre mim e meu irmão mais novo. Não sei exatamente por onde ou como começar, pois tudo ocorreu de uma forma totalmente inusitada e inesperada, no entanto tentarei contar da forma mais fiel e clara possível.

Bom tudo se iniciou quando meu irmão Bruno nasceu. Na época eu tinha meus 12 anos e ter um irmão mais novo foi a sensação do momento para mim, já podia me imaginar ensinando um monte de coisas para ele e bancando o irmão mais velho protetor e fodão. O tempo foi passando e tudo corria bem, estávamos bem financeiramente, tínhamos boa saúde e com certeza estávamos felizes com o novo membro da família. Porém com o tempo eu e meus pais começamos a notar algo de diferente nele, algo que parecia estar bem mais forte. Bruno nunca queria cortar o cabelo e já estava com um longas madeixas escuras, parecia gostar bastante desenhos voltados mais para meninas, além disso, não gostava de brincar com carrinhos ou bonecos de ação como qualquer garoto, preferia brinquedos como Barbies, bebês, panelinhas, ursinhos de pelúcia (preferencialmente de cor rosa) entre outras coisas de meninas.

Não importava quão legal parecia ser um brinquedo de menino que meus pais mostravam a ele, meu irmão sempre acabava escolhendo apenas os brinquedos de meninas. Meus pais no inicio achando que era coisa da idade compra as Barbies e panelinhas que ele queria e Bruno ficava todo feliz. Por volta dos 6 anos meu irmão foi para pré-escola e nesse período começou a preferir roupas de meninas, como vestidos sandálias, adornos no cabelo, pulseiras etc. Ele queria muito se vestir como menina e falava bastante nisso. Porque não posso? Perguntava ele. E então Bruno pediu se poderia ser chamada de Bruna. Era uma pergunta frequente de Bruno e foi ai que eu e meus pais percebemos que o “problema” era um pouco mais serio do que apenas coisa da idade.

Meus pais não sabiam muito como lidar com a situação e resolveram ir junto do meu irmão a um psicólogo. Logo na primeira visita o médico disse que Bruno tinha transtorno de identidade de gênero, o nome pode parecer algo sério, no entanto o psicólogo explicou que isso não deveria ser tratado como algo ruim ou uma doença. Se meu irmão achava que era uma menina, meus deveriam trata-lo como uma menina, pois isso seria o melhor para ele. No começo meus pais não compreendiam muito aquilo, mas mesmo assim se preocuparam com o bem estar do meu irmão e fizeram o que psicólogo falou, começaram a tratar Bruno como ele se via, uma menina. Algumas sessões mais adiante, meus pais já melhor compreendo tudo decidiram comprar roupas de menina para ele. Compraram vestidos, blusinhas, saias, shortinhos, sapatilhas, tiaras e tudo mais que uma menina teria direito. Quando meu irmão viu tudo aquilo em casa, mesmo com apenas seus 6 anos, a expressão de felicidade e alegria eram inquestionáveis. O garoto parecia ter ganhado os melhores presentes do mundo.

Confesso que eu não gostei da situação e achava maior besteira o que o psicólogo falou e o que meus pais estavam fazendo. Ele era um garoto e para mim deveria ser tratado como um garoto. Admito que achava errado a homossexualidade, não conseguia entender como um homem sentia atração por outro homem ou uma mulher por outra. Não achava isso natural. Mas não pensem que eu era homofóbico, achava isso errado, porém nunca havia desrespeitado ou tratado mal um gay ou uma lésbica. Conhecia vários e a maioria deles eram as pessoas mais gentis e legais que eu já conhecera. Não concordava com a homossexualidade, mas respeitava quem optava por ele, pois respeito pelas pessoas foi algo que meus pais mais priorizaram em minha educação e de meu irmão. Além disso, sempre fui da ideia de que o que as pessoas faziam com suas vidas dizia respeito apenas a elas e ninguém mais.

Bom o que posso dizer que naquela época eu tinha meus 18 anos e era um garoto burro que se achava o INTELIGENTE. Quando meus pais deixaram meu irmão de 6 anos se vestir como menina aquilo me deixou muito incomodado, porque considerava aquilo muito errado. Até tive uma discussão a acalorada com meus pais quando eles me pediram para chamar o Bruno de Bruna e de irmã. Aquilo foi o pingo d’agua para mim, discutimos, mas acabei aceitando. Na minha mente sempre ele, mas mesmo assim para falar e tratar usava Bruna, ela e irmã. No começo meus pais deixavam meu irmão se vestir de menina apenas em casa e para mim era estranho ver “Bruna” andando pela casa com o cabelo comprido de vestido e tiara ou de blusinha rosa e shortinho com aquele jeito de menina de falar e andar. O quarto dele foi todo redecorado com a cor rosa e cobertores e travesseiros da Barbie. Foi estranho no inicio para meus pais e principalmente para mim, mas ambos fomos aceitando com o tempo. Mais eles do que eu.

Como disse meus pais deixavam Bruna se vestir de menina apenas em casa e para ir a escola, na primeira série, ele ia como menino. Mas isso se tornou um problema, pois meu irmão sempre voltava triste da escola por não poder ir como ele se sentia. Meus pais tinham medo de que ele não fosse aceito e sofresse muito preconceito na escola por isso não o deixavam. Certo dia fomos sair para um passeio no parque de diversão que havia chegado à cidade e ele perguntou se poderia ir vestido como menina. Eu estava junto na sala de estar quando meu irmão todo tímido perguntou isso, foi visível no olhar dos meus pais o coração dos dois sendo partidos com a pergunta. Levamos meu irmão no parque de diversão vestido de menina e alegria dele chegava a ser tão contagiante que naquela noite até eu fiquei feliz vendo ele como menina.

Aquilo foi o empurrão que meus pais precisavam para fazerem as coisas realmente mudarem. Meu irmão estava com 7 anos quando eles o retiraram da escola e tentaram matricula-lo em outra como menina. A escola não aceitou. Então antes de procurarem outra escola meus pais procuraram um advogado que conseguiu a permissão judicial para tal feito. Já em outra escola outra particular, nesta novamente eles explicaram a situação e mostraram a permissão, houve uma reunião com a diretora e os professores e a escola aceitou matricular meu irmão como menina. Lá ele realmente pode ir vestido como queria e era tratado por todos como menina. E os únicos que sabiam que Bruna era menino eram os professores e a diretora, os quais guardaram o segredo a sete chaves. Depois desse dia meu irmão era só alegria.

Alguns anos depois, meu irmão já com seus 10 anos, era literalmente uma menina, impossível alguém olhar para ele e dizer que era um menino. Com seu longo cabelo liso de cor castanho escuro e seus vestidos rosa com adereços coloridos, Bruna era uma garota para todos sem nenhum tipo de duvida. Se você não visse com seus próprios olhos que ele tinha um pênis não acreditaria que era um garoto. Contudo eu ainda estava com um pé atrás com naquilo, meus pais aceitaram totalmente, mas eu apenas aceitava um pouco melhor do que antes. Chamava-o de Bruna e irmã, porém com aquele sentimento de estar fazendo algo errado, mas guardava isso para mim. Tirando esse pequeno ponto, nossa relação como irmãos era muito boa e eu gostava dele. Brigas e brincadeiras entre nós dois eram comuns no dia-a-dia, e tudo isso era como eu havia imaginado antes, ensinava coisas para Bruna e bancava o irmão mais velho protetor e fodão, a única diferença era que eu fazia isso com minha “irmã”.

Meu irmão nunca foi de causar problemas e era um aluno exemplar na escola, o que deixava meus pais muito felizes com ele. Então Bruna quando fez 11 anos e entrou na puberdade conversou com meus pais, o qual minha mãe e meu irmão procuraram um médico para começar um tratamento hormonal. Com 11 anos meu irmão começou a tomar comprimidos para suprimir os hormônios masculinos como testosterona e no lugar começou a tomar pílulas de hormônio feminino entre outras coisas. Em um ano de tratamento teve grandes mudanças, meu irmão ficou com a voz ainda mais feminina e suave, ganhou curvas pelo corpo, as coxas engrossaram e bunda cresceu, e até ganhou um pouco de seios.

