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Graças ao CNN ensinei minha prima se tocar

2693 palavras | 7 |4.70
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Em um final de semana cai aos encantos da putaria com novinhas graças a esse site. Realizando putaria aos 16 anos com minha prima, de 10 e relatando agora como primeiro conto.

Somos uma família grande, muito grande, morando todos em Pernambuco no Nordeste. Em uma cidade famosa pelas festas de São João, ficando muito movimentada durante todo o período. Minha mãe é dermatologista e passa o dia fora de casa, como sócia de uma clínica ela tem que ficar mais tempo lá mesmo quando acaba o plantão.

Meu pai faleceu há 6 anos, enquanto eu só tinha 10, desde então eu tenho que ficar apenas na companhia de uma senhora que faz a limpeza da casa. Só que ela só vem nas segundas & quintas. Tornando o restante da semana o mesmo: peço comida pelo celular ou vou almoçar em um shopping próximo, saio com amigos, maratono séries ou jogo estilos de MOBA.

Essa rotina só se quebra nos finais de semana, quando tios e tias com seus filhos vem para cá. Geralmente tia F & tio H (eu chamo eles assim) chegam no sábado com Carol & Wagner. Carol com 10 anos e Wagner com a minha idade, apenas 2 meses mais velho.

Wagner adora meu computador, apesar de também ter um, devido as configurações do meu rodar jogos mais pesados e consequentemente mais interessantes. O que nós faz passar horas no quarto jogando, só saindo para comer, ir para a sala jogar no XBox ou descer para a quadra do condomínio.

No meio disso tudo, Carol geralmente fica na nossa “cola” (perseguindo) com muito tédio. Ela precisa esperar o domingo chegar para poder brincar com as garotas. Eu nunca prestei muita atenção nela durante os outros finais de semana, muito menos com olhares maldosos, até encontrar esse site de contos…

Vinha lendo algumas histórias há cerca de 4 meses, geralmente sobre traição & grupal. Não tendo como fugir dos “teen” por ser a maioria, lendo alguns imaginando as pequenas ppks virgens. Cheguei me masturbar sim, principalmente durante esse meio de puberdade; apesar de não ser mais virgem.

Já havia tido uma noite incrível com uma colega da escola, ambas primeira vez, me lembrando muito de todos os detalhes do corpo dela… Extremamente opostos ao de Carol. Minha colega tinha peitos, Carol pequenas elevações, minha colega tinha um corpão, Carol magrinha, minha colega usava bastante calça e Carol shortinhos curtos. E o pior é que eu comecei sentir atração por isso.

Já vinha reparando no corpo dela há dois sábados, enquanto meus tios conversavam na cozinha e meu primo se distraía no GTA. Chegando até mesmo brincar com ela com os bonequinhos e quebra-cabeça que ela trazia para jogar com outras primas. Tendo que me comportar durante os domingos, enquanto a casa ficava com 14 pessoas.

Mas no terceiro sábado (há 3 semanas atrás) eu podia ficar perto daquelas coxas novamente… Me deitar próximo daquelas pernas com pretexto de brincar com os bonecos. Ela estava adorando ter com quem ficar enquanto o irmão nem ligava para ela. Assim que minha mãe abriu a porta para eles, ela já entrou perguntando:

─── Bênçã, tia! Cade o Dan?

─── Nossa, vou nem te abençoar. Pede pro Dan. ─── minha mãe respondeu rindo ─── ele tá lá em cima. Vai lá, cadê Wagner?

─── Foi para a escolinha nova de futebol. Inventou de jogar nos finais de semana agora. ─── tia F respondeu entrando enquanto Carol já subia as escadas para os quartos.

Eu já sabia que meu primo não iria vir, ele me avisou pelo whatsapp & mandou fotos da escola de Fut. Até penso em me inscrever lá também. Carol subiu as escadas e chegou no meu quarto com a mochila de brinquedos.

─── Ooi! ─── ela disse jogando a mochila na cama e já abrindo para tirar os bonecos.

─── Olá… ─── respondi girando minha cadeira do pc e encarando ela na minha cama. Finalmente estávamos sós. Minha imaginação já começou trabalhar.

─── Mainha me deu roupinhas novas para o Ken, eu escolhi azul e verde. Olha!

Ela começou me mostrar os novos modelos de vestimenta do boneco, namorado da Barbie e meu personagem durante nossas histórias.

─── Bonitas, eu gosto de azul.

─── Eu sei! Por isso escolhi.

─── Boa! Haha. Mas não existe cuecas para bonecos?

─── Não precisa né… Eles não tem pinto.

Fiquei em silêncio alguns segundos, me surpreendendo com a resposta dela. Era lógica mas eu não esperava que o pretexto para o assunto partisse dela.

