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Fetiches de um Adolescente 2

2349 palavras | 13 |3.86
Por

Sequência do primeiro conto narrando a descoberta dos fetiches sexuais de um homem a partir da pré-puberdade.

No dia seguinte Salomão chegou com a mãe mais cedo do que de costume, era dia de feira e ela sempre preferia ir fazer as compras antes de preparar o almoço. Quando acordei fui correndo pra cozinha, numa ansiedade que eu não identificava mas que tinha a ver com o receio de como ele ia se comportar em relação a mim depois do que tinha acontecido. Encontrei ele no quintal e para minha surpresa e alívio, me recebeu sorrindo e falou normalmente comigo como sempre falou mas de uma maneira até afetuosa e mais calorosa, como se agora nós estivéssemos mais próximos e amigos do que antes. Como se a distância entre filho da empregada e filho da patroa tivesse diminuído. Uma espécie de cumplicidade que mais tarde deduzi ser uma forma de preservar o meu silêncio sobre o que ele tinha deixado acontecer. Afinal, ele tinha muito mais a perder do que eu, se acaso alguém ficasse sabendo. Receio infundado aliás, pois eu jamais diria nada a ninguém, até porque tinha gostado muito de tudo e queria muito que se repetisse ( ele não imaginava o quanto ).
Depois de tomar o café da manhã, voltei pro quintal e ele me chamou “ vamos jogar bola ?” Adorei o convite, deliciado com aquela nova sensação de proximidade entre amigos que têm um segredo compartilhado. Jogamos e brincamos por um bom tempo, até que Lindaura saiu pra ir à feira recomendando “Salomão, toma conta do Gian até eu voltar, cuidado com ele, viu?” Na minha cabeça veio um só pensamento : vamos ficar sozinhos. Eu sentia uma euforia estranha, não imaginava que podia ser tão depressa a próxima oportunidade, e embora estivesse doido de vontade e excitação, não sabia como ia começar alguma coisa. Eu era afoito e ousado mas tinha medo da reação dele. Olhava descaradamente o volume balançando no calção enquanto a gente jogava, agora nem precisava esconder a minha vontade que ele já conhecia. Tão logo a Lindaura saiu, Salomão falou “Vamos parar um pouco pra descansar”. E foi caminhando em direção à garagem, sentou na soleira como sempre, com as pernas abertas. Meu coração já acelerado, minha cabeça já cheia de intenções, será que ele ia querer novamente, será que ele ia deixar ? Sentei junto e não sabia o que fazer pra começar qualquer coisa, não tinha coragem, tava paralisado de ansiedade e excitação. O silêncio carregado não sei de que durou uns 5 minutos parecendo uma hora cada, até que ele perguntou de repente “Vc gostou do cheiro, não foi ?” Caiu uma bomba dentro de mim, e incapaz de responder perguntei “O que ???” Baixinho mas bem audível ele repetiu “Vc gostou do cheiro da minha rola, não foi ?” Mudo de surpresa balancei a cabeça afirmativamente, sem conseguir dizer “gostei sim, gostei muito, adorei aquele cheiro, fiquei doido com ele”. Adivinhando a minha vontade ele perguntou “Quer cheirar de novo ?” Balancei de novo a cabeça afirmativamente, dessa vez com mais força. Olhei o volume do calção já levantado, salivei a boca toda, quando ele me pegou pela mão e me levou lá pra trás dos caixotes no fundo da garagem. Dessa vez ele não ficou em pé. Sentou num caixote de madeira mais alto, tirou a rola dura pela lateral folgada do calção e me ofereceu “Cheira então, cheira muito”. Minha mão tremendo, peguei a rola morena e grossa e dura já conhecida e desejada, segurando pelo meio dela, e encostei meu nariz na cabeça grande e redonda, O cheiro tava mais forte do que ontem, a rola suada depois do jogo, cheirei ao redor da cabeça toda, cheirei muito, aspirei forte aquele cheiro de macho, senti meu pinto pequeno endurecendo, e não sei por quanto tempo fiquei ali cheirando, a cabeça começou a babar, e eu de novo lambuzei meu nariz e meu rosto na baba viscosa que me deliciava, Pedi pra ele tirar o calção todo. Aí descobri os pentelhos, negros, grandes e grossos, que nem prestei atenção na primeira vez. Me encantei com aqueles pelos, mais um símbolo de macho que iria povoar as minhas fantasias. Estavam suados e também tinham um cheiro característico de homem. Afundei o nariz naqueles pentelhos fartos e aspirei fundo, todos os cheiros que descobri no Salomão aumentavam meu tesão por homem. Ele deixou que eu cheirasse tanto quanto eu quis, até que já muito à vontade e sem vergonha perguntei “Vai sair aquele tanto de coisa branca que saiu ontem ?” Ele esclareceu “Aquilo é gala, só sai quando a gente goza”. Eu queria e pedi “Vc vai gozar pra eu ver ?” Ele : – “Vc quer que eu goze ? No seu rosto de novo ?”
– “Não, quero ver saindo”
– “Gostou da minha gala ?”
– “Gostei muito”.
– “Quer provar ? Na boca ?”
Mesmo salivando respondi :
– “Não, quero ver saindo. Sempre sai muita daquele jeito ?”
– “Depende de quanto tempo eu fico sem gozar. E também depende do meu tesão.”
Eu não sabia o que era. Ele me explicou e acrescentou :
-“Vc me dá muito tesão. Porque vc é um menino muito bonito e muito safado. E vc gostou muito da minha rola e do meu saco, não foi ?”
Balancei a cabeça que sim. Era verdade tudo o que ele disse.
-“Olha, se quiser que eu goze agora, pega na minha rola assim e faz esse movimento, pra cima e pra baixo, Vamos fazer logo porque já já mainha volta”.
Assim ele me ensinou a bater punheta nele e em mim. Punhetei ele e em menos de 5m ele gozou na minha mão. A gala branca e grossa melou minha mão toda e eu adorei. Adorei de novo a consistência, a textura, e claro, o cheiro. Apesar de ter vontade, ainda naquela vez não lambi e nem passei na boca. Fiquei com a mão melada por muito tempo, não queria lavar. Ele se limpou com um pano e antes de se levantar e sair da garagem falou:
-“Olha, a gente não vai poder fazer essas coisas todos os dias.É perigoso. Mas quando vc quiser cheirar minha rola e meu saco e me fazer gozar é só pedir.”
Depois de uns minutos acrescentou :
-“Na próxima vez eu quero ver vc todinho nu. E quero gozar aqui, ó ! “ E pegou na minha bunda e alisou ela toda, e eu adorei o carinho, apesar de nem passar pela minha cabeça qualquer ideia de penetração. Nosso segundo encontro terminou assim e eu gostei de tudo, mas o que ficou na minha cabeça foram as palavras “na próxima vez”. Comecei a esperar naquele momento.
