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Fetiches de um Adolescente

2312 palavras | 12 |4.01
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Relato da descoberta dos fetiches sexuais de um adolescente a partir de experiências vividas na sua pré-puberdade.

Eu tinha 14 anos. Vivia na cidade grande mas passava as férias sempre na fazenda do meu avô. Longe dos olhos de meus pais, sempre respirava uma liberdade maior além daquela que o ar mais puro do campo me trazia aos pulmões. Adorava o sol que deixava bronzeada minha pele de adolescente e mais dourados os pêlos que começavam a cobrir minhas pernas. Tinha coxas grossas pra minha idade, e da mesma forma, um pau maior e mais grosso do que todos os garotos da mesma faixa etária que eu conhecia. Sempre fui quase obcecado por sexo. Minha bunda era grande e bem musculosa como as coxas, pelas constantes peladas de campo de que participava com os outros garotos de fazendas vizinhas ou mesmo os filhos dos empregados de meu avõ. Namorava a irmã de um dos meus colegas de pelada, um ano mais nova que eu, que já me punhetava, já chupava minha rola e já me deixava gozar no meio das coxas dela. Mas quem me tirava do sério mesmo era o irmão dela, de 17 anos, e todo maior do que eu. Em tudo. Aos 17 anos, o Gustavo tinha 1,80m de altura, ombros e costas largas, peitoral definido de academia, coxas grossas e peludas, e atendia aos meus 3 maiores fetiches masculinos : sovacos muito cabeludos, uma selva densa e negra de pentelhos fartos cobrindo todo o púbis e um rego preto de pelos no meio de uma bunda fenomenal de macho. Como se não bastasse, no meio daquelas coxas musculosas e peludas, pendia meio palmo de uma rola grossa e pesada que, mesmo em repouso, era uma afronta a qualquer homem que visse aquilo. Vê-lo no chuveiro se ensaboando e balançando involuntariamente aquela pica volumosa era certeza de uma punheta posterior na primeira oportunidade.
Mais coisas incendiavam meu desejo por homem no Gustavo. Durante as partidas de futebol ele não usava desodorante ( “Vou gastar desodorante pra jogar com machos ?! Uso desodorante pra namorar ! “ ) E então acontecia que, no meio da partida, em qualquer embate eventual corpo a corpo com ele, o cheiro de homem suado que exalava daquelas axilas cobertas de pelos era de endoidar e fazer salivar qualquer homem que curte cheiro de macho. Caminhar ao lado dele no final da partida para o vestiário, pra mim era um estímulo pra aspirar profundo e forte aquele suor que escorria debaixo dos braços musculosos enquanto ele andava. Eu imaginava como estaria o cheiro por dentro daquele short ensopado, no meio daquela mata de pentelhos e nas virilhas peludas no canto das coxas. Pensava no rego peludo molhado e fantasiava enfiar o nariz naquele rabo indecente de macho e por baixo do saco pesado e peludo. E tome mais punheta na primeira oportunidade. Gustavo povoou todas as minhas fantasias de adolescente e dediquei a ele litros de porra no auge dos meus hormônios em ebulição. Mas era irmão da minha namorada, parceiro de confidências eróticas hétero e acima de qualquer suspeita que motivasse por acaso minhas fantasias. Nem precisava, minha imaginação era superior a qualquer realidade. Somente anos mais tarde pude realizar com ele algumas delas. Mas isso é para outro conto.
Voltando no tempo alguns anos pude compreender quando começaram sem eu perceber os fetiches com homens que passaram a fazer parte da minha orientação sexual. Eu estava com 10 anos de idade quando conheci o Salomão. Já tinha noção de como me agradava qualquer coisa masculina, apesar de brincar de “médico” com uma menina da minha idade. Examinava ela todinha, pegava e cheirava onde ela deixasse e pedia a retribuição de tudo o que fazia. Eu era portador de uma sexualidade exacerbada, com certeza congênita, pois nunca alguém me ensinou ou me incentivou a nada daquilo que, desde a minha primeira infância, era induzido a fazer. Por vontade própria e impulso subsequente, E tinha todos os sentidos muito aguçados, visão, tato, audição, olfato e paladar. Ver, pegar, ouvir (putaria), cheirar e lamber, eram desejos permanentes desde que descobri que meu pau não servia só pra mijar.
Na fazenda do meu avô trabalhava uma cozinheira, empregada de minha avó há muitos anos, que pediu um dia pra levar seu filho pra fazenda, já que ela voltava sozinha tarde da noite pra casa, e o rapaz lhe faria companhia. Salomão tinha 16 anos, era um mulato bonito de riso fácil e dentes muito alvos. Tinha compleição robusta pelo trabalho braçal, braços fortes, coxas grossas (sempre me chamava atenção essa parte do corpo masculino), bunda empinada de mulato, e claro, um volume avantajado também de mulato na parte frontal do calção largo e surrado que sempre usava. Quando caminhava, balançava muito aquele volume dentro do calção. Meus olhos viram isso logo no primeiro dia que ele chegou lá, depois descobri que ele nunca usava cueca.
“Vai brincar com o menino, Salomão!” – pediu Lindaura, a cozinheira. E lá foi o Salomão, meio a contragosto, brincar comigo. Brincava muito, do que eu quisesse e pedisse, era simpático e solícito. Até que se cansava e me dizia “Vamos parar um pouco?” E brincamos, por vários dias, até que eu me cansei das brincadeiras que viraram rotina. Foi quando um dia, parando pra descansar, Salomão sentou-se na soleira da porta da garagem no quintal da casa grande. E aí eu vi, pela primeira vez, entre as coxas grossas abertas do rapaz, saindo pela lateral do calção largo e surrado, uma parte grande do saco volumoso moreno e cabeludo. Não consegui mais tirar os olhos dali, e na (maldosa) inocência nem disfarcei, queria que ele visse que eu estava olhando. Ele notou, riu pra mim, e abriu mais as pernas. O saco apareceu todo, era grande e pesado para os padrões da minha idade. E eu olhei muito, demorado. Num reflexo involuntário e inconsciente, comecei a salivar e fiquei literalmente com a boca cheia d`agua. Fui me chegando devagar, sentei junto dele, e criando coragem porque sempre fui ousado em se tratando de sexo, perguntei : “Posso pegar?” Ele olhou ao redor, a garagem ficava longe da cozinha da casa, olhou pra mim e balançou a cabeça afirmativamente, Minha mão tremia mas fui direto, pela abertura do calção, e segurei as bolas pesadas. De cara, adorei o peso, a textura e os pelos