─── Ele é liso, parece até garota… ─── respondi no mesmo tom, um tanto apreensivo mas seguindo a lógica dela.

─── Não também, garotas tem um risquinho aqui

Ela fez questão de colocar o dedo em cima das “partes íntimas” do boneco.

─── Então como eles namoram?! ─── questionei aprofundando o assunto ─── Para namorar precisa ter o risquinho e o “pinto”. Você deve saber.

E de fato ela sabia, já que riu balançando a cabeça positivamente. Começando retirar os restantes dos bonecos de dentro da mochila. Eu me levantei da cadeira e caminhei até a cama pra pegar os que faria o movimento e a fala, entre eles o Ken & o Max.

Brincadeira vai e brincadeira vem, chegamos à uma parte em que a Barbie beijou o Ken & foram para casa improvisada com minhas almofadas. Bem na hora em que minha tia subiu a escada nos chamando, carregando uma bandeja com dois copos de leite e bolo.

─── Comam e depois leva lá na cozinha, Dan. Vamos visitar Bianca que está grávida ─── ela se referiu a uma moça que mora há 4 ruas e é amiga da minha mãe e tios.

─── Tá certo. ─── respondi apenas concordando e me levantando para pegar o bolo e leite.

Quando tia F deu as costas, Carol já veio pegar seu copo e começou beber dispensando o bolo apesar de ser de coco (o favorito dela). Enquanto eu apenas coloquei o meu em cima da poltrona do meu quarto.

Nesse momento já passavam milhares de coisas pela minha cabeça, vendo aquela boquinha molhada de leite, úmida e rosadinha.

─── Tem mais? ─── ela perguntou após engolir os aproximadamente 200ml.

Eu sabia que tinha duas caixinhas de leite na cozinha, mas neguei com a cabeça cuidando de pegar o meu copo e beber em dois gole. Não queria que ela pedisse o meu copo, para oque pensei dar certo.

─── “Leite” agora só do jeito que o Ken faria com a Barbie se não fosse liso. Haha.

Ela pareceu não entender bem, apesar de já ter de mostrado conhecimentos sexuais. Ficou me encarando enquanto eu colocava o copo de volta na bandeja em cima da poltrona.

─── Você sabe, né?

─── Não…

─── Do pinto e do risquinho saiem leite… ─── tentei explicar na linguagem direta dela ─── … Quando mexe neles com as mãos ou boca.

─── Não deve sair hihi. Leite sai de vaca e cabra ou dos peitos para o bebê ─── ela retrucou ainda com bonecos em mãos.

─── Mas é branco como leite, não leite! E um pouco mais grosso… Quer ver?

─── Quero…

─── Mas não pode contar pra ninguém! Porque você é muito nova e se contar pra alguém vão achar que você aprendeu muito cedo e brigar com você. Tia pode até te bater.

Tentei encorajar medo dela e motivar ela não comentar nada com ninguém, pois já havia ouvido falar que minha tia nunca bateu nela; mas ela já viu Wagner levar algumas palmadas pelo mal comportamento quando mais novo. Então, devia ter medo de apanhar igual ele.

─── Ahñ… Tá bom, eu não quero que ela me bata e não sou “dedo duro”. Me mostra.

─── Fecha a porta ali que vou pesquisar pra você ─── falei já indo em direção do computador, ligando-o e abrindo o google. Enquanto ela foi fechar a porta.

Quando se aproximou de mim, eu ainda estava digitando e ouvi o baixo sussurro dela lendo oque eu escrevia na caixa de pesquisa.

─── “mulher go-gozando?”

─── É.

Em poucos segundos após aprender o Enter, vários gifs de mulheres tendo orgasmos apareceu na dela e Carol ficou olhando para todos que conseguia. Estranhando o ato e até mesmo rindo da expressão de algumas.

─── Parece legal! ─── ela disse com um tom inocente.

─── Sim kkk Quer tentar? ─── perguntei “jogando verde” para ver se ela aceitaria. Já havia preparado o terreno e finalmente era hora de provocar.

─── Quero… Mas como faz? Não é como fazer xixi porque eu nunca tive isso

─── Tem que mexer com os dedos, Carol… Por isso é diferente do Xixi. Vem cá.

Rapidamente me levantei de cadeira e fui até a minha cama onde alguns bonecos e roupinhas ainda estavam, afastando eles (é cama de solteiro) para dar mais espaço.

─── Deita aqui que eu te ensino…

Ela, recuada sem saber mesmo se queria, acabou vindo caminhando devagar até a cama e se deitando sobre meus olhares. Eu não sabia bem como iniciar aquilo, ao menos na prática, porque na teoria já havia imaginado muito em como aquela pepekinha devia ser.

─── Er… ─── murmurei aproximando meus dedos de sua roupa, baixando-o com ajuda dela que notou um pouco do meu nervosismo.