Nos dias seguintes nada aconteceu, a gente não teve chance nem tempo de ficar sozinhos. Depois que Salomão me ensinou a bater punheta isso se tornou uma prática diária pra mim, embora meu gôzo fosse seco e somente uma sensação gostosa e prazerosa que me acalmava, Mas por pouco tempo, e eu já estava com vontade de novo de fazer safadeza com ele logo depois. Tinha aprendido que, depois das brincadeiras e de jogar, ele ficava suado e com os cheiros mais fortes. Quando sentava na soleira pra descansar eu logo sentava junto, cheio de vontade e ansiedade de fazer coisas. Mas se ele não dava brecha, ou porque não queria ou porque era arriscado demais, eu ficava quieto junto, querendo puxar conversa sobre o assunto. Ficava muito perto aspirando o cheiro de suor que vinha dele. Descobri que vinha das axilas dele outro cheiro que me atiçava e um dia, sem aguentar mais a ansiedade, perguntei “Vc tá muito suado, né ?” E olhei pro sovaco cabeludo quando ele colocou os braços pra cima segurando a cabeça. Ele riu e falou “Por que ? Tou fedendo muito ?” ( Ele nunca usava desodorante, acho que era um luxo que seu padrão de vida não permitia ). Aí encostou o nariz no sovaco e falou “É, tá forte!” E já conhecendo um pouco a minha perversão por cheiro perguntou “Acha ruim ?”, com um tom de malícia na voz. Me apressei a dizer que não, de jeito nenhum. Aproximei instintivamente o nariz do seu sovaco e aspirei, já excitado com o rumo da conversa. Ele puxou minha cabeça e enfiou meu nariz nos pelos suados. Adorei de cara, de novo, mais aquela descoberta, e cheirei com vontade aquele sovaco cabeludo. Salomão era adolescente mas precocemente desenvolvido quanto aos caracteres sexuais masculinos. Tinha muitos pelos no sovaco como tinha muito pentelho, e pra mim, aos 10 anos, era um adulto pronto, que me excitava mais por ter tudo o que eu ainda não tinha. Muito excitado pelo suor forte nas minhas narinas não me controlei e falei “Deve tá muito suado lá embaixo, né?” Eu já intuía que ser cheirado era uma coisa que mexia com ele. Mal fiz a pergunta e o volume no calção começou a crescer, aliás desde que comecei a cheirar o seu sovaco. Aquilo me descontrolava, eu sentia que tinha o poder de acender o tesão naquele macho moreno jovem com jeito de homem que não tinha muitos meios de extravasar seus hormônios numa fase muito produtiva ( naquela época não era tão fácil conseguir mulher pra foder, ainda mais na idade dele ). A pergunta dele em seguida foi “Quer ver como tá lá embaixo ?” Balancei logo a cabeça que sim, ele se levantou e lá fomos nós pro fundo da garagem de novo.
Salomão se sentou no caixote alto como da vez anterior e sem tirar nada pra fora só abriu bem as coxas grossas e falou “Enfia o nariz por aqui”, abrindo a boca larga do calção. Meti a cara no meio daquelas coxas, procurando o saco grande com o nariz e puta merda! O cheiro tava forte e gostoso pra caralho. Afundei mais a cara, queria chegar nos pentelhos suados e na rola, salivando feito louco, vendo o volume todo levantado no calção. Cheirei com força e vontade por algum tempo e continuaria cheirando e afundando mais a cara pela abertura do calção, quando de repente ele me puxou e me levantou pegando por baixo dos meus braços, “Vem cá, senta aqui, aqui no meu colo”. Me virou de costas pra ele e me sentou bem em cima daquele volume levantado, me segurando pela cintura e me ajeitando no colo. A rola dura pressionou minha bunda, eu vestido só com um short curto de algodão, e ele me mexia pegando pela cintura, encaixando a rola bem no meu rego e fazendo movimentos pra lá e pra cá. Eu tava sem ação e só deixava ele me conduzir, extasiado de excitação com aquela pressão do pau dele no meu rego. Comecei a sentir ele se molhando e melando meu short e aquilo só me incendiava e fazia minha respiração ficar muito ofegante. Como estava dura aquela rola, e como babava embaixo da minha bunda. Eu ficaria ali por horas, sendo segurado pela cintura e ele me fazendo rebolar na pica, maravilhado pela sensação. Mas ia ficar melhor ainda, quando ele me levantou e disse “Tira esse short”. Ele mesmo puxou meu short e tirou pelos pés, apressado, só tive tempo de olhar pra trás e ver que ele tinha tirado a rola pra fora. Falou “Que bunda bonita da porra!” e me puxou de novo pra sentar. Aí o contato direto com a pica dura toda melada no meu rego provocou uma sensação muito mais intensa, nunca sentida antes e sequer imaginada. Ele apertou mais a minha cintura e aumentou os movimentos, a rola resvalava pelo meu rego e me lambuzava a bunda toda, às vezes a cabeçona aparecia na frente no meio das minhas pernas, brilhante e molhada, eu olhava pra baixo encantado, e ele logo encaixava outra vez no rego. Não durou muito aquela eternidade de prazer, porque minutos depois senti aquela umidade aumentar e vieram os jatos de porra branca e grossa que eu já conhecera no rosto e na mão, agora batizando a minha bunda inteira. A quantidade de porra parecia muito maior do que das vezes anteriores. Os espasmos dele contraíram seu corpo todo e demoraram a parar. Fiquei sentado naquele molhado pegajoso,sentindo os pentelhos dele na minha bunda e adorando todo aquele contato. Não queria sair dali, meu pinto tava muito duro e eu doido pra gozar. Ele mesmo me punhetou com dois dedos, e não precisou muito. Senti um gozo intenso e pela primeira vez molhado de um líquido ralo e transparente que me surpreendeu e aumentou meu prazer.
Logo depois ele me levantou do colo e apressado e afobado como da primeira vez falou “Vamos sair daqui, se veste logo e vai tomar banho, vai correndo pra mainha não ver”. Fiz o que ele mandou, fui correndo nu mesmo pra dentro de casa, mas no banheiro não entrei logo no chuveiro. Não queria me lavar, fiquei sentindo a bunda melada, passei os dedos e cheirei a gala dele, queria ficar daquele jeito, sem lavar, curtindo o melado e o cheiro. Sem tomar banho, vesti de novo o short ainda molhado atrás. Mas antes de vestir, passei mais uma vez os dedos na gala farta no meu rego. E botei na boca, lambendo tudo o que consegui juntar. Melhor do que o cheiro foi o gosto que senti e nunca mais na minha vida iria esquecer.

