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Doutrinando a empregada – O clímax

2310 palavras | 3 |4.82
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Esse é mais um episódio da minha relação com a Beatriz e como nosso “relacionamento” tomou um rumo diferente do esperado, espero que se divirtam!

Olá pessoal, pra quem não me conhece meu nome é Carlos, tenho 33 anos. E pra quem leu e curtiu meus outros relatos quero agradecer de coração, essa foi a forma que encontrei de extravasar um pouco da tensão do dia-a-dia! Sem delongas, vamos aos fatos…

Depois de alguns meses naquela relação de sexo e várias fantasias, nós estávamos vivendo realmente algo bem intenso… não posso mentir e dizer que não estava emocionalmente envolvido com a Beatriz, mesmo quando não estávamos juntos, trocávamos mensagens e nos tratávamos de amor, quando dava saíamos juntos e apesar da diferença de idade não escondíamos que tinhamos algo, porém ainda mantinhamos parte da relação de patrão e empregada, eu pagava pelos serviços domésticos dela além de compartilhar com ela coisas de casais, presenteava, mimava e me importava com ela. Confesso que estava empolgado, pra não dizer apaixonado, com toda a situação… e foi esse o meu erro, eu estava criando o monstro que iria me devorar.
Em uma tarde no trabalho, o Aldo, tio da Beatriz, conversava comigo e outros colegas sobre a situação da família, apesar de ter ajuda da sobrinha e uma das irmãs ter começado a trabalhar, a situação de saúde da mãe dele havia piorado. Eu não sabia exatamente a dimensão da situação, não conversava alguns assuntos com a Beatriz e naquele dia resolvi perguntar pra ela sobre isso. Ela contou que a avó estava doente e que talvez não tivesse muito o que fazer, o problema era terminal. Naquela hora, minha consciência deu solavanco e eu disse pra ela ir pra casa ficar com a família e ajudar no que fosse necessário, apesar de não quere ir logo de cara, ela concordou.
Naquela semana passei alguns dias sem vê-la, apenas nos comunicávamos por mensagens e foi então que tive uma infeliz surpresa. Ao sair do trabalho, passei numa conveniência e ao entrar dei de cara com ela, estava acompanhada do “ex”, o semblante dos dois era de descontração e pareciam bem próximos, ao me ver ela mudou de expressão na hora e veio falar comigo…
– Carlos, oi, olha não pensa besteira por favor, deixa eu explicar…
Eu interrompi dizendo que ela não me devia explicação de nada e ela continuou…
– ele foi em casa visitar minha vó e me convidou pra lanchar!
– já disse que está tudo bem, você não tem que se explicar!
– mas você tá aborrecido, dá pra ver na sua cara!
Eu sou muito bom em não demonstrar sentimentos, mas realmente eu estava com cara de decepcionado e triste, apenas respondi…
– olha, não vamos falar disso agora, preciso ir, não deixa seu namorado esperando, não é adequado!
Ela fez uma expressão de decepcionada ao me ouvir chamar o cara de “namorado”, eu terminei de comprar o que tinha ido comprar e saí, quando entrei no carro olhei pra ela me olhando através da porta de vidro.
No caminho pra casa pensei 200 coisas, toda aquela sensação de ser traído me voltou à mente e mesmo sabendo que tudo aquilo não tinha uma solidez, acabei ficando triste, parei num bar e fui desestressar, depois de uma hora as mensagens começaram a chegar, não respondi. Nos dias seguintes as mensagens continuaram sem que eu respondesse, no terceiro dia ignorando-a meu cel tocou de um numero desconhecido… era a tia dela, Célia, falando que a sobrinha estava triste e explicou a situação delicada pela qual estavam passando, eu não queria parecer um canalha e dar a entender que eu não me importava, então apenas ouvi, no final ela concluiu dizendo que sabia o que estava rolando entre eu e a Beatriz, nessa hora eu interrompi e apenas disse que entendia o que se passava mas não poderia ficar refém desse duscurso pra sempre, ela respondeu que entendia que eu não tinha nada a ver com os problemas deles e que já tinha feito bastante empregando a Bia, nos despedimos e desligamos.
Dias depois, estava em casa ainda remoendo a coisa toda quando ouço alguém na porta, já era tarde e me assustei, quando abri era a Beatriz, estava bêbada falando com a voz atravessada me pedindo pra perdoar ela e que não tinha feito nada com o ex e etc. Mandei ela entrar e se recompor, ela sentou e dei a ela um café…