Se revelou uma calcinha vermelha com desenhos de bonecas do Clube das Winx (famoso entre quem assistiu SBT KK), sobre aquela cinturinha w virilha branquinha como todos em nossa família, pois somos descendentes alemães apesar da mestiçagem com brasileiros do nordeste, diria que 70% da família é loira como eu; Carol não é mas tem a pele tão branca quanto a minha.

Ela permaneceu em silêncio até que meus dedos tocassem os pequenos lábios por cima do tecido, aprofundando muito pouco eles para sentir “o risco” dela. Ouvi um pequeno suspiro mais forte vindo da boca, havia encontrado e já podia começar a aula.

─── Você tem que movimentar devagarzinho no começo… Pra seu risquinho ir se acostumado… ─── expliquei fazendo movimentos que ainda não eram circulares. Apenas balançando o dedo.

─── Hm… ─── ela apenas concordou com a cabeça, com a boquinha aberta e exaltando mais um suspiro.

─── A ‘pepeka’ tem um segredinho, sabe? Você pode dar uns toques aqui para aumentar um pouco essa sensação boa….

Parei os movimentos durante a última frase, utilizando os dedos da mão destra para puxar a calcinha da minha prima para cima e deslizar apenas dois para dentro. Tocando sua bucetinha sem mais interferência do tecido, ainda sem vê-la; titia e tio com mamãe iria demorar um pouco, sabia que apesar da minha animação não precisava ter tanta pressa. Desci até o clitóris e dei uma leve pressão… Ela adorou.

─── Aah… ─── gemeu timidamente, diferente do sussurro.

Me animei com aquilo e comecei os movimentos novamente, sempre olhando para o rostinho baixo dela e a vermelha calcinha.

Meus dedos deslizavam sobre os lábios maiores ainda sem pelos, voltavam pelos menores de pele macia e parava no clitó novamente. Cada vez mais rápido, querendo mostrar para ela o quanto bom foi os momentos que eu me toquei pensando naquele momento. Ela, por inexperiência, já estava molezinha com uma simples siririca.

Eu queria ir além, ela já estava rendida a sacanagem. Come-la? Não. Isso seria ir longe demais, ao menos na primeira vez, como alguns contos que havia lido aqui. Eu quis acrescentar algo ao prazer de Carol, minha língua…

Com a mão esquerda fui baixando sua calcinha sem parar os movimentos com os dedos da outra. Finalmente podendo ver aquela oitava maravilha do mundo moderno, a bucetinha mais linda que um garoto de 16 anos viu até hoje: Rosadinha, branquinha, apertadinha e com meus dedos brincando. C a r a l h o! Foi muito bom.

─── Isso não estava nos gifs, mas… Você vai gostar também… ─── comentei enquanto retirava meus chinelos e subia na cama de vez.

Fiquei mais baixo que ela no colchão, para que minha cabeça ficasse na altura de sua pepekinha. Sem parar a siririquinha fui direto ao ponto, já que havia feito isso cerca de 5 vezes com minha amiga: encostei a língua em seus lábios menores e subi até o orifício uretral; deixando meus dedos continuarem brincando próximos ao Clitóris.

Teve um pouquinho de gosto de xixi, mas foda-se, nada tirava o prazer de chupar aquilo. Até mesmo o xixi se tornou saboroso no momento, me fazendo repetir o gesto sem parar por alguns segundos.

─── P-para… ─── ela pediu, entre fôlegos e me fazendo tentar olhar para ela

Não parei. Continuando a chupar a bucetinha virgem, em êxtase, no auge da puberdade, como se ainda fosse virgem (apesar de só ter perdido e não ter continuado ativo).. De certa forma não posso me considerar nenhum ‘transudo’.

E ela? Puftt. Não repetiu o comando nem me fez parar, oq até agora me faz crer que foi apenas um momento de prazer intenso para ela, que tentou se acalmar pedindo para que eu parasse consequentemente achando que aquela sensação iria passar.

Aos poucos fui parando os movimentos com os dedos e me concentrando apenas em chupar aquele órgão estreante.

Ficando sobre as perninhas de Carol por cerca de 20 minutos, até parar o oral com uma última lambida em seus lábios menores e uma “girada” com a língua sobre tudo. Nessa última, arrestei minha saliva desde próximo de seu cuzinho, passando pelos maiores e parando na virilha.

Não dava mais tempo para nada, nem para esperar o primeiro orgasmo dela – oque motivou ela aceitar fazer isso. Eu tinha consciência que logo logo nossos parentes chegariam; agora sim precisando ter pressa. Já fazia cerca de 50 minutos desde o copo de leite até agora.

─── Acabou? ─── ela perguntou bobinha deitada dobrando os joelhos.