entre os meus dedos. Desde esse exato momento, soube que sempre iria adorar sentir os pelos de um homem nas mãos. Peguei e segurei muito aquele sacão, não queria soltar. Ele falou “Tá bom, tira a mão, pode aparecer alguém”. Obedeci. Mas aí outra coisa me chamou a atenção. O volume do calção, que eu já achava grande, aumentou muito, e o calção tava muito levantado. Eu sabia que aquilo era a rola dele, e sem pensar, de imediato coloquei minha mão em cima. Ele tirou rápido minha mão, mas a sensação tátil ficou em mim. Senti que era grande, que era duro e que estava úmido. Fiquei olhando a elevação no tecido e notei que, bem ali onde eu tinha tocado, tava ficando molhado, “Você fez xixi?” – perguntei inocente (mesmo). Ele riu, “Não,não”, e foi se levantando. Saiu andando e eu atrás, muito excitado sem saber porque, e muito curioso. “Deixa eu ver, Salomão!” Ele continuou andando e repetindo “Não,não”, e eu atrás insistindo e insistindo, louco pra continuar aquela descoberta. Mas ele fechou a cara, continuou se afastando, e eu perdendo a esperança me calei, Mesmo criança já me incomodava insistir e ouvir “não”. Foi quando ele viu meu desapontamento e falou “ Aqui não”. Eu recuperei o paraíso vislumbrado e perdido, sabia que esperar outra hora e outro lugar ia valer a pena. O cheiro do saco dele ficou na minha mão, e eu cheirei muito antes de lavar. Era um cheiro novo pra mim, que associava a corpo de homem e coisa proibida. Talvez por isso eu gostasse tanto.
Nos três dias seguintes Salomão me evitou e mal falava comigo. Quando Lindaura mandava a gente brincar, ele começava, brincava um pouco e se esquivava de minha companhia. Minha intuição perceptiva de criança me dizia pra não insistir, ele tinha transgredido algum umbral e tava receoso de deixar acontecer de novo. Afinal eu era uma criança e ele quase um homem feito, apesar de ser ainda um adolescente. Pra mim ele era um adulto que, pela primeira vez, tinha me deixado antever tudo o que eu já desejava muito conhecer. Mas tinha sido eu quem provocara tudo, e estava louco pra repetir a sensação daquele dia. E eu queria muito mais…
No quarto dia, procurando disfarçadamente por ele no quintal para “brincar”, encontrei-o sentado na mesma soleira da garagem onde tudo tinha começado. Vestia o mesmo calção largo e surrado, não devia ter outro. Mas estava com as pernas bem abertas e no meio das coxas grossas o saco aparecia todo de fora, grande, moreno, cabeludo, como minha lembrança confirmava. Não podia ser por acaso, era um convite e um consentimento. Cheguei perto devagar, sentei junto dele, e dessa vez não perguntei se podia. Fui direto com a mão pela abertura do calção e segurei as duas bolas pesadas com vontade. Apalpei, pesei, enchi a minha mão pequena com aqueles símbolos de macho que faziam meu peito acelerar a respiração e arder meu rosto. As bolas estavam suadas e isso aumentava meu prazer em pegar. O tecido do calção começou a levantar e sem tirar os olhos do volume subi minha mão até lá. Estava duro, grosso e úmido como da outra vez, mas agora ele não tirou minha mão de cima. Segurei, apertei, senti a grossura, e o calção começou de novo a se molhar. Adorei aquela umidade e alisei a cabeça da rola por cima do tecido por alguns minutos. Crescia mais e eu tava ofegante de excitação. Aí ele perguntou bem perto do meu ouvido “Quer ver?” Eu mal conseguia controlar minha vontade mas lembrando bem do que ele me falou naquele dia respondi sabiamente “Aqui não”. Ele riu alto por algum tempo, depois se levantou, me pegou pela mão molhada e foi andando comigo até o fundo da garagem, onde vários caixotes empilhados escondiam a visão da entrada. Eu não tirava os olhos daquele volume levantado enquanto a gente andava. Chegando atrás dos caixotes ele tornou a perguntar, agora num tom grave de voz grossa de macho cheio de tesão “Quer ver a minha rola?” Respondi muito baixo “Quero”. Sem parar de olhar o volume que me parecia imenso. Ele arriou o calção até os joelhos. Os dois estávamos em pé, ele bem mais alto do que eu, a rola morena, grossa e grande ficou a um palmo do meu rosto. A cabeça toda melada apareceu quando ele puxou o prepúcio e um cheiro muito forte chegou ao meu nariz. De cara adorei aquele cheiro, que mais tarde eu saberia ser o cheiro mais masculino de um homem. Cheiro de pica, de rola sem banho desde a véspera, cheiro natural de um macho. Aspirei tão forte que ele percebeu e falou “Cheira de perto”. Eu tava louco pra fazer isso e encostei o nariz na cabeça grande e melada, passei o nariz na cabeça toda lambuzando a boca e o queixo. Eu salivava muito mas não sei por qual reflexo não passei a língua nem botei na boca. Segurando a pica pela base cabeluda passei ela pelo meu rosto todo. Alucinado pelo cheiro e por aquela baba viscosa que não parava de sair, bastava aquilo naquele momento. Ele deixava eu fazer tudo sem se mover e não sei quanto tempo passei fazendo aquilo, batizando meu rosto de menino com aquele líquido de homem, até que senti a respiração dele acelerando, as pernas tremendo, e de repente um jato de líquido mais grosso e bem branco, e mais outro, e mais outro, e mais outros, que foram diminuindo até parar de sair, cobrindo meu rosto, minhas faces, descendo pelo queixo, pingando no meu peito. Espantado e muito surpreso pelo banho de porra, que eu não conhecia ainda, fiquei parado ainda segurando o pau dele, sem reação, esperando acabar. Em nenhum momento recuei o rosto, nem me afastei, nem evitei nada, nem senti nojo, nem recusei o prazer que sem saber tinha provocado. Extasiado de excitação só soltei a rola quando ele, de repente afobado e preocupado, puxou minha mão dizendo “Vamos sair daqui, vamos logo, vc precisa se lavar”. Obedeci mas sem nenhuma pressa em me lavar. Por mim, ficava com aquele cheiro de porra na cara até secar tudo que me banhou. Agora sim, o batismo tinha sido completo, e eu nunca esqueceria, pelo resto da vida, aquela sensação, aqueles cheiros de homem, aquela explosão de gozo que pela primeira vez causei a um macho.
Claro que não ficamos só nisso, eu e o Salomão. Se quiserem saber mais do que aconteceu, façam comentários, votem no conto com nota de 1 a 10, e digam se querem continuação. Tenho muito o que contar, desde meus 10 anos de idade até o final da minha adolescência.
Esse conto é absolutamente verídico.