Com 12 anos meu irmão era uma perfeita menina, só que com pinto. Fazia e pintava as unhas, depilava axilas e pernas, ia no salão de beleza fazer cabelo e tudo mais, usava roupas mais ousadas, salto alto e todo que uma adolescente tinha direito. Foi ai que tudo começou para mim, pois Bruna com o tratamento hormonal ganhou curvas incrivelmente femininas pelo corpo e nos lugares certos com grande destaque em seu quadril com uma cintura fina, o qual era assombrosamente sexy e poderia atrair o olhar de qualquer homem heterossexual principalmente para sua bunda perfeita. Confesso que mesmo vendo ele como IRMÃO a maior parte do tempo, algumas vezes fiquei de certo modo excitado quando Bruna andava de shortinho em casa, já que eram bem justos ao corpo (com esses andava apenas em casa) e deixava a bunda em bastante evidencia e mesmo vendo aquele pacotão na frente, ainda sim me deixava um pouco excitado, tá confesso me deixava muito excitado. Esse sentimento surgiu de forma muito contraditório com a minha forma de pensar na época, o que me deixava todo confuso com aquilo.

Continuando, meu irmão estava com seus 12 anos e eu com meus 24, trabalhava meio período e fazia faculdade a distancia. Tinha uma namorada bem gata, o qual havia conseguido no ultimo ano por intermédio de um amigo. Estava tudo normal em casa até que certo dia me deparo com algo digamos um pouco inusitado. Era uma tarde quente de terça-feira, eu assistia TV na sala quando minha mãe pediu para chamar Bruna e manda-la ir lá para o pátio de casa. No mesmo instante comecei a puxar o ar para soltar aquele grito, porém antes de dizer qualquer coisa fui interrompido.

—Se fosse para gritar, eu gritaria. Vocês aqui em casa tem que perder essa mania de chamar um ao outro aos gritos. – disse minha mãe serrilhando os olhos. —Agora vai lá chamar sua irmã. – completou ela saindo da sala.

Com aquela má vontade me levantei e fui procurando Bruna pela casa até chegar em frente ao quarto dele. Sem avisar fui logo abrindo a porta.

—A mãe tá te chaman…do… – não consegui terminar a frase com que vi naquele momento.

A cama de meu irmão fica de frente para entrada da porta e em cima dela estava Bruna deitada sem a parte das roupas de baixos e com as pernas abertas. Uma de suas mãos segura se pau duro enquanto se masturbava e a outra segurava o que me pareceu naquele instante ser um pepino enfiado no cu. Em seu rosto, posicionado bem em seu nariz estava um pano que logo identifiquei como sendo uma cueca preta com detalhes em branco, o qual era idêntica a que eu havia colocado no cesto de roupa suja mais cedo. Como se não bastasse, o celular de Bruna estava ao seu lado, ligado com uma foto em sua tela de alguém que não deu para identificar. Estava parado surpreso com a cena e tudo isso foi em uma fração de segundos.

Bruna pulou da cama assustado, tentando se cobrir. Nesse momento tive certeza que aquilo era um pepino, pois deu para ver perfeitamente sua forma quando ele puxou para fora antes de se cobrir com lençol da cama.

—O que foi? – foram as únicas palavras que meu irmão conseguiu dizer com seu rosto mais vermelho que uma pimenta.

Não pude deixar de escapar um leve e rápido riso quase como um suspiro. A situação ali era estranha, mas acima disso de alguma forma era engraçada. Acho que ali entendi como minha mãe se sentiu quando em minha adolescência também me pegou me masturbando. Resolvi agir como ela havia feito comigo.

—A mãe quer que você vá lá no pátio fazer algo. – respondi não conseguindo esconder um sorriso no canto do rosto.

—Ok, já vou. – respondeu Bruna todo sem jeito.

—Vê se lava essas mãos e na próxima tranca a porta antes de fazer sacanagem. – falei balançando a cabeça com um sorriso enquanto fechava a porta.

Sai do quarto rindo baixinho e ao mesmo tempo com aquela imagem grudada na mente: Meu irmão com as pernas abertas com uma mão no pau e outra em um pepino enfiado no cu. Claro além daquela cueca no rosto que tinha quase certeza absoluta que era minha. Antes de voltar para sala dei uma rápida ida no banheiro onde ficava o cesto de roupas sujas e após dar uma revistada constatei que realmente minha cueca não estava ali. Depois disso, voltei para sala e me atirei no sofá e fiquei pensando naquilo. Uns 3 minutos depois Bruna passa por mim e me dá rápida olhada sem jeito e sai para o pátio de casa onde nossa mãe aguardava.

Passou uns 40 minutos e minha mãe saiu para ir falar com uma vizinha nossa e disse que já voltaria. Foi só ela sair que Bruna logo apareceu na sala:

—Você não vai contar para nossos pais não é? – perguntou Bruna parada bem em minha frente com uma expressão preocupada.

Não pude deixar de reparar no que meu irmão vestia, estava com uma blusinha rosa, aquele famoso shortinho bem curto e colado no corpo e de chinelos. Eu iria dizer que não iria contar, mas uma ideia me surgiu no ultimo instante e resolvi dar uma sacaneada. Como estava deitado sentei-me no sofá e falei:

—Ah não sei, depende de você.

—Como assim? – perguntou Bruna com sua doce voz.

—Se me responder uma coisa, eu não conto. – falei.

—Tudo bem. Pode perguntar. – disse ele.

—Aquele pano que você estava no rosto, era minha cueca? – perguntei.

Bruna ficou corado na hora e em silencio alguns segundos.

—Era. – disse ele todo sem jeito.

—E aquela foto no celular também era minha? – perguntei ainda mais curioso.

—Sim. – falou ele todo sem jeito.

—Entendi. Então estava se masturbando pra mim?

—Sim, desculpa. – falou Bruna ainda mais vermelho.

O moleque começou a ficar com os olhos cheios de lagrimas. Ai eu vi que o jeito que estava falando parecia ser algo mais sério do que parecia, o qual não era minha intenção. Eu apenas queria saber e até mesmo estava falando em um tom brincalhão, mas provavelmente na posição dele parecia que eu estava bravo.

—Pera ai, não fica assim. Só to zuando. Vem cá, senta aqui. – falei estendendo a mão para ele.

Meu irmão segurou minha mão e eu o guia até sentar-se ao meu lado. Bruna sentou-se enxugando o pouco das lagrimas que havia corrido de seus olhos.

—Relaxa, eu não vou contar. Até mesmo porque isso é normal nessa idade, eu fazia isso e com certeza até nossos pais na mesma idade que você faziam o mesmo. – falei olhando de forma amigável para ele.

Bruna apenas balançou a cabeça. Eu vendo a merda que fiz tentei ir ajeitando. Dei uma olhada em volta como se procurasse alguém por perto e meu irmão sem entender fez o mesmo.

—Vou te contar um segredo, beleza? – falei.

—Aham. – respondeu Bruna curioso.

—Na nessa idade eu fazia o mesmo que você, só que pega as calcinhas da mamãe escondido e ia direto para o quarto bater punheta. – falei com um pouco de vergonha.

—Sério? – perguntou ele com sorriso de canto de boca.

—Sim. Adolescência é fogo, comi muito nossa mãe na minha imaginação. Fiz altas homenagens para ela. – falei todo sorridente e Bruna riu.

—Agora você sabe um segredo meu. Então relaxa que tudo isso é normal, ok?

—Aham. – disse meu irmão sorridente.

—Mas agora fiquei curioso. Poderia me contar o que você estava imaginando lá no quarto? Claro só se quiser, sem problemas. – falei erguendo as mãos.

—Ah posso. (silencio alguns segundos) Imaginei a gente transando. – falou Bruna meio sem jeito.

Quando ele falou isso meu coração disparou e até meu pau começou a crescer.

