Mário arrombador de cu virgem

Leiam a minha história, é real. Sou moreno, em plena adolescência, o fato ocorreu quando eu tinha 16 anos, prestes a completar 17 anos. Bunda empinada e grande e com uma vontade de ter cu lascado por um pica grande e grossa. Comece a conversar nas redes sociais com um homem mais velho que eu. Trata-se de um vizinho próximo a minha casa. Ele morava só. No início apenas conversas bobas. Teve a idéia loca de mostra de enviar uma foto de minha pica para ele, um grande erro ou acerto.
A imagem de minha pica. Ele ficou irritado comigo, deixou de falar comigo alguns dias. De repente, comece a receber contos eróticos gays. Era o Mário, o vizinho do chat, ele voltou aos contatos. Fiquei viciado em contos eróticos. Cada vez fica excitado e com vontade de ser arrombado por uma pica. Aprendi a introduzir objetos no rabo e gozar. Eu estava doido de tesão. Mário pediu que eu enviasse uma foto de minha bunda. Ele a chamou de forno de queimar lenha. Adorou a minha bunda lisa e com um cu virgem – “Vou meter a minha pica em seu cu, até você cair no chão de prazer, putinha”. Eu não agüentava mais de tanta vontade de ser possuído e estuprado. Insisti para que fosse a sua casa, ele sempre negava. Mas continuava a me seduzir.
Tomei uma decisão, meus pais sempre me deixaram sair, qualquer hora. Em uma tarde, doido de tesão, foi até a casa do meu amante virtual. Chamei e fui atendido por ele. – Você é louco, quer me complicar, vá embora. Não deixei terminar de falar e invadi a casa. Ele fechou a porta.
Não conversamos três minutos. Mário já estava com o pau mais duro que uma estaca. Quando tirou o mastro de dentro das calças, entendi porque ele nunca manou uma foto de seu pau. Deveria medir 19 cm a 20 cm, uma cabeça que parece um pires e grossa. Dava para ver o sangue pulsando nas veias da pica. Não estava nem aí para o tamanho, só queria sentir aquilo tudo entrando e saindo no meu rabo. Comecei a chupar, com tanto gosto, apertar, não sabia o que fazer. O homem era grande e forte. Ele pediu que ficasse de costas para ele, abrisse as pernas e os braços. Obedeci, senti algo no meu cu. Em único golpe tirou minha calça com a cueca juntas. Mário enfiava, enfiava, enfiava. Senti a porra entrando, que delicia, nunca tinha sentido nada igual. Fui forte, meta mais. Ele começou enfiar e tirar. Eu estava subindo nas paredes, quase gozei. Sentir que de tanto meter e tirar, meu cu já estava macio. Mário – gritou vou meter. EU pensei , meter o quê? Mário – Eu estava amaciando seu cu com meu dedo, putinha. Quando eu sentir a cabeça da pica entrando em meu cu, algo quente e molhado. Meu cu começou abri e a fechar, isso é, piscando sem parar. Em uma dessas piscadas, ele enfiou a cabeça da pica em meu cu. Parecia que estava sendo penetrado por uma pica de cavalo. Foi dor e sangue. O homem literalmente, me lascou em banda. Ele me suspendeu com a pica, eu fiquei nas pontas dos pés. Pensei que não agüentaria, mas não tinha mais jeito. Senti o anel de meu cu todo tomado, na tinha mais elasticidade. As essas alturas as pregas não existiam mais. Um vontade de evacuar, ao mesmo tempo de deixar a pica toda dentro de mim. Suportei a dor e o prazer da maior pica da minha vida. Gozei, gozei, gemi de prazer. Ele socou tanto, até que gozou, como um cavalo em cima de uma égua. Quando acabou, não conseguir andar. Ele teve que me carregar para o banheiro. Liguei para os meus pais, informe que dormiria na Casa de uma amiga. Depois disso, aprendi a rebola gostoso em cima da pica, ele enfiava a cabeça da pica no meu rabo e o resto eu fazia. Foi sua puta por muito tempo.

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