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12 Comentários

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  • Responder brabo ID:g3ja3kv9j

    parece meu priminho de 8 que pede pra ver meu pau. ate leitei com uma punheta q ele me fez esses dias

  • Responder Passivoteen ID:1d3hd6t7mgs1

    Sou novo aqui e já estou amando

  • Responder Anônimo ID:gnrpfp944

    Arregaça a tua piroquinha também e manda ele sentir o cheiro do teu sebinho de mlk!

  • Responder Anônimo ID:6p49fijudds

    conto ótimo, incrível sua descrição de como, mesmo novo e puro, um garoto consegue amar sentir prazer com o masculino

  • Responder juca ID:1dh0hpk9nl2a

    caralhooooo, q conto maravilhoso. nota mil pra vc.

  • Responder Anônimo ID:h03hxfz3csn

    quero as historiaas com o irmao da sua namoradaaa

  • Responder Guto ID:477hln2vt0i

    Cadê continua….

  • Responder Anônimo ID:1craekm6fqli

    Legal continua

  • Responder Paulinho ID:477hln2vt0i

    Gostei do Salomão…Continua

    • Derick ID:1cnkpe1ngv4t

      Que delícia de batismo!! Adorei e já fiquei com gostinho de quero mais!!

  • Responder Anônimo ID:8d5un306ii

    Curti bastante mano, continua sim pff, nota 10
    De onde você é?

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Vou continuar então. Sou de Recife. Obrigado pela nota. Abração.