—Sério?

—Sim. – respondeu ele.

—Na minha época quando eu ia me masturbar pegava alguma foto ou peça de roupa da mamãe e quando começava, imaginava alguma situação que nos fazia transar. Tipo eu e mamãe parávamos em uma ilha deserta e acabávamos transando ou íamos tomar banhos juntos e acaba acontecendo. Entende? – falei sorridente.

—Sim, eu também faço isso. – disse Bruna.

—É? Então ai me conta o que imaginou lá no quartou? – perguntei curioso.

—Ah, nós estávamos em casa sozinhos jogando vídeo game e fizemos uma aposta. Eu perdi aposta e você me comia. – falou meu irmão meio sem jeito.

Meu pau endureceu na mesma hora ao ouvir isso. Me movi para esconder minha excitação e continuei a conversa.

—Opa, meu tipo de aposta preferida (risos de Bruna). Me responde mais uma coisa. –falei.

—Sim. – ele parecia já bem mais relaxado.

—Aquilo no quarto era um pepino? – perguntei.

Meu irmão ficou todo vermelho.

—Era.

—Você não coloca de novo na cozinha depois que usa não é? – perguntei fazendo uma careta.

—O QUE? NÃO NÃO NÃO. Eu não faço isso. Depois que uso eu coloco fora. – falou Bruna de forma surpresa e energética balançando as mãos no ar.

—Ah bom… Apesar que bonita do jeito que você é, acho que não seria ruim provar um pepino com gosto de seu cu. – falei. Admito, FALEI SEM PENSAR DIREITO apenas pelo calor do momento.

Meu irmão fez uma cara surpresa e logo um sorriso surgiu em seu rosto, mas quando ele foi falar algo escutamos o portão da frente se abrindo. Como eu estava de pau duro não poderia ficar ali. Então tinha que terminar a conversa rápido e dar o fora antes que nossa mãe chegasse.

—Bom, fica relaxada eu não vou contar nada. Alias, daqui a pouco vou sair e vou te comprar uma coisa. – falei já me levantado para ir para o quarto.

—Sério? O que? – perguntou Bruna curioso.

—Mais tarde você vai ver. Pode ficar de boa que o que aconteceu fica só entre a gente, beleza? – falei já saindo da sala.

—Ok. – respondeu ele.

Após sair voltei apenas a noite para casa. Não conseguia parar de pensar na conversa que tive com meu irmão a tarde e o que ele iria dizer antes da nossa mãe interromper. Quando cheguei em casa larguei minhas coisas no quarto e fui jantar com todos. Na mesa eu e Bruna trocamos olhares discretos de cumplicidade e por parte dele algumas vezes de curiosidade. Quando terminamos de jantar, meu irmão foi para seu quarto pegar algo e nesse momento aproveitei para entregar seu presente.

Entrei no quarto dele de forma discreta com uma sacola em mãos e logo seu olhar voltou-se para ela.

—Um presente para você. – estendi a sacola para ele.

Bruna veio todo sorridente e curioso pegar a sacola, no entanto antes que pudesse pegar eu puxei de perto de suas mãos.

—Estou te dando isso. Mas é um segredo, não pode contar para ninguém. É bom que esconda muito bem, porque se nossos pais pegarem isso vai dar problema. E eu não vou assumir nada. Ok? – falei.

—Tá. – falou Bruna ainda mais curioso.

Finalmente dei a sacola para ele que retirou a grande embalagem. Seu olhar foi de inicio surpreso e depois de alegria.

—Não acredito que você comprou isso para mim?! – falou ele todo sorridente.

—Acho bem melhor do que usar um pepino, porque pode acabar se machucando. – falei lembrando da situação mais cedo.

Havia dado a ele um pacote de pênis de borracha, devia ter uns 7 ali de varias cores, tamanhos e formas.

Meu irmão continuou mexendo na sacola e retirou duas caixas.

—Isso é o que eu acho que é? – perguntou Bruna parecendo entusiasmada.

—É, dois vibradores, um para penetração e outro é para colocar o pênis dentro. A mulher da loja disse que era o melhor, tem 5 velocidades e 5 tipos de vibração. Eu sei nada disso então acreditei nela. – falei meio sem jeito.

E por fim ele retirou alguns frascos da sacola.

—Lubrificantes, muito melhor do que a boa e velha cuspida.

Meu irmão estava todo sorridente e alegre.

—Eu não sei nem como agradecer. To toda confusa, ao mesmo tempo estou alegre e com vergonha, é estranho. Mas muito Obrigada. – falou Bruna me abraçando e dando um beijo no rosto.

—Oh garota, esconde bem isso viu. Se nossos pais pegarem não vou assumir esse BO hein. – falei mais serio.

—Pode deixar, vou esconder muito bem. E se algum dia conseguirem encontrar prometo que não conto que foi você me deu. – falou ele entusiasmado.

—Ok, bom proveito e use com moderação. – falei em tom brincalhão já saindo do quarto.

—Pode deixar, muito obrigada mesmo. – disse Bruna todo animado.

Antes que eu fechasse a porta do quarto, meu irmão me chamou.

—Mano?

—O que? – perguntei.

—Você é o melhor irmão do mundo. – falou Bruna todo alegre.

—Eu sei. – respondi alegre.

Depois desse dia o grau de cumplicidade entre nos dois aumentou muito e as coisas só foram crescendo. Mais ou menos 1 mês depois que dei o presente para Bruna, meus pais resolveram fazer uma reforma em algumas partes da casa como: garagem, cozinha, um quarto que ninguém usava e em dois dos 4 banheiros que tinha em casa. Cada um tinha seu próprio quarto em casa e cada quarto tinha um banheiro com exceção do quarto que ninguém usava, era mais para visitas, e para esse tinha um banheiro no corredor. Quando a reforma começou o banheiro do corredor e do quarto do meu irmão foram praticamente destruídos, pois apresentavam muitos problemas e teriam que refazer quase tudo do zero.

A obra começou em uma sexta-feira e naquele dia tudo correu bem. No fim de semana Bruna usava o meu banheiro, mas quando chegou segunda-feira foi ai que aconteceu o problema. Todo mundo em casa acordava bem cedo, eu trabalhava meio período e meus pais também trabalhavam em uma loja da família, Bruna que estava na 6ª série também levantava bem cedo, pois sua escola era um pouco longe de casa e nossos pais tinham que deixa-la lá antes de ir trabalharem. O problema era que todos nós costumávamos tomar banho logo que acordávamos e como estávamos com 2 banheiros a menos, principalmente o de Bruna, alguém teria que esperar, mas o tempo que tínhamos não dava.

Eu já ia tomar banho quando passei na sala onde minha mãe estava arrumando algumas coisas:

—Mas eu vou tomar banho aonde? – perguntou Bruna.

—Toma com seu irmão ora. Ou a partir de amanhã um dos dois vai ter que acordar mais cedo. – disse minha mãe apontando para mim.

Bruna me olhou de uma forma enigmática da qual não consegui dizer o que expressava se era surpresa ou outra coisa.

—Acordar mais cedo não, tá louco. – resmunguei.

—Então os dois tomem banho juntos, enquanto um se enxagua o outro se ensaboa, não preciso explicar como é, até porque vocês dois já tomaram banho varias vezes juntos. – disse minha mãe voltando a catar algumas coisas na sala.

Realmente eu e Bruna já havíamos tomado varias vezes banho juntos, mas a ultimas vez foi quando ele tinha 10 anos, ou seja, 2 anos atrás antes de fazer o tratamento hormonal e ganhar esse corpo mais voluptuoso e sexy. Só de pensar na ideia de tomar banho junto com Bruna meu pau já começou a dar sinal de vida.

—E ai? Vão ficar aqui ou que? – perguntou minha mãe parando de arrumar a sala e nos olhando.

—Por mim tudo bem. – falou Bruna me olhando e olhar de minha mãe voltou-se para mim.

—Sem problema. – falei ajeitando a toalha no ombro.

