#

dominados pela luxuria , o poder do convencimento [parte1]

935 palavras | 0 |4.00
Por

Tudo começou naquela tarde de agosto, eu caminhava ao lado da minha esposa voltando do super mercado. Foi quando aquele senhor oriental sorridente baixinho e barrigudo nos entregou um folheto que aceitei para ser gentil, mas eu iria dispensar aquele folheto na próxima lixeira .
Mas Marli percorreu o olhar no papel que anunciava um novo estúdio fotográfico ali bem na esquina da praça, creio que vieram ate sua mente toda vontade que ela sempre tivera de ter um book , sonho que não foi realizado em sua juventude.
Então no outro dia eu fui ate lá , encontrei o japonês de riso fácil muito simpático cheio de gentilezas , mas o preço que ele sugeria era algo exorbitante fora de nosso orçamento, fiquei frustrado por não poder oferecer para ela aquele tão sonhado book que ela a tanto tempo desejara.
Aquele nipônico tinha uma sagacidade incrível , com muito jeito falando tudo que eu queria ouvir ele me fez uma oferta , que me deixou muito lisonjeado , ele propôs me oferecer um book com cento e vinte fotos e um vídeo com mais de uma hora de duração, totalmente gratuito , pois ele disse que no dia anterior percebeu ao me entregar o panfleto que minha mulher tinha um apelo fotográfico impar e que ela poderia facilmente ser uma modelo , na idade madura , bastava ser lapidada e ela faria muito sucesso com certeza ate ganhar muito dinheiro, e se eu permitisse ele divulgaria ela .
O poder de convencimento dele fez com que eu concordasse com tudo o que ele propôs . e ainda aceitei que seria uma surpresa para ela , ele então marcou para que eu a levasse após as oito da noite , para fazermos o primeiro ensaio fotográfico dela.
Após o jantar propus a ela ir dar uma volta na praça , para tomar um sorvete .e quando chegamos em frente o estúdio fotográfico la estava o senhor Noburo com seu sorriso peculiar , só então eu revelei para ela que seu sonho iria ser realizado , o que a deixou perplexa , vaidosa disse que não estava preparada , mas o bom e gentil Noburo disse que iria providenciar tudo nos levou para a parte dos fundos do estúdio.
Marli e uma quarentona que sou suspeito para falar , tem um metro e sessenta e cinco pesa cinquenta e oito quilos tem cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros boca carnuda olhos esverdeados grandes que se destacam no seu rosto seios grandes de mamilos pontudos, uma bunda enorme pernas roliças mesmo com alguns requícios de celulite.
Noburo nos levou para dentro e nos apresentou seus dois irmãos e sócios , Teru e Chigueu , que arrumavam um cenário maravilhoso , pediu ou melhor com seu jeito convenceu Marli a tomar um banho , enquanto preparavam luzes um fundo com detalhes orientais vários apetrechos que me deixava deslumbrado.
Ela veio encabulada dentro dum roupão branco com letras orientais , e o amável Teru cuidava dos seus cabelos uma leve maquiagem então ele a levou ate um camarim onde havia uma enormidade de vestidos de todos os modelos , e a deixou a sos para ela escolher o que usaria .era algo impressionante a quantidade de roupas e sapatos que ela tinha a sua disposição para sua livre escolha.
Não sei se por opção ou timidez ela escolheu os longos bem pudicos , mas com persuasão Noburo a incentivou a usar outros mais sensuais , ela foi se envolvendo e logo ele era quem escolhia qual ela deveria usar , e seus irmãos clicavam suas câmeras e ela fazendo as poses que ele ordenava, eu estava embevecido ,encantado com a beleza radiante dela . e pasmem não me importei quando ele ficava olhando ela se trocar no camarim, e ela sorridente sem nenhuma timidez não se importava com este detalhe.
Houve uma pausa ele ofereceu uma variedade de petiscos da culinária nipônica e ate mesmo tomamos cálices de saque.
Então voltamos ao estúdio terú caprichou numa maquiagem mais forte onde realçava seus grandes olhos verdes e sua boca carnuda num vermelho gritante que davam a ela um ar de sensualidade que me deixou de pau duro vendo-a posar num vestido negro que com uma fenda destacava sua perna alva como uma nuvem branca.
Quando ela voltou do camarim com roupão de seda japonesa ela desfilou sensualmente para as lentes que a fotografavam, e Noburo com a câmera filmava aquele desfile que me deixava deslumbrado , ela então parou no meio do estúdio apagaram todas as luzes então Chigueu dirigiu um canhão de luz frontal nela que ficou num circulo iluminado ela então lentamente deixou escorregar aquele roupão de seda e deixou a mostra seu corpo cintilante dentro de um minúsculo biquine branco , Noburo ordenava para ela
—– sensualiza sensualiza .
Ela fazia caras e bocas e dava pra perceber o arfar do seu peito sua respiração estava entrecortada e aquele nipônico com todo seu poder de convencimento com sua voz luxuriosa perguntou pra ela
—– Marli fala o que você esta sentindo
Ela então suspirou fundo seu peito arfava seu corpo suava , com a voz tremula primeiro ela sussurrou depois com um gemido ela gritou.
——- Tesão TESÃO , TESÃOOOO.
Eu não me contive lagrimas escorreram do meu rosto e com um gemido abafado eu gozava sem ao menos me tocar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 13 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos