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Meus dois irmãos comeram o meu cu na frente da minha namorada

2125 palavras | 2 |3.50
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Olá, meu nome é Lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 52 anos, 1,90m, 95 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda é de média pra grande e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
A história que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos. Nessa época meus pais estavam separados e eu estava morando com minha mãe num bairro do interior de Duque de Caxias, ficando meu pai com meus dois irmãos mais velhos. Como eu já tinha terminado os estudos e não estava trabalhando, aproveitava meu tempo pra poder dar a minha bunda direto e mamar mais do que bezerro recém-nascido. Meus colegas da rua viviam com as rolas deles enfiadas na minha boca e no meu cu. Tinha dias que eu chupava até 20 pirocas e dava o cu umas 10 vezes. Eu era o “cofrinho de leite” de pelos menos 25 rapazes, colegas de rua, na faixa dos 18 aos 25 anos.
Também eram assíduos frequentadores da minha boca e do meu cu os meus dois irmãos mais velhos, Fernando, de 25 anos, e Ivan, de 23 anos. Esses dois começaram a me comer a bastante tempo atrás, quando nossos pais ainda estavam juntos. Depois da separação eles deixaram de me comer diariamente, já que fui morar um pouco distante deles, e passaram a me comer de 2 a 3 vezes por mês.
No tempo que moramos juntos e servi de DEPÓSITO-DE-ESPORRA dos dois, que me pagavam juntos, se revezando na minha boca e no meu cu. Bebi tanto a esporra deles que acredito que poderia identificá-los somente pelo gosto da porra. E não era só o leite que eu bebia deles, mas também o mijo. Eu adorava quando a gente estava só em casa e um deles me dizia:
– Aí, lauro, tô a fim de mijar. Vamos lá no banheiro!
Lá dentro eu me ajoelhava aos pés dele, tirava a rola dele pra fora da sua bermuda e levava ela até minha boca. Daí ele começava a mijar e eu ia engolindo tudo o seu mijo. Depois que ele terminava eu me levantava, ficava ao lado dele, balançava sua rola, sacudindo as últimas gotinhas de urina, e então guardava seu pinto de volta na sua bermuda.
Eu sei que parece nojento isso, mas não é um hábito que eu criei voluntariamente. Não! Esse hábito foi formado em mim à força, pois meus irmãos, assim que começaram a me comer me forçavam a beber o mijo deles depois deles gozarem na minha boca. No começo era só gozo na minha boca, mas um belo dia, meu irmão Fernando ficou com vontade de mijar na minha boca também, depois de gozar. Como eu me recusei ele mandou Ivan me segurar e, depois de várias tentativas infrutíferas de tentar colocar a mangueira mole na minha boca, passou a me chantagear dizendo que ia contar para os meus pais que eu era viado. Com medo dele cumprir com a palavra, resolvi ceder. No começo eu quase vomitava, mas depois eu passei a me acostumar. Isso era algo que apenas os dois faziam comigo na época.
Bem, tendo feito essa introdução, vamos ao fato propriamente dito. Naquele tempo, também, eu estava muito interessado numa mulata chamada Marília, que morava no bairro onde meus irmãos residiam. Tanto que acabei puxando conversa com ela e começamos um namoro. Ela parecia ser bem recatada e nunca deixava eu “avançar o sinal”. Ficávamos apenas nos beijos, abraços e alguns modestos sarros.
Um belo dia, aproveitando que minha mãe estaria fora o dia todo trabalhando, convidei ela pra ir na minha casa, com a intensão de passar a rola nela. Nesse dia eu, depois de muito esforço, convenci ele a dar para mim. Cheio de tesão, estava com ela na sala, no sofá, mamando os peitos dela com a mão dentro da sua calça, na sua xota, quando a porta da casa foi aberta bruscamente e meus dois irmãos entraram na sala.
– Que porra é essa? – Perguntei, irritado.