( Se quiserem continuação por favor me avisem nos comentários )

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13 Comentários

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  • Responder Derick ID:8iqrho9xqnw

    Que amizade mais linda! Isso é o que eu chamo de infância marcante!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Foi marcante mesmo, Derick. Tanto que esses momentos ficaram registrados em minha memória até hoje com uma nitidez impressionante. Talvez não tenha chegado a ser uma amizade linda mas foi sem dúvida uma cumplicidade íntima como poucas vezes tive na minha vida posterior. Obrigado pelo comentário envolvente. É muito gratificante ganhar um novo leitor. Grande abraço.

  • Responder Anônimo ID:gnrpfp944

    Conta logo como vcs se viciaram em ficar cheirando o cu um do outro! Cheiro de cu suado de mlk é muito bom!

  • Responder juca ID:1dh0hpk9nl2a

    continue Gian pq essa historia ta muito excitante.

  • Responder Paulinho ID:8eez7a5rzj

    a historia com Salomão tá ótima. Gozei….

  • Responder Anônimo ID:8kqvofsfv2

    Gozei pra caralho, continua

  • Responder Amicus ID:19p1ptghi

    Continue a contar do seu cunhado

  • Responder Messin ID:on932u049k

    Continua

    • Rr ID:81rn1pbd9k

      Um

  • Responder Anônimo ID:gsue18fib

    Continua, essa história da muito tesão

  • Responder Anônimo ID:8kqtjdlm9b

    Continua por favor! Um dos melhores contos daqui do site!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Amicus, vou chegar lá. Quero seguir a progressão dos fatos. Toda a narrativa é verídica, acredite.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Muito obrigado a todos pelos comentários. Isso é o que mais me motiva a continuar.