—Então vão logo tomar banho que vou fazer o café. – concluiu minha mãe indo para cozinha.

—Vamos lá. – falei já começando a sentir o sangue esquentando.

Eu e Bruna entramos no banheiro do meu quarto e logo deixamos as roupas em cima da pia e as toalhas penduras. Quando começamos a tirar a roupa recaiu um silencio no banheiro. Meu irmão estava em minha frente de costas para mim, no inicio eu não estava olhando, mas quando meu irmão começou a retirar a minúscula calcinha fio dental, ai o calorão subiu alto. O moleque tinha um longo cabelo castanho escuro, sua pele era bem branquinha e não só a bunda como o corpo todo dele deixaria qualquer garota com inveja. Ao entrarmos no box foi inevitável um não olhar para o corpo do outro, quase que simultaneamente paramos por um segundo para nos observar. De frente pude ver os pequenos seios de Bruna, a cintura fina, o quadril sexy e aquele pênis bem branco com o saco da mesma cor. Meu irmão fez o mesmo comigo e percebi que seu olhar fez uma pequena pausa em meu pau que já estava meia bomba, ainda não estava duro, porém ele estava naquele estagio intermediário entre totalmente mole e duro, o qual a pica já da uma boa crescida. Ao olhar com mais atenção para o pau de Bruna ele estava da mesma forma que o meu, pelo visto eu não era o único ali sentindo um certo calor.

Um sentimento estranho começou tomar conta de mim, mesmo sempre tratando Bruno como Bruna, irmã e ela, na minha mente sempre foi meu IRMÃO, HOMEM. No entanto parecia que o meu pau não concordava com meu cérebro, para ele Bruna era uma garota super gostosa que estava ali em sua frente. Como eu disse nunca tive atrações por homens e Bruna era algo muito contraditório para mim, por lado ele era perfeitamente linda e atraente como garota, mas por outro tinha um pênis e palavra homem me soltava na cabeça. Contudo não tinha como negar para mim mesmo que eu estava excitado pelo meu irmão.

Abri o chuveiro e comecei a me molhar, como o silencio continuou resolvi quebra-lo:

—Faz tempo que não tomamos banho juntos. – falei.

—É faz tempo mesmo.- concordou Bruna.

—Caraca que eu me lembre a ultima vez que tomamos banho juntos você não era tão… hum… potente assim. – falei em um tom brincalhão apontando para ele e dando lhe o lugar embaixo do chuveiro pra se molhar.

—Como assim “potente”? – perguntou Bruna se molhando.

—Ah, com o corpo cheio de curvas, seios maiores, bumbum maior. – falei sorridente enquanto me ensaboava.

—Ah ta. – disse meu irmão com um suave riso.

Eu tinha que admitir Bruna era linda e gostosa. Dos dedos e unhas do pé até os fios de cabelos o garoto era perfeito, se desconsiderasse seu pênis era impossível apontar um defeito naquele corpo feminino. Se Bruna não fosse meu irmão e fosse colocado entre outras meninas e pedissem para que eu apontasse qual delas era um garoto, ele com certeza seria a minha ultima escolha.

Quando fomos trocar novamente de posição acabamos nos tocando sem querer quase como esbarrão escorregadio. No mesmo instante Bruna ficou de pau duraço, chegava estar apontando para o teto.

—Opa, parece que alguém se excitou. – falei com um sorriso de canto de boca enquanto me enxaguava no chuveiro.

Meu irmão olhou o próprio pau duro e ficou um pouco corado. Porém não deixou barato minhas palavras.

—É, mas eu não sou a única. Você também está excitado, seu pau pode não estar duro como o meu, mas está maior e mais inchado do que deveria estar. – retrucou Bruna.

Nesse momento não aguentei, o calor subiu e com ele minha pica também se endureceu.

—Viu, ficou de pau duro também. – falou meu irmão apontando para meu membro ereto.

—Mas também quando vamos trocar de posição você vem se esfregando em mim. – retruquei.

—Eu? Foi você que passou esfregando esse pau em mim. – retrocou Bruna.

—Bom, não importa vamos dizer que foi um acidente. – falei.

—Ok. – concordou meu irmão.

Naquele momento o tesão já estava falando mais alto. Então resolvi chutar o balde. Dei uma olhada rápida para a porta do banheiro pensando em tudo que poderia dar errado, mas mesmo assim resolvi arriscar.

—Ai Bruna. – falei dando uma outra rápida olhada para porta como se esperasse alguém entrar a qualquer momento.

—O que? – perguntou ele.

—Já que eu estou de pau duro, você não quer lavar ele para mim? – perguntei com o coração batendo a mil.

A expressão do meu irmão foi de surpresa para sorridente em um segundo.

—QUERO! – respondeu Bruna de forma rápida e enérgica.

Dei o sabonete na mão dele e garoto prontamente ensaboou as mãos, colocou o sabonete na saboneteira e com as duas mãos agarrou meu pau duro de forma firme. Então começou a puxar suas mãos por toda extensão do meu membro fazendo a espuma do sabonete se espalhar e os movimentos ficarem mais fáceis e repetidos. Em seguida Bruna com uma das mãos puxou a pele da minha pica para trás fazendo surgir a glande e com a outra começou a esfregar os dedos na cabeça do meu pau. A sensação era tão gostosa que fechei os olhos e deixei Bruna fazer o que quisesse. Logo senti uma de suas mãos apalpando minhas bolas com delicadeza e de forma ritmada, não demorou e aquela “lavagem” se tornou uma punheta lenta.

Bruna voltou seu olhar direto para mim como se perguntasse se poderia continuar com aquilo.

—Pode continuar. – falei quase como um gemido.

No mesmo instante senti meu irmão segurar o meu pau duríssimo com mais força e aumentar a velocidade dos movimentos.

—Se quiser pode se masturbar também. – falei.

—Tá bom. – disse Bruna.

Para minha surpresa o garoto fez o que eu não esperava. Ao invés pegar em seu próprio pau para se masturbar, Bruna levou uma de suas mãos até sua própria bunda e começou a mexer em seu cu. Caralho nesse instante perdi o juízo.

—Ai Bruna.

—O que? – perguntou ele me olhando curioso.

—Ao invés de me bater uma punheta, você não quer chupar meu pau? – perguntei.

—QUERO SIM. – falou meu irmão de uma forma muito entusiasmada e já retirando a mão de sua bunda.

Fui para o chuveiro e lavei meu pau para retirar o sabão. Enquanto isso meu irmão se ajoelho ficando com sua boca bem em frente do meu membro duro.

O moleque sem nenhuma timidez agarrou e abocanhou minha pica. Na primeira chupada que ele deu senti minhas pernas bambearem. Bruna chupava com força e de forma incrível usava a língua para brincar com a glande dentro de sua boca. Mas isso não foi tudo, pois de uma forma inesperada meu irmão engoli INTEIRO meu pau. Eu senti minha pica inteira descer pela garganta dele, foi a melhor sensação que já havia sentido na vida.

—Caralho Bruna…. Caralho… – eu não conseguia dizer mais nada.

Então Bruna começou a retirar meu pau da boca com um forte chupão continuo até sair tudo.

—Puta que pariu desde quando você sabe fazer isso? – perguntei hipnotizado de tesão.

Bruna deu uma lambida na cabeça do meu pau então respondeu:

—Aprendi depois que você me deu os paus de borracha, vi na internet e treinei até aprender. – disse meu irmão sorrindo.

—Você pode fazer isso de novo?

—POSSO. – disse Bruna alegremente.

O garoto deu umas duas chupadas no meu pau como se estivesse aquecendo ou ajeitando algo. Então novamente engoliu todo meu membro fazendo escorregar para dentro de sua garganta. Incríveis segundos depois ele começou retirar meu pau da boca com um chupão forte até sair tudo. Bruna chupou um pouco minhas bolas e de repente na porta do quarto escutamos batidas:

—Café está pronto. Se apressem ai. – falou minha mãe.

Neste exato momento atenção de Bruna retornou para minha pica, dessa vez ele mamava de forma rápida e frenética quase como se quisesse retirar a alma do meu corpo por aquela peça de carne duro.