– Que porra é essa, sou eu que pergunto. O que pode está fazendo um viado e uma piranha juntos? Boa coisa não deve ser! – Respondeu Fernando.
– Como assim, viado? Quem é viado aqui? – Perguntou Marília, surpresa.
– Ah, o lauro é viado. Você não sabia? – Retornou Fernando.
– Não, não estou sabendo de nada. É verdade, lauro? – Me perguntou ela.
– Claro que é. Eu e o Ivan já comemos o cu dele mais de 100 vezes. Já gozamos litros de porra na boca e no cu dele. Pra você ter uma ideia todas as vezes que ele ia lá no bairro, antes de te conhecer, era pra dar pra gente! – Falou Fernando, me entregando.
– É verdade isso, lauro? – Perguntou ela, novamente
Não podendo negar e não querendo confessar, fiquei mudo, engasgando e tentei desconversar.
– E que história é essa de piranha? Você é piranha, Marília? – Perguntei.
– Se ela é piranha? Não, ela santinha, não é Ivan? – Foi Fernando quem respondeu e fez nova pergunta.
– É, de santinha ela não tem nada. Metade da rua já comeu ela. Só eu já meti nela umas 10 vezes! – Respondeu Ivan.
Nisso começou a maior discursão, com ela me chamando de viado e chamando ela de puta, e meus dois irmãos rindo, botando lenha na fogueira.
– Aí, lauro, ela já mamou tanto a minha rola que todas as vezes que eu via você beijando ela me dava uma pontada na pica, já que você estava chupando a minha piroca por tabela! – Me falou Ivan, gargalhando.
Os ânimos ainda estavam agitados quando meu irmão Fernando fez a sugestão que trouxe a paz ao local.
– Aí, já que todos sabemos quem é quem agora, que tal a gente parar de brigar começar a BRINCAR um pouco? É, porque a gente não veio aqui pra discutir e sim pra meter!
Dito isso ele tirou o pau pra fora da bermuda e falou:
– Aqui, lauro, vem chupar meu pau pra sua namoradinha ver como você chupa gostoso!
Tive um momento de indecisão, que fez com que Marília se manifestasse:
– Pode ir. Agora que eu já sei que você é viado, não tem porque ficar escondendo. Vai, senão eu vou!
– Porra nenhuma, sua puta, você vai é chupar a minha rola! – Interviu Ivan, ao mesmo tempo que tirava a rola pra fora da sua bermuda.
Nisso, eu e Marília nos olhamos, sorrimos um para o outro, e fomos em direção aos objetos de nossos desejos. Ajoelhado aos pés de Fernando eu caí de boca na sua rola, pagando um boquete bem guloso e caprichado na sua piroca dura. No meu lado esquerdo, minha “namorada” chupava meu outro irmão.
– Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Assim, chupa gostoso a rola do seu macho! – Fica dizendo Fernando.
– Mmmmmm… Mmmmmm… Mmmmmm… Sluuuuurp! – Gemia eu, enquanto sugava e chupava a piroca linda do meu irmão.
Depois de um tempo assim os dois trocaram e Fernando foi dar de mamar para Marília e Ivan para mim. Daí pra frente ficaram revezando em nossas bocas até que Fernando interrompeu o ciclo do boquete, dizendo:
– Tira a roupa vocês dois!
Obedecemos e ficamos eu e ela peladinhos.
– Agora se abracem e se beijem com o gosto das nossas pirocas nas bocas! – Continuou ele mandando.
Obedecemos novamente e demos o beijo de língua mais gostoso e caprichado que já tínhamos dado até aquele dia. Depois de um tempo assim Fernando se manifestou novamente:
– Vamos lá pro quarto da mãe, que lá a cama é de casa!
Assim que entramos no cômodo Ivan foi logo deitando Marília na cama e faturando a xota dele, coisa que eu não consegui fazer nem em um mês. Já Fernando me botou de 4 na beirinha da cama, abriu minhas pernas e se posicionou entre elas. Enquanto ele salivava a pica e o meu furico eu arrebitei bem o meu burrão pra poder alojar toda a rola dele.
Posicionando a pontinha da pica na minha entradinha, meu irmão deu uma carcada e a cabecinha pulou rapidamente pra dentro do meu cu, sendo devidamente envolvida e agasalhada. Ato contínuo, com uma nova carcada sua rola deslizou toda pra dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, ficando totalmente alojada dentro dele.
