Incitando prazer a caçulinha

Contarei um fato, que aconteceu quando fui morar Em Porto Alegre, irei omitir algumas informações para evitar um possível “reconhecimento”…

Tenho 1 irmã, que quando aconteceu ela tinha recém completados 14 anos, ela é alta para a idade que tinha(eu tenho 1.75m e ela uns 3 dedos abaixo somente), estilo “miozinho”, bem no estilo da Gisele Bündchen mas com menos seios… pernas longas e torneada(ela fazia vólei) e bumbum redondinho bem arrebitado. Não fomos criados juntos, nem tivemos convivência até ter ido morar lá. Ela era tranquilona, estudiosa, meio timidazinha apesar de espivetada.

Por certas ocasiões acabei indo morar com meu pai e minha madrasta, eles compraram uma casa e pretendiam reformar para escritórios e locar, mas improvisaram 2 escritórios(meu pai e minha madrasta) e atrás tinha outra casa, que era onde eles ficavam, eu que peguei um quarto na casa da frente, no segundo andar, enquanto estivesse lá. Eu tomava banho, comia, via TV, etc e talz, tudo na casa deles, só quando ia dormir, ficar no computador, jogar, etc, que ficava no meu quarto.

Eu era representante comercial(estava com pouco mais de 30 anos, mas como sempre me cuidei, geralm me davam 22 anos no máximo), e andava por varias regiões, geralmente fazia uma região toda e partia para outra. Como o que comercializava me permitia andar mais descolado, para evitar ficar passando roupas, andava com calça de tactel e o tecido é bem fininho, o que me permitia “gostosas viagens” ao voltar para casa de ônibus quando estava lotado. Sim, adoro uma boa encoxada, mas desde que consensual, nunca forcei nada… E sempre que encontro com uma “encoxatriz” aproveito e puxo(olhou para um lado, para o outro, ninguém vendo, meto a mão dentro e tiro) meu pau pelo lado da cueca(mas mantendo dentro da calça), para sentir “mais” ainda.

Calhou um dia, de cobrir a região que tinha o clube onde minha irmanzinha fazia vólei, mas como eu não tinha horário certo, não havíamos combinado de voltarmos juntos, mas um dia estou no ponto(eu terminava nesse ponto para voltar para casa, porque o ônibus que passava, ficava cheio e eu aproveitava, tanto que já subia com o pau para fora da cueca, mas dentro da calça claro) e esse ponto era o que ela pegava para voltar e coincidentemente, um dia, estou no ponto e ela aparece. Falei, ferrou, acabou o meu esquema hoje, e nem tinha como enfiar a mão dentro da calça e colocar na cueca, mas enfim, subimos e em certo momento, encheu, normal, estavamos na parte reservada para cadeirantes, eu encostado e ela na minha frente, quando entrou uma gordinha e empurrou ela, o que fez ela grudar de frente para mim, encaixando uma perna entre a minha e com isso, fez meu pau ficar encaixado e pressionado contra suas pernas e xoxota… Nunca havia tido malicia com ela, mas naquela situação, ônibus balançando, freia, acelera, pessoas se empurrando… fiquei com o pau muito, muito duro… ela não falou nada, não teve nenhuma reação e fui sarrando meio sem querer nela, até que percebi que as vezes o movimento não era do ônibus, ela que estava fazendo, bem discreta, mas senti ela pressionando a xoxota contra o meu pau… Quando cheguei em casa, na hora de dormir, só consegui depois de uma punheta…

Não falamos sobre o ocorrido, passa um dia e no outro(o treino dela era dia sim, dia não) estou ainda trabalhando e ela me liga:

– Mano, você ta por perto? (fiquei na região do clube por umas 2 semanas)

– Sim, que houve?

– Não estou me sentindo bem, pode me buscar para voltar contigo?

– Vou demorar um pouco.

– Ok, eu espero

Deu uns 25 min +/- e nos encontramos no ponto de ônibus, ela geralmente trocava de roupa para voltar para casa, mas estava vestida com o short do vólei, achei que era porque estava passando mal, mas vi que ela estava bem, aí me lembrei do outro dia e fiquei sem acreditar, mas eu achava que minha maninha estava de malicia… fiquei com o pau duro na hora, aproveitei quando ela se virou para ver se era o nosso ônibus e puxei o pau para fora da cueca… Ficamos no mesmo lugar do outro dia, mas dessa vez ela ficou de costas, e foi o paraíso, ela era a famosa, falsa magra, o bumbum, não tão grande, mas envolvia meu pau magistralmente, que sarrada gostosa, que bundinha gulosa… Em certo momento abracei ela com as duas mãos e segurando a mochila dela na altura do púbis dela, e sacanamente encostava, as vezes fazia pressão com meus dedos na altura da vagina dela.