Não demorou e eu já ia gozar.

—Eu vou GOZAR Bruna… – falei ofegante para ele decidir o que fazer. Incrivelmente meu irmão continuou mamando sem parar e como uma explosão de prazer descomunal gozei dentro de sua boca. Bruna se afogou um pouco com a quantidade de porra que saiu, mas não deixou vazar nada. Retirei minha pica e sem nenhuma reclamação ou careta de nojo o moleque engoliu toda minha porra e teve ainda a cara de pau de abrir bem a boca para me mostrar que havia engoliu tudo.

—Porra tem gosto bem melhor do que eu pensava. É meio amargo mais não ruim não. – disse Bruna se levantando do chão.

—Ah Priscila (minha namorada) odeia o gosto e quando gozo na boca dela, ela fica furiosa. – respondi ofegante.

—Sua namorada é muito fresca. Eu não sabia antes qual era o gosto, mas porra tem gosto…. hã… tipo… parecido com mousse maracujá. – falou Bruna com uma risada no final.

Eu ri também da comparação dele.

Quando a sensação do orgasmo começou a passar, fiquei com medo de ter aquela “depressão pós-gozo” ou aquele famoso arrependimento que eu já tive algumas vezes durante minha vida sexual. No entanto a sensação que eu estava sentindo era totalmente o oposto disso: mesmo recém tendo gozado estava praticamente pronto para comer aquele moleque ali. Mas o tempo não permitia e tivemos que terminar o banho rapidamente.

Saímos do box e começamos a nos secar, foi ai que vi que meu irmão não estava mais de pau duro.

—Você gozou? – perguntei curioso.

Ele olhou para seu próprio pau.

—Gozei bem na hora que você gozou na minha boca, eu estava muita excitada. – disse Bruna com um sorriso meio sem jeito.

—Ah tá.

Continuamos nos secando em silencio até que Bruna o quebra:

—Mano?

—O que? – falei começando a me vestir.

—Se amanhar a gente tomar banho junto, posso te chupar de novo? – perguntou Bruna me olhando.

Eu sorri para ele.

—Pode. Depois de hoje acho que nunca mais tomo banho sem você. – falei em um tom humorado.

Meu irmão riu. Então nos vestimos de forma rápida e fomos para cozinha tomar café.

Antes de chegar lá fiquei com alguns medos na cabeça. O primeiro foi o tempo que ficamos no banheiro tomando banho, pois com situação excitante que estava pareceu uma eternidade. Mas ao passar pela sala estar e olhar o relógio da parede que estava em cima de televisão, pude ver que eu e Bruna demoramos 13 minutos para nos banhar, um tempo razoável para duas pessoas tomando banho juntos. Senti parte de um alivio ao ver o horario. Porém o outro problema que me encucava eram os barulhos que fizemos no banheiro, quando meu irmão começou a me mamar suas chupadas fizeram sons altos que me pareceram ser aumentados pelo banheiro e isso ficou martelando em minha mente: Será que nossa mãe escutou algo? Ou pior nosso pai? O que eu posso dizer é que fui com o cu na mão até aquela cozinha.

Ao sentarmos a mesa me pareceu que nenhum dos dois ouvira nada.

—Vocês demoraram no banho. – falou minha mãe de modo natural, mas para mim aquilo soou como: Vocês demoraram no banho estavam fazendo sacanagem né.

Eu dei uma rápida olhada para Bruna que apenas balançou os ombros.

—Não cálculos direito o tempo no chuveiro. – falei.

—Amanhã tentem ser mais rápidos se não vão se atrasar. – disse minha mãe tomando uma xicara de café enquanto mexia no celular de forma despreocupada.

Quando você faz algo errado e quer esconder parece que qualquer coisa que alguém diga parece que ela já sabe, a famosa neurose. Contudo nenhum deles percebeu nada e saímos de casa a nossos destinos. Durante meu serviço de meio expediente em uma papelaria fiquei pensando no que ocorrerá mais cedo. Em alguns momentos ficava excitado em outros ficava meio enojado com o fato, não por ter recebido sexo oral de um familiar que seria minha “irmã”, porém ter recebido de um homem. Esse conflito era forte na minha cabeça. Por um lado achava Bruna gostosa como uma garota e por outro ficava “enojado” por estar ficando excitado por um “homem”.

Bom passado o dia, logo ali pelas duas tarde retornei para casa e Bruna também já havia voltado da escola, trocamos alguns olhares libidinosos e na frente de nossa mãe conversávamos como se nada tivesse acontecido. Não ocorreu nada mais naquele dia, até porque o segundo banho que todos tomavam mais anoite não tinha nenhuma pressa de tempo, então eu e Bruna não poderíamos toma-lo juntos, pois seria muito estranho, senão suspeito.

No dia seguinte logo que acordamos fomos para o banho e novamente meu irmão me pagou outro fantástico boquete, o garoto chupava muito melhor que minha namorada Priscila de 24 anos. Aquela boca dele era indescritível, talvez ele se saísse melhor por também ter um pênis e saber como dar prazer nesse órgão genital. Nos primeiros dias quando íamos tomar banho pela amanhã, após tirar a roupa e entrar no box Bruna perguntava se podia me chupar, mas depois do quinto dia ele nem perguntava mais. Simplesmente entrava no box e suas mãos já iam agarrando minha cintura para começar a chupar o pau.

Cada dia que passava o tesão entre mim e meu irmão só aumentava, estávamos loucos para fuder um com outro, mais literalmente eu fuder ele. Pois Bruna era muito passivo, não era o tipo que queria comer e sim ser comido. Um dia em um dos nossos banhos matutinos ele mesmo me falou que estava com tanto tesão que o cu dele chegava a pulsar e latejar de tanta vontade que ele tinha de me dar. Contudo nossos banhos tinham que ser rápidos e mal davam tempo para o sexo oral que ele fazia, o qual já era muito arriscado, pois nenhuma das portas de dentro de casa tinha fechadura, com isso a qualquer momento alguém poderia entrar e nos pegar no ato. Então transar com nossos pais em casa seria suicídio.

Para piorar sempre algum de nossos pais estava em casa e ficava de um lado para outro então nunca tínhamos o momento certo. Ou era a falta de tempo ou o risco de ser pego. A combinação de tudo isso só tornava a situação mais excitante e aumentava o tesão. Antes que a duvida surja eu não queria dar para meu irmão e também não sentia nenhuma atração ou vontade de interagir com o pênis dele. Eu sabia que ele era “um homem”, mas naquele momento eu o vi como uma garota, e a parte do pênis eu ignorava.

Como eu disse nunca tínhamos a oportunidade de ficarmos sós. Poderíamos tentar transar a noite enquanto nossos pais dormiam? Poderíamos, porém o fato das portas não terem trancas seria arriscados demais, ainda mais porque nossos pais costumavam levantar de madrugada e ir na cozinha beber ou comer algo. Duas semanas e meia depois de iniciarem, as reformas terminaram e meu irmão ganhou seu banheiro de volta, consequentemente nossos banhos terminaram e desejo só foi aumentando, agora não tínhamos mais nenhuma maneira de contato físico.

Passado uma semana nós dois já estávamos subindo pelas paredes, mas eis que a oportunidade surgi sem perceber. Na escola de Bruna iria rolar as interséries, o qual as turmas de cada série participariam de atividades esportivas e recreativas como um campeonato só da escola. Meu irmão iria participar do campeonato feminino de futsal da 6ª série. No dia em questão Bruna se vestiu com uniforme que o time dela havia feito, de cor azul e longas meias brancas com nome do time na frente “Agua Mineral” e nome Bruna nas costas. E o pinto como é que ficava? Bom nesses eventos que precisavam usar algo mais justo, não que o calção fosse apertado, meu irmão usava uma calcinha mais apertada, o qual dava uma boa escondida em sua genitália até porque ninguém na escola sabia que ele era um “menino”.