Daí pra frente foi só pirocada. Fernando, que sempre gostou de ser bruto comigo, me segurava forte pela cintura e socava com força e rapidez, me fazendo gemer de prazer.
– Aí, fode, fode meu cu, fode… Fode gostoso, fode… Aí, que piru gostoso você tem, Fernando… Fode mais, fode… Assim… Delícia de piru! – Eu ficava gemendo na rola.
Depois de um tempo assim os dois resolveram se revezar em nós novamente.
– Aqui, lauro, chupa meu pau pra ele ficar limpinho pra xota da Marília! – Me mandou Fernando.
Fiz o que ele mandou e mamei sua rola, deixando ela limpa e lubrificado pra comer a minha “namorada”. Já Ivan não mandou a puta chupar a rola dele, mas trouxe-a até mim, dizendo:
– Toma aqui, lauro. Já que você nunca comeu a xota dela, assim vai poder provar que gosto tem!
Ao som das gargalhadas dos três caí de boca na piroca do meu irmão, sugando todo o melado e saboreando, enfim, o gostinho da xana da minha “namorada”, ainda que por tabela.
Não sei por quanto tempo ficamos naquele quarto, mas pareceu ser um bastante tempo, durante o qual meus irmãos me comeram de tudo quanto é jeito. Levei no cu de 4, em pé, no frango assado, de ladinho, de bruços, e sentando, cavalgando e rebolando nas pirocas deles. Teve um momento que eles colocaram eu e Marília de joelhos, de frente um para o outro, e mandaram a gente ficar se beijando e se abraçando enquanto eles nos pegavam por trás.
– Diz aí, lauro, pra Marília ficar sabendo: Você gosta mais de xota ou de piroca? – Perguntou Fernando, bem sacana, querendo me humilhar na frente da minha “namorada”.
– De piroca! – Me limitei a responder, um pouco envergonhado, diante das gargalhadas dos três.
Tanto Fernando como Ivan continuaram a me perguntar coisas indiscretas enquanto comiam a gente, pra me humilhar o máximo possível na frente da minha “namorada” e pra afastar de vez do meu coração o desejo de me relacionar novamente com Marília ou com outra mulher. Na verdade, os dois não queriam era perder o viadinho de estimação deles, o “cofrinho de leite” deles.
Depois de muito tempo levando rola e com o cu ardendo bastante, meus irmãos resolveram gozar. O primeiro foi Ivan, que gozou na entradinha da xota de Marília. Logo após gozou Fernando, na minha boca. Assim que terminou, meu irmão fez questão que eu mostrasse pra Marília a sua esporra na minha boca, antes de eu engolir ela.
– Nossa, que nojo! – Disse ela, fazendo cara de quem não gostou muito da cena.
Pra deixar ela ainda mais com nojinho resolvi cair de boca na sua xota melada de porra e pica e chupei ela com vontade, recolhendo e bebendo a esporra de Ivan. Depois que terminei lambi meus lábios com vontade, deixando minha “namorada” com cara de espanto.
Mas o “gran final” ainda estava por vir. Não contente com todo o esculacho que me deram meus irmãos ainda resolveram fechar com chave de ouro a nossa transa com uma gostosa mijada na minha boca.
Com os olhos arregalados, não acreditando no que via, Marília presenciou Fernando, seguido de Ivan, colocar a rola mole na minha boca e mijar tudinho dentro dela, sem escapara nenhuma gotinha.
Terminada a surra de pica e o esculacho fomos os 4 tomar banho. Depois nos vestimos e meus irmãos e Marília foram embora para o bairro deles.
Após esse dia a gente terminou o namoro, já que não havia mais clima para tanto. No entanto, repetimos os 4 a foda outras vezes, já que foi um momento de grande prazer para todos nós.
E se você gostou desta história e ficou com vontade de me comer, como meus irmãos, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!

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2 Comentários

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  • Responder Paulo Roberto Carneiro. d ID:bf9fb9mzrd

    É pra vc Lauro queria puder estat pertinho de vc pra vc chupar minha pica e beber minha gala e depois eu mijar na sua garganta ate deixar vc cheio de gala e mijo me da um Toque vai viado tesudo

  • Responder Lúcifer ID:ona0en3v9c

    Que viajem meo pai ADOREI! Kkkk