Fodendo com a ficante sem a família saber que sou bi

Conto enviado por uma amiga para que fosse postado. Os nomes foram alterados para preservar as identidades reais.
Me chamo Emily, tenho 1,68, tenho seios fartos e faço exercícios regularmente para manter a forma, mas nada exagerado. Sou bisexual.

Infelizmente é comum que pessoas bi e homo tenham medo de se assumir para suas famílias. Comigo não foi diferente. Eu não podia negar quem eu era, mas tinha medo se falar para os outros e sofrer com isso. Por sorte, minha família, apesar de estranhar no começo, depois foi super aberta e fez eu me sentir muito bem. Pura sorte mesmo, pois tenho amigos que até hoje tiveram laços familiares cortados.

O conto a seguir é de quando eu ainda não tinha me assumido pra família. Eu estava ficando com uma garota chamada Bruna há um mês, mas ainda não tinha rolado sexo. Eu estava doida pra transar com ela e sabia que ela também. Não havia previsão de ficarmos sozinhas em casa, então teria que ser de noite mesmo. Convidei Bruna um dia para ela ir até minha casa para “assistirmos um filme”. Meu quarto ficava perto do quarto dos meus pais, então teríamos que ter cuidado.

Já pela parte da noite, ela chegou, meus pais falaram com ela e ela foi deixar as coisas no meu quarto. Meus pais não suspeitaram de nada, claro. Quando todos foram dormir, tranquei a porta e ligamos a TV. Bruna já estava deitada na minha cama, me esperando e deitei em cima dela, a beijando. Fomos tirando nossas roupas e ela tirou minha calcinha, caindo de boca na minha buceta, me lambendo e me chupando toda, com tanta vontade que precisava me segurar para não gemer alto. Ela veio me beijar e masturbamos uma a outra naquela posição. Enfiei dois dedos nela e ela tocava meu grelinho.

Saí de baixo dela, mas a deixei de 4 para chupar sua bucetinha com ela deixando a bundinha empinadinha. Que coisa linda ela era. Eu mordia a sua bunda e chupava a sua buceta. Cheguei a lamber seu cuzinho e ela usou as mãos para abrir mais a bunda. Eu alternava entre sua buceta e seu cu.

Eu tinha um strap-on guardado e o peguei junto com um lubrificante. Bruna sorriu surpresa quando o viu e se manteve na mesma posição, esperando ansiosa para eu fodê-la. O vesti e comecei a enfiar nela devagar. Vi suas mãos apertarem o lençol da cama e rebolando enquanto eu a fodia e ela arfava, se controlando para não fazer barulhos altos.

Ela ficava uma delícia naquela posição. Passei a mão pelas suas curvas e apertei sua bunda. Ela gemeu baixinho e relaxou os braços, ficando com o rosto no colchão para abafar seus barulhos. Ela pingava de tão molhada que estava.

Deitei do lado dela e ela sentou em mim. Aquele corpo delicioso quicando em cima de mim era gostoso demais de se ver. Ela se abaixou para me beijar enquanto ainda sentava no pau. Ela tocou o próprio grelo e eu aproveitava aquilo como um ótimo espetáculo. Eu sentei para chupar seus seios enquanto ela ainda se masturbava e ela gozou em cima de mim.

Trocamos o strap e ela o vestiu, me comendo num papai e mamãe delicioso. Ela enfiava fundo em mim e beijava meu pescoço, aquela mulher queria me deixar louca. Eu segurava seus cabelos e mordia os lábios para não gemer alto de tanto prazer.

Eu estava quase para gozar quando ela parou de me foder e tirou o cinto. Ela veio para cima de mim para roçar nossos grelos e nossa, que tesão eu tinha por aquela mulher. Nós duas estávamos completamente molhadas, o que só deixava mais gostoso. Ela rebolava no meu grelo e nós duas queríamos gemer. Eu gemi no seu ouvido “Eu vou gozar”, e ela aumentou o ritmo, me fazendo gozar em alguns segundos na sua buceta linda.

Ela sentou a buceta na minha boca para eu chupar, e chupei até ela gozar de novo, e a lambi inteirinha.
Ela me beijou e disse “sua boca me deixa louca, sabia?”

O sexo com a Bruna sempre foi muito bom, mas o tesão de ser pega nesse dia deixou tudo muito melhor.

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