Meus pais que estavam ocupados pediram para que eu levasse Bruna na escola e ficasse por lá até terminar. O campeonato de Futsal dele iria começar as 13:30 e iria até 19:30. No principio não curti a ideia, pois ficar 6 horas só vendo molecada de escola jogar em uma bela sexta-feira seria um saco, mas meus pais deram aquele apoio financeiro para mim, uma graninha e aceitei. Antes de ir Bruna comeu um lanche leve, já eu como não iria jogar almocei bem e então peguei o carro de nossa mãe e partimos. Durante o caminho até a escola conversamos varias coisas e até comentamos sobre a saudade dos banhos que tomávamos juntos. Em certo momento da conversa meu irmão fala:

—Deixa eu te ajudar a trocar a marcha. – disse Bruna enfiando a mão por baixo da minha cueca e bermuda e agarrando com firmeza meu pau enquanto eu dirigia.

Bruna fico mexendo na minha pica e bolas até chegarmos na escola, onde estacionei.

—Não vai descer? – perguntou meu irmão saindo do carro.

—Já vou. – falei dando uma olhada para meu pau que ele havia deixado duro.

—Entendi. – disse Bruna sorrindo e indo encontrar as amigas.

Após meu pau se tranquilizar sai do carro e entrei na escola. O lugar estava lotado de gente, familiares, professores e funcionários, além claro, de um caralhado de alunos. Andei por algum tempo e perto do ginásio ao longe avistei meu irmão com suas amigas, logo ele me viu também e acenou. Ergui a mão e apontei que iria para arquibancada e Bruna fez um sinal positivo que havia entendido.

Os jogos começaram e o time do meu irmão foi o primeiro, era uma várzea geral tanto time dele quanto o adversário. Eram garotas correndo para um lado e outro quase que como uma multidão só, quedas e gritos era o que mais tinham e é claro chutes totalmente aleatórios e bizarros sem nenhuma técnica. De certo modo aquilo me entreteve, pois a cada movimento das garotas você não sabia o que esperar, quem parecia que ia perder ganhava, quem parecia que iria ganhar perdia era uma loucura. Os jogos foram passando e o time de Bruna foi ganhando tudo, não sei como, mas foi. No ultimo jogo o qual decretaria o campeão admito que até eu me empolguei e comecei a torcer, o time Água Mineral venceu por 6 a 4, ai foi aquela gritaria no ginásio ensurdecedora. O time do meu irmão foram tudo se abraçando e gritando “É CAMPEÃO”.

Terminado o jogo todo mundo se reuniu fora do ginásio na pátio da escola onde ainda ocorriam outros vários esportes. O lugar ainda havia bastante gente e mais ao longe fiquei esperando Bruna que estava conversando toda animada com suas amigas. De repente recebo uma ligação de nossos pais dizendo que voltariam para casa as 9 da noite e que trariam a janta. Dei uma olhada para o relógio e eram 8 da noite em ponto. Numa velocidade incrível uma luz se acendeu em minha mente. De forma bastante energética comecei a balançar os braços para chamar a atenção de meu irmão. Ele logo viu e veio correndo em minha direção.

—Que foi, quer ir embora? – perguntou Bruna meio ofegante completamente molhada de suor até mesmo seu cabelo que estava preso em forma de rabo de cavalo parecia encharcado.

—Você está planejando fazer alguma coisa com suas amigas? – perguntei.

—A gente estava pensando em ir a uma pizzaria para comemorar. – respondeu.

—Está cansada?

—Um bocado, passei o dia todo correndo. Por quê? –

—A mãe ligou e disse que vai voltar para casa só as 9 horas, agora são 8 se sairmos agora, vamos ter uns 50 minutos sozinhos em casa. Se você estiver afim de fazer aquilo ainda, temos que ir agora. Mas se estiver cansada demais e preferir sair com suas amigas para comemorar não tem problema. – expliquei.

—Tá falando sério? – perguntou Bruna.

—To. Mas se você tá cansada e quer sair com suas amigas, numa boa. – falei.

—O QUE? NÃO. PRA ISSO NÃO ESTOU CANSADA NÃO. PREFIRO IR PARA CASA. – disse Bruna toda animada e sorridente.

—Beleza, então temos que sair agora. – falei.

—Dá tempo para me despedir das meninas? – perguntou meu irmão dando uma rápida olhada para trás.

—Vai lá. Eu vou indo para o carro. – respondi.

Entrei no carro e parei bem enfrente ao portão principal esperando meu irmão aparecer. Ao longe dentro da escola surgiu Bruna correndo o mais rápido que podia em direção a mim.

—Cheguei. – falou ele todo ofegante.

Sem demora comecei o retorno para casa e para nossa falta de sorte pegamos um transito fudido. Quando finalmente chegamos e entramos em casa já era 8:20. Um percurso que demoraria 5 minutos a noite que normalmente não tinha transito nenhum fizemos em 20. Meu irmão foi largando suas coisas sobre o sofá:

—Eu vou tomar um banho rápido e depois podemos fuder. – falou Bruna toda animada.

—Não precisa. Vamos assim mesmo. – falei já olhando para o relógio.

—Mas eu estou toda suada, passei o dia inteiro correndo e suando. – tentou explicar meu irmão.

—Não tem problema, eu não ligo. – falei pegando na Bruna e o guiando até meu quarto.

—Tá bom então. – disse ele.

Entramos no quarto rapidamente, acendemos a luz e começamos a tirar a roupa. Sem eu precisar dizer nada, meu irmão já totalmente pelado subiu na cama e já foi se posicionando de 4 sob ela. O garoto realmente estava todo suado, não havia uma parte de seu corpo que não estivesse molhado de suor, o qual escorria com abundancia, até mesmo seu longo cabelo parecia encharcado de suor. Já sem roupa fui até meu roupeiro e peguei um gel lubrificante e joguei na cama ao lado de Bruna. Coloquei uma musica bacana e voltei.

Sem demora subi na cama e me posicionei atrás dele. O garoto já estava de pau duro assim como eu. O corpo branquinho de Bruna estava todo molhado ainda de suor e sem timidez já fui alisando a bunda perfeita dele. Enquanto isso meu irmão foi soltando seu longo cabelo preso e me dando algumas olhadas safadas. Com firmeza segurei cada lado da bunda com uma mão, afastei de forma carinhosa procurando meu grande prêmio e ao vê-lo fiquei pasmo. O moleque tinha um cu totalmente rosinha e depilado com a aparência de um orifício que pretendia sugar tudo para dentro. Sem nenhum pudor enfiei minha cara em sua bunda e cheirei aquele cu suado, o qual ainda escorriam gotas de suor. Seu cheiro forte entrou em minhas narinas e agiu feito uma droga, fiquei eufórico e surgiu um desejo sexual extremamente forte em mim como nunca havia sentido antes. Eu precisava cheirar mais, precisava sentir seu real sabor, precisava entrar nele.

Com um desejo monstruoso lambia aquele cu suado de sabor salgado e forte. Imediatamente ouvi Bruna gemer, comecei a lamber aquele buraco rosado como se fosse o mais saboroso sorvete já criado, alternava entre lambidas e beijos arrancando suspiros do meu irmão. Pequenos selinhos se tornando mais fortes e quando me dei por conta estava praticamente dando um beijo de língua naquele cu gostoso. O desejo falou mais alto, então passei meus braços por baixo das pernas de Bruna que estava de 4 e as ergui fazendo suas pernas deixarem de tocar o colchão. Com força puxei seu traseiro contra minha boca, queria colocar o mais fundo que podia minha língua naquele cu rosado, queria descobrir qual gosto aquele “garoto” tinha por dentro. Bruna com seu rosto apoiado no colchão por causa da posição gemia e suspirar enquanto seus braços brigavam com o lençol da cama.

—Aaaah…. isso é muito bom…. – gemia meu irmão com suas mãos agarradas com força no lençol da cama enquanto minha língua passeava dentro de seu ânus.