– amor, por favor, acredita em mim, meu ex só foi visitar minha vó!
– eu já disse que não vou falar disso!
– mas você não tá deixando eu me explicar!
– ok, então explica!
Ela começou a contar que depois da visita eles conversaram e ela disse que estava com outra pessoa e que ele a chamou pra lanchar como amigo e ela foi…
– quer dizer que não rolou nada, vocês pareciam um casal se abraçando e aquilo não era nada??? Perguntei com voz de raiva, ela baixou a cabeça e adimitiu…
– nós ficamos…! Respondeu ela em tom tristonho. Aquilo foi um banho de água fria, qualquer sentimento de empatia que eu tinha com ela foi pro saco nessa hora.
– então vocês transaram??? Perguntei.
– sim! Respondeu ela de cabeça baixa. Apenas olhei pra ela e disse pra ela voltar no dia seguinte pra trabalhar, ela me puxou pelo braço e começou a falar chorando que estava arrependida e que o cara se aproveitou que ela estava triste e a agarrou quando a deixou em casa e ela acabou cedendo… apesar do ciúme eu não podia culpá-la, inúmeras vezes me aproveitei da situação de carência de mulheres e descolei transas fáceis, mas… não deixaria impune…
– você é jovem e gata, é normal os caras tentarem se aproveitar de você!
– me perdoa, por favor!
Eu não iria entrar no jogo dela, pela minha experiência uma vez que se abre o precedente, a coisa nunca mais pára, mas eu tinha certo controle sobre ela…
– ok, está tudo bem! Falei dando um beijo no rosto dela!
– vai ficar tudo bem?
– vai sim, vamos beber algo, você tá aí toda eufórica, vou acompanhar você!
Ela sorriu enfim e eu fui pegar uma bebida, coloquei um pouco de vodka com suco pra mim e dei um copo pra ela, o dela estava um pouco mais forte, bebemos e como ela já estava alta, logo sentiu o efeito… além da voz arrastada começou a ficar corada…ela vestia uma saia comprida preta e uma blusinha branca sem sutiã, marcando os seios. Começamos a nos beijar, entre um amasso e outro eu empurrava mais um gole nela, eu queria que ela ficasse desinibida mas sem perder a consciência, ligo os biquinhos dos seios estava eriçados e ela me puxando pra cima dela…
– espera, quero ver o que você tá usando embaixo dessa saia! Falei olhando sério pra ela.
– quer ver minha calcinha?
– mostra!
Ela abaixou o cós da saia revelando uma calcinha preta bem fininha.
– tira! Ordenei!
– a saia também?
– não só a calcinha!
Ela levantou a saia e tirou a calcinha, tirei minha roupa e mandei ela sentar em mim, ela se ajeitou e senti a bocetinha quente roçando no meu pau, começamos outra seção de amassos, abaixei a blusa e caí de boca nos seios dela, chupei e mordi os piquinhos arrancando alguns gemidos de dor, ela rebolava pra frente e pra trás com a boceta babando no meu pau, ajeitei o pau na entradinha e mandei ela descer devagar…
– sssshhh! Ela soltou um suspiro e antes que sentasse totalmente eu segurei nss ancas dela e a levantei, fiquei fazendo ela subir e descer até s metade do meu pau, sempre que entrava a metade ela abria a boca gemendo baixinho e tentava sentar totalmente, ficamos nisso uns 5 min e eu sentia a boceta dela melar meu pau, ela contraia a boceta me deixando louco de tesão, mas eu queria que ela implorasse…
– você tá me torturando, mete logo!
Coloquei ela de quatro no sofá, levantei a saia e comecei a pincelar a bocetinha dela, ela estava super melada, já não aguentando de tesão meti de uma vez e comecei a bombar forte…
– ai ai! Ela gemia entre dor e prazer.
– aguenta putinha! Falei com raiva enquanto dava tapas fortes naquela bundinha branca. Agarrei os cabelos dela e dei um puxão fazendo ela empinar ainda mais, sentia meu pau cutucando o útero dela e quando ela soltava um “ai” era mais uma palmada que eu dava, a bunda dela já tinha marcas da minha mão, meti forte por vários minutos e parei um tempo pra não gozar, quando parei ela quia levantar…
– fica assim, ainda não terminei!
Apontei a cabeça do pau no cuzinho e ela protestou…
– amor, pega o gel!
– hoje você não ganha gel, os vagabundos que te comem por aí não usam gel!