Aconteceu dessas, por mais 1 vez, quando, por fechamento com o cliente, por umas outras 2 vezes, ela me ligou, mas não pude encontra-la pois eu ia demorar(mais de 1 hora)… Em casa(no terceiro dia), notei que ela me ignorava desde que neguei de encontra-la, aproveitei que os coroas saíram, fui na porta do seu quarto, ela estava estudando deitada de bruços, perguntei se ela estava chateada comigo, ela não me respondeu, continuou me ignorando, entrei e sentei na cama do lado dela e perguntei:

– Poxa mana, que houve que esta assim comigo já há uns dias?

Ela se virou e falou:

– Você não quer mais voltar comigo…

– Eu estava atarefado, fechando com clientes, não tinha como te deixar esperando tanto, ia anoitecer e ficaria perigoso se ficasse sozinha por lá… E me levantei, coloquei um joelho entre as pernas dela e conclui:

– Mas maninha, não precisamos usar o ônibus como desculpa para tirar um sarrinho… Enquanto encaixava meu quadril no dela, ela não falou nada, mas senti um leve movimento das pernas de forma a permitir melhor o encaixe enquanto ela fechava os olhos…

– Quando der(entenda-se por, nosso pai e a mãe dela não estiver), podemos brincar aqui mesmo… Surrurei em seu ouvido enquanto com meu pau duro, vagarosamente, fazia movimento de vai e vem…

Ela não esboçou mais reações, até o momento que ao mesmo que suspirou mais profundamente, me apertou(soltando logo a seguir) com as mãos, a minha cintura e falei:

– Desculpa o mano?

– Ta, desculpo… Com um voz meio sussurrando que por pouco não “explodi” ali

– Da um beijo no mano então?

Ela deu um na bochecha…

– Ahhh, só 1?

No que ela foi dar outro, virei o rosto e nossos lábios se encontraram…

– Hum… quero mais!

E fiquei dando selinhos, acariciando os lábios dela com minha língua, dando mordidinhas em seus lábios, até que enfiei a língua e ela recuou:

– Eu não sei beijar mano, só beijei um menino uma vez…

Falei para ela fechar os olhos, relaxar e aproveitar e fui beija-la novamente, e nos beijamos e com isso, eu pressionava mais, fazia movimentos mais fortes, ela seguidamente me apertava pela cintura, decidi ousar mais, sai do meio de suas pernas, ficando do lado, e enquanto a beijava, alisava com a mão, por cima da calça legging, sua xoxota, beijava seu pescoço, dava umas mordidinhas, até que descobri um dos seus seios(estava com blusa de alcinha) e prontamente, lambi e chupei aqueles mamilos rosadinhos já bem durinhos, descobri o outro, deixando ambos a mostra e hora brincava com a língua em um, hora no outro, já com a minha mão por dentro da calça e calcinha dela, sentindo-a bem, bem úmida mesmo, fiquei ali massageando o grelinho, até porque quando fiz menção de enfiar o dedo, ela fechou as pernas e segurou meu braço e abriu os olhos, ai fiquei só no grelinho e chupando seus seios… Parei e coloquei ela com as pernas bem abertas(ela voltou a ficar de olhos fechados) e voltei a me pôr entre elas, mas antes de “abaixar”, puxei pelo lado da cueca/short (short folgado, de time de futebol) o pau para fora, encostando-o sobre sua xoxota, e voltei a beija-la e a sarrar, dessa vez, com o pau para fora. Resolvi ser sacana, levantei o tronco(esticando os braços na cama) e levantando levemente o quadril, falei:

– Nossa… Enquanto olhava para baixo, para me pau.

– O que foi? Ela perguntou meio de surpresa, desprevenida, meio sem entender, olhando para baixo porque eu olhava.

Concluindo, levantando totalmente, ficando de olhos, com o pau em riste:

– Nunca pensei que ficaria com o pau tão duro pela minha caçulinha…

Notei que ela ficou sem graça, mas não tirou o olho do meu pau(normal, 16,5 cm, nem grosso, nem fino, com a cabeça bem exposta, sem fimose), no que ouvimos o barulho do portão, era os coroas voltando e rapidamente nos recompomos.

Sai do quarto mas não antes sem falar que continuaríamos(e nisso, segurei meu pau por cima do short), ela olho para minha mão, olhou para mim e só sorriu…

Bem, depois disso, acabamos fazendo mais umas brincadeirinhas… Se quiserem que eu relato o que aconteceu em outra ocasião logo a dessa, só dar um alow nos comentários. Dizem que recordar é viver, então vou aproveitar o tesão de relembrar e dar uma gozada gostosa. 😉

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