Já não aguentava mais esperar, parecia que meu pau iria explodir de tesão a qualquer momento. Eu estava tão excitado que minha pica chegava a estar babando. Dei um ultimo beijo no cu de Bruna e larguei suas pernas. Ele sentou-se na cama ajeitando seu longo cabelo ao mesmo tempo em que me observava para ver meu próximo movimento.

Estiquei o braço e peguei o lubrificante. Comecei a espalhar com bastante abundancia em meu pau duro feito uma rocha. Terminado a aplicação larguei o lubrificando e no mesmo instante sem precisar dizer nada Bruna voltou a se posicionar de 4 na cama. Ajoelhei-me atrás dele e fui me ajeitando ao poucos. Quando finalmente achei que estava legal, com uma das mãos segurei o quadril de Bruna e com a outra agarrei meu pau e comecei a esfregar a cabeça da minha pica na entrada daquele cu rosadinho. Meu irmão me olhou com sorriso safado ao sentir aquilo.

—Pode enfiar. – disse Bruna.

Forcei meu membro rígido e aquele cu suado foi se abrindo até engolir por completo a cabeça do meu pau. Meu irmão fechou os olhos ao que pareceu gostar bastante ao sentir o inicio da pica entrando. Com as duas mãos segurei o quadril dele e comecei a enfiar o resto de forma lenta e continua. O seu cuzinho era quente e apertado, mas com a abundante lubrificação que havia caprichado, meu pau foi escorregando para dentro com facilidade. Sentia cada centímetro das paredes daquele cu se esfregando contra minha pica, me dando um puta prazer e fazendo meu irmão soltar pequenos gemidos. Já havia colocado metade:

—Tá tranquilo por enquanto? – perguntei.

—Já colocou tudo? – perguntou Bruna.

—Ainda não, foi só a metade. – falei acariciando a bunda dele.

—Pode meter tudo. Eu aguento. – disse meu irmão sorridente.

—Tem certeza? – perguntei de forma humorada.

—Tenho, não sou a fresca da sua namorada. Pode enfiar até o talo. – confirmou Bruna.

Ao ouvir estas palavras meu coração começou a bater ainda mais rápido do que antes e o calor em meu sangue aumentou ainda mais. Quando queria fazer sexo anal com minha namorada Priscila que tinha 24 anos, praticamente tinha que implorar e mesmo quando liberava, deixa eu meter apenas metade do pau. Em contra partida ali estava meu irmão de 12 anos com metade da idade dela pedindo para meter meu pau em seu cu até o talo. Já que ele queria quem era eu para discordar? Fiz o que Bruna pediu enfiei minha pica até o talo arrancando um belo gemido dele quando terminou de entrar tudo.

Fiquei alguns segundos parado apenas para sentir toda extensão daquele cuzinho apertado que parecia pulsar ao redor de meu pau. Então de forma lenta e ritmada comecei um vai e vem que ao poucos foi ganhando mais força e velocidade assim como os gemidos de Bruna. Não demorou muito para o tesão e o prazer falarem mais alto e eu começasse a fuder meu irmão com bastante força e velocidade. Puxava quase todo meu pau para fora e voltar a enterrar fundo no cu no moleque que já gemia bem alto. Cada estocada que dava naquela bunda chegava a dar uma estalada quando meu quadril batia em sua bunda branquinha. A gente estava fudendo de uma forma tão frenética e forte que a cabeceira da cama a cada movimento batia com força na parede do quarto. Parecíamos dois animais completamente no cio.

—ISSO… ASSIM… ME FODE COM FORÇA… – repetia Bruna entre gemidos e suspiros.

—CARALHO BRUNA… QUE CU GOSTOSO… GOSTA DE UMA PICA NO CU NÉ VADIA… – eu dizia enquanto bombava sem parar dando alguns tapas em sua bunda.

O tesão acumulado era imenso e o orgasmo estava bem perto de chegar. Conseguia sentir todo meu corpo se preparando para aquele exato momento. A cada estoca que eu dava naquele cu apertado o prazer se intensificava mais e mais.

—CONTINUA METENDO ASSIM… NÃO PARA FOR FAVOR… EU TE IMPLORO… NÃO PARA DE METER…. POR FAVOR… EU TO QUASE GOZANDO… – repetia Bruna quase de forma desesperada.

—NÃO QUER QUE PARE É?… ENTÃO ME DIZ QUEM TEU MACHO HÃ? – falei enquanto com a mão esquerda começava a puxar o longo cabelo castanho dele.

—VOCÊ É MEU MACHO… VOCÊ… VOCÊ É MEU MACHO… – repetia Bruna ofegante e gemendo alto pra caralho.

Larguei o cabelo de meu irmão e voltei a agarrar sua cintura de forma firme. Bombava com força e velocidade em um ritmo frenético e barulhento. Fudia o cu apertado daquele moleque sem dó nem piedade. As palavras pararam e o silencio tomou conta do quarto. Apenas ouviam-se os gemidos de ambos e os sons das fortes estaladas que a bunda de Bruna dava em meu quadril quando meu pau adentrava profundamente em seu ânus. Foram mais algumas socadas naquele cu rosada quando senti que iria gozar. Instintivamente puxei com muita força e firmeza o corpo de Bruna contra o meu numa tentativa desesperada para enterrar o mais fundo que podia meu pau em seu cu, então finalmente gozei. Minha pica começou a jorrar litros de porra dentro daquele cu apertado. Sentia todos os músculos do meu corpo se contraindo com o extremo prazer e com uma única função de ejacular todo esperma que havia em meu saco naquele buraco gostoso. Meu pau enrijecido latejava e se contraia com força ejaculando porra sem parar, nunca em minha vida havia sentido sair tanta porra como estava saindo ali. Sempre que pensava que iria acabar, de modo inesperado sentia novamente meu saco se contraindo e outro jato maciço de porra era jogado dentro do cu de Bruna.

Na primeira ejaculada que dei, ouvi meu irmão soltar um longo e mais alto gemido de prazer com suas mãos agarrando fortemente o lençol da cama. Ele havia gozado ao mesmo tempo em que eu. Nenhum de nós dois falávamos algo, o silencia era completo. Nossos sentidos estavam completamente entorpecidos de prazer e a única coisa que se escutava eram as respirações ofegantes dos dois. Enquanto meu corpo usava seus últimos esforços para continuar tentando ejacular, ao olhar de forma aleatória para cama, percebi que havia muita porra em cima da cama bem próxima de nossos quadris ainda conectados. Por um instante pensei que fosse alguma parte que havia escorrido da quantidade monstruosa de porra que ejaculei dentro do cu de Bruna. Porém ao olhar com mais cuidado entendi que aquela não era minha porra, mas sim de meu irmão. Um leve fio de sêmen ainda escorria da cabeça rosada do pau de Bruna e se conectava a porra que havia em cima da cama quase como uma evidencia indiscutível de um crime.

Quando a parte mais intensa do orgasmo foi passando, nos jogamos deitados na cama um ao lado do outro. Ainda ofegantes, nos olhos de um jeito cumplice e sorrimos um para o outro.

—Uau. – soltei.

—É, isso foi incrível. – concordou meu irmão.

—Então gostou? – perguntei sorrindo.

—Se gostei? ISSO FOI A COISA MAIS GOSTOSA QUE JÁ FIZ NADA VIDA. – disse Bruna animado.

—E olha que tivemos que fazer na pressa. – respondi.

—Aham. Mas falando em pressa, quanto tempo temos ainda? – perguntou ele se inclinando para mim.

—Acho que não muito. – falei me esticando para pegar o relógio. —É 15 para as 9 agora. – respondi.

—Acho que ainda da tempo. – falou Bruna.

—Tempo para que? – perguntei curioso.

—Eu quero fuder por cima. – disse ele começando a masturbar meu pau que estava meio mole.

—Por cima?

—Sim, você deitado e eu por cima. – explicou Bruna começando a chupar meu pau para deixa-lo duro logo.