Ela me olhou assustada, realmente sempre comia o cuzinho dela com gel, mas eu queria fazer ela sentir dor. Fui enfiando só com o melado que saia da voceta dela, a cabeça até passou fácil, mas logo veio a resistência…
– aiiii.. tá me rasgando, tira!
– cala a boca, já já você vai pedir pra eu não parar!
Num golpe mais forte meu pau entrou até a metade, comecei a estocar sem pena e ela gemia com os olhos cheios de lágrimas, depois de várias estocadas o anelzinho de carne dela começou a ceder… meti naquele cuzinho até quase gozar, parei e a levei pra cama.
Entre nossos brinquedos havia umas amarras, coloquei ela de quatro de novo, mas dessa vez prendi as mãos dela com as amarras atras das coxas na altura dos jorlhos, ela ficou totalmente exposta e sem poder se mexer… enfiei um consolo na bocetinha dela e tornei a meter no cuzinho, ela gemia com a cara enfiada no colchão mas quando eu aumentava o rítmo o consolo caía.
Virei ela com as pernas pra cima, deixando ela de frango-assado, tornei e cravar o pau de borracha naquela boceta e enterrei o pau de volta no rabo dela… nessa posição, toda vez que meu pau entrava todo, minha pélvis empurrava o consolo pra dentro da boceta… agora os gemidos eram só de tesão, meu pau até doía naquele cuzinho me apertando, meti com força até gozar como um cavalo, enchi o reto dela de porra… quando tirei o pau de dentro dela escorreu gala no lençol.
Ajeitei ela na cama e deitei de conchinha, dormi agarrado nela. Ela adormeceu com as mãos amarradas atrás das pernas.
Lá pelas 4 da madrugada, levantei pra ir ao banheiro e vi que ela dormia profunfdamente…fiquei um tempo admirando a bundinha dela, estava marcada das palmadas, meu tesão falou alto nessa hora, ela estava de lado com a bunda e a boceta exposta pela posição, cheguei perto e meti um dedo na bocetinha dela, estava úmida… dessa vez peguei o gel e passei na bocetinha e no rego, me posicionei atrás dela e fui mandando pra dentro da boceta, iniciei o vai e vem, ela não se mexia apenas balancava com minhas estocadas… senti um baita tesão pela situação, ela totalmente vulnerável, meti forte na boceta dela e depois apontei de novo no botãozinho dela, estava um pouco inchado e dessa vez entrou fácil…meti forte até gozar de novo… acabei caindo ao lado dela e adormeci.
No dia seguinte perdi até a hora de ir trabalhar, ao acordar soltei as mãos dela e dessa vez ajeitei ela numa posição confortável. Hora depois ela acordou com uma baita ressaca, comemos alguma coisa e ficamos o dia na cama, transamos mais duas vezes aquele dia e contei a ela que tinha comido ela enquanto ela dormia, ela disse não ter sentido nada na hora mas estava toda ardida.
Conversamos sobre nosso rolo e sinceramente eu soube que o lance seria apenas sexo mesmo. Depois daquele dia continuamos transando bastante, mas paramos de nos tratar como um casal, mantivemos nosso rolo até meses depois… infelizmente quando a avó dela faleceu, acabamos nos afastando, ela parou de trabalhar pra mim e só nos víamos de vez em quando.
Meses depois de “terminarmos” o Aldo me contou que ela tinha voltado com o ex-namorado e pelo que tudo indicava eles iriam se casar. No fim daquele ano, realmente, eles noivaram e casaram… confesso que fiquei triste, eu estava realmente gostando dela.
No início desse ano, quando decidi voltar pra minha cidade natal, recebi uma mensagem dela, dizendo que sentia falta de estar comigo, marcamos um fim de semana pra ela dar uma escapada do marido, ela evidentemente recusou, pouco antes de me mudar liguei pra Beatriz e avisei que iria embora da cidade, ela concordou em se encontrar comigo, mas isso fica pro próximo relato!

Bom pessoal, esse foi o penúltimo capítulo dessa história, no próximo contarei como foi nossa despedida!
Espero que tenham se divertido e até o próximo!

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3 Comentários

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  • Responder Doida pra dar ID:5pmowgwcoi9

    Queria muito um patrão desse se alguém quiser né contratar moro só capital deixe o email não precisa ser todo dia tô precisando de sexo e de dinheiro sou discreta

  • Responder Flávio ID:1eqevcmsb7qc

    Já passei por situação semelhante, acho que ficamos meio frustrados, Max vendo pelo lado do sexo, é muito bom

  • Responder Anônimo ID:sce7ap8guxc

    Delícia de conto!