─── Vão chegar já já, melhor a gente disfarçar e fingir que nada aconteceu. Ninguém pode saber, lembra?!

─── Sim sim, eu sei… Foi bom

Ergui minha cabeça enquanto falava com ela e sorri, me levantando aos poucos encarando aquela bucetinha.

─── Eu vou levar os copos para a cozinha e você vai passar papel aí… Para enxugar, depois se veste. Tá?

─── Sim sim… ─── ela repetiu a afirmação novamente.

Sua pepekinha estava molhada com minha saliva e ela precisava se limpar antes de se vestir, enquanto eu precisava por tudo em ordem para parecer que ocorreu tudo “normalmente”.

No caminho entre a porta agora destracada, corredor, escada, sala e cozinha eu pensei se ainda havia tempo para fazer mais. Porém decidi que era melhor não, e não porque meus tios e mãe apareceram magicamente na porta como em alguns contos falsos daqui… Eu só queria ter segurança mesmo. Eles demoraram mais uns 30 minutos para chegarem, felizes pela nossa amiga grávida.

Nesse meio tempo eu subi para checar se Carol havia se limpado e ajudei ela trazer os brinquedos para baixo; sem comentar muito do acontecido, apenas com brincadeiras e algumas dúvidas dela sobre a sensação, explicando que ela ainda não chegou gozar e ‘prometendo’ que ajudaria ela com isso outro dia.

Hoje, após 3 semanas, vi ela 2 finais e ontem (sabado dia 13) ela me chamou em um cantinho na piscina longe de Wagner e dos meus primos daqui de casa e me perguntou baixinho que dia eu iria ajudar ela “naquilo”. Me aliviando um pouco, já que no passado ela não tinha comentado nada e me deixou nervoso pensando em ter acontecido algo com nosso segredo… Mas não, ela guardou muito bem e reforçou a promessa.

Eu prometi que ajudo ela no próximo sábado e, se vocês quiserem, relato como foi durante segunda. Tenho planos de chupar ela novamente e tentar enfiar ao menos 1 dedinho se for viável.

Ah, se também quiserem podem deixar contato de e-mail nos comentários para falarmos. Não tenho frescura quanto contato, podendo até mesmo irmos para o wp, sou novo mas não sou chatinho.

Um abraço e talvez até segunda!

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7 Comentários

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  • Responder Carlos ID:1dak5bbbzj

    Muito bom esse conto.

  • Responder Camila ID:1eq1arztvhld

    [email protected]

    Me chama lá rs

  • Responder Novin16 ID:8d5ros98rj

    Agradeço as dicas de contato S2 Mas, cubro ip com 7 programar diferentes, obviamente, e wp com número da noruega. Sou novo mas não burro, navego pela Deep há 2 anos atrás de creppy past (bem bacana) e as vezes esbarro em publicações com temas desses

  • Responder Pai de menina. ID:mpsz0aot8r

    Cuidado, aqui é cheio de tiras e pessoas que denunciam.
    Não passe contato.
    Não entre em contato com quem te promete “ajuda”.

    Para te ajudar: Vá fazendo brincadeiras com ela. Médico, Casinha, etc.
    De vez em quando vai passando a mão em suas partes intimas, principalmente bundinha.
    Se ela for deixando continue.
    Sempre pergunte se é gostoso e se ela disser sim, diga que só faz mais se ela pedir.
    Ela vai começar a pedir e com isso, na cabeça dela a “culpa” é dela.
    A culpa te protege dela contar. Pois ela vai pensar que se a culpa é dela é ela quem pagara por isso se contar.
    Depois de muito tempo fale que vai dar um beijinho na ppk dela.
    Se ela deixar – e vai deixar – de pequenos beijos no começo e depois de alguns dias comece a chupar de leve.
    Faça ela pedir sempre.
    Depois de algumas chupadas comece a pincelar o pau na bundinha dela.
    Comer a menina de 8 anos é dificil. Se seu pau for grosso é foda.
    Sempre comece por trás. é mais facil pra elas.
    Na bucetinha é dificil, só pelos 10 ou 11 anos ela aguentaria.
    Boa sorte!

    • Zorro ID:muj5lf38m

      Realmente vc tem razão,muitos entram aqui disfarçados de leitores,ou até inventam um conto falso pra servir de isca
      Tem gente colocando até zap aqui, aí se ferra

    • Marcelo ID:8kqtjnut09

      Eitaaaaaaaaaaaa adorei seu comentário. Você é muito experiente. Já fez isso com sua filhota:::?

  • Responder Policial dos policiais ID:1db7syrczy1g

    Cuidado!!! Não postem contatos pedindo ajuda pra assuntos de crianças. Sejam mais expertos. Aqui é cheio de policial.
    Se quiser ajuda entrem em chats na deepweb.
    Muitos são presos assim.