Não precisou de muito esforço e minha pica já estava pronta para outra. Sem demora Bruna pegou o lubrificante e espalhou rapidamente em meu membro, após certificado de que estava bem duro e lubrificado, meu irmão começou a se posicionar em cima de mim procurando um bom lugar para que meu pau ficasse alinhado com seu cu. Encontrado o ponto perfeito, segurou meu membro com uma das mãos e foi lentamente descendo sua bunda em direção a ele. Senti cabeça do meu pau bater na entrada de seu ânus e logo em seguida ser engolida por ele. Bruna desceu devagar fazendo aos poucos minha pica entrar em sua bunda e quando finalmente tudo entrou, começou a rebolar de forma lenta e ritmada. Dessa vez era meu irmão que estava no controle.

Deslizei minhas mãos pelo quadril de Bruna e logo comecei a acariciar seus pequenos peitos rosados com bicos bem chamativos. Foi impossível não olhar para o pau duro de Bruna que balançava com seus movimentos e faziam suas bolas se esfregarem em meu corpo. Aquilo não era do meu interesse, mas também não me incomodou. Enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo de meu irmão e seu cu rebolava em meu pau, trocávamos olhares muito libidinosos quase como de dois amantes recém casados em uma noite de núpcias. Não demorou para que Bruna começasse a se empolgar e trocou suas reboladas por uma cavalgada mais energética. Subia e descia com grande maestria e de novo seus movimentos mudaram, ficaram mais rápidos e fortes. Inicialmente começou a quicar e em poucos minutos seus movimentos se tornaram frenéticos quase como pulos em cima de pau fazendo que a cama rangesse muito.

Gemidos de nós dois se misturavam em meio aquele cheiro de suor e sexo que impregnava o quarto, tornando tudo ainda mais excitante. Bruna apoiou suas duas mãos em meu peito enquanto rebola enfurecidamente com seu cu apertado. Dessa vez era meu irmão que castigava meu pau sem dó e nem piedade. Ele subia e descia enfiando minha pica até o talo, o garoto gemia e sorria com uma expressão de puro prazer, o qual eu compartilhava. Sem parar com os movimentos, Bruna retirou as mãos e amarrou seu longo cabelo novamente em rabo de cavalo. Quando voltou a apoiar suas mãos em meu peito, Bruna cravou suas longas unhas em minha pele e puxou de forma que arranhasse, mas não machucasse, terminando em um belo olhar safado.

Meu irmão continuou com seus movimentos fortes e prazerosos, retirando uma de suas mãos do meu peito e levando-a para trás de seu corpo. Senti Bruna começar a acariciar minhas bolas enquanto ainda cavalgava, então sem avisar apertou meu saco com força. Um choque percorreu meu corpo e Bruna sorriu com minha reação. Ele não havia apertado com força o suficiente para machucar, mas com força o suficiente para sentir uma leve dor.

—E AGORA FILHO DA PUTA… QUEM SUA FÊMEA, HÃ? ME DIZ QUEM? – falou Bruna dando outra apertada em meu saco e mantendo a pressão enquanto ainda cavalgava.

—É VOCÊ…. É VOCÊ…. – respondi quase de forma desesperada, não porque estava doendo muito, mas a mistura do prazer e da leve dor combinaram de uma forma tão incrível que me deixaram com mais tesão ainda.

—É VOCÊ O QUE? HÃ – perguntou novamente Bruna sentando ainda mais força em meu pau e dando mais uma apertada em minhas bolas.

—VOCÊ É MINHA FÊMEA…. VOCÊ É MINHA FÊMEA… – repetia sem parar.

O prazer daquela foda estava me deixando louco. Eu não podia acreditar que um moleque de 12 anos estava me dando o maior trabalho na cama, estava me dando um prazer que já mais havia sentido antes. Bruna largou do meu saco e voltar apoiar as mãos no meu peito e colocou toda sua energia em terminar aquela foda. Seu quadril parecia uma maquina de fuder, movimentos eram fortes, firmes e rápidos, os quais faziam as gotas de suor de seu corpo acabassem caindo sobre o meu e se misturando a mim.

—ISSO… ASSIM…– eu repetia sem parar entre gemidos prazerosos.

Bruna apenas sorria e continuava cavalgando entre gemidos e suspiros. Então com uma explosão gigantesca de prazer gozamos novamente. Após um longo gemido, meu irmão caiu deitado sobre meu peito totalmente ofegante. Ficamos assim por alguns segundos, até que me lembrei do horário, assustado peguei o celular e eram 9:01 da noite. Certamente nossos pais já deveriam estar chegando. Avisei Bruna que se levantou ainda com sua respiração alterada e de forma rápida ele foi para seu quarto tomar um banho. Enquanto isso dei uma arrumada em meu quarto, retirei o lençol que estava completamente encharcado de suor e da porra de Bruna. Abri as janelas para circular o ar, pois estava o maior cheiro de sexo no ambiente. Em seguida também fui me banhar.

Dito e feito não deram 4 minutos que terminamos de fuder, nossos pais chegaram em casa nos chamando. Após sairmos do banho, falamos que fazia pouco tempo que chegamos em casa e que os jogos da escola haviam terminado mais tarde do que esperávamos. Meus pais não desconfiaram de nada e até nos trouxeram uma pizza, durante o jantar foi Bruna a estrela da noite contando como foi a intersérie e sua vitória. Trocávamos vários olhares discretos enquanto comíamos, principalmente quando nossa mãe falou que os jogos deviam ter sido bem disputados já que Bruna parecia bem cansada. Pouco sabia nossa mãe que o cansaço de nosso irmão não era apenas por correr o dia todo, mas também por fuder loucamente… Bom o que posso dizer é que isso foi só o inicio de uma longa aventura.

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17 Comentários

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  • Responder 69 ID:19p20ifib

    Caralho q conto foda mn, muito gostoso pqp, gozei ontem anoite na parte da jaqueta, é fiz questão de deixa salvo aki pra acaba de lá, mas mn esse foi uns dos melhores conto q já li, gozei muito

  • Responder RaquelAlves ID:zddce7zrb

    Muito lindo esse conto,é como amor mesmo!Dá idéia do começo de uma relação muito boa.

  • Responder T-Girl ID:830zwba7m4

    Nossa foi mto bom esse conto, uma raridade achar contos com trans, como eu queria ter um irmão macho assim. rs

  • Responder boneco ID:41ihtspcoib

    gostaria de conhecer os dois…

  • Responder Dudu pintoso ID:h6rl2a7m1

    A narrativa tem uma coisa errada… Todas as pessoas que tem disforia de genero tem os órgãos genitais pequenos, e por sua história a personagem tem um grande. Eu tive uma experiencia com uma garota trans de 13, e o piruzinho dela parecia de um mlk de 7/8.

  • Responder Juniorsesi ID:7xbywvsoi9

    Um dos melhores dos últimos tempos parabéns

  • Responder Mikail Slavov ID:81rd3cg8rj

    Mulher já é bom, imagina com pau kkkkkkkkjj pqp

  • Responder heitor ID:1eji2ilqj2z3

    isso é plágio do conto da casadoscontos…

    • Afonso ID:gybzj6wfq1l

      Casa dos contos eh uma merda

  • Responder Afonso ID:11n7wz2c0vgj

    Conto bem legal!! Bem escrito e vai numa crescente boa. Só achei a parte do banheiro forçada. Mas nota 10!! Vlw

    • Tom ID:fi07o4l1h

      Plágio de qual conto??? Tem q dar o nome

  • Responder Moreno carente ID:gqb0tba8m

    Que vontade de comer um cu masculino enquanto bato uma punheta pra ele! Sem pudor ou medo! Até chupar com muito desejo e carinho

  • Responder Anônimo ID:g3jmh3t0c

    Goseiiii

  • Responder Tiozao Pr ID:1de9a2918zfe

    Caralho mano, gozei litros lendo… Espero por mais.

    • Littlebodybigass ID:gsuf5uv9b

      Oi tio

  • Responder Anônimo ID:81rd84mqrd

    dez

    • War ID:gp1g279qi

      Gozei só de ler nem bati uma muito bom muito exitante.