#

De mulher bem comportada, a velha safada

536 palavras | 4 |4.33
Por

Dona Lurdes sempre foi uma mulher de muito respeito, mãe de 4 filhos, com seus 51 anos, esposa de seu João com seus 70 anos.
Era um sábado, por volta de 5 horas da tarde, eu tava voltando do futebol, e como a quadra era em um bairro distante, eu tinha que pegar ônibus pra voltar.
O ônibus chegou, e pra ser sábado a tarde, estava lotado.
Eu entrei, e avistei dona Lurdes e seu João sentados no segundo banco atrás do motorista, e como a gente descia no final, eu encostei perto e comecei a conversar com eles.
Seu João estava sentado na janela, e no corredor estava a dona Lurdes.
Ela era uma mulher vistosa, apesar da idade, tinha um corpo de causar inveja em qualquer menininha nova, sua pele de uma cor marrom clara, quando estava de shorts mostrava seus dotes bem torneados.
Ao chegar perto deles, ela se ofereceu para segurar a minha mochila. Eu estava de calção um pouco largo, e de cueca samba canção, também folgada.
Pelo ônibus estar lotado, eu fiquei bem encostado, e quando ela colocou a mochila em seu colo, ela encostou a mão na altura da minha barriga, e vendo que seu João nem havia percebido, imediatamente, fazendo de contas que ia segurar a minha mochila mais firme, ela abaixou um pouco sua mão em minha cintura, até a altura do meu pinto, que aquela altura já tava ficando duro.
Eu conversando com o seu João, e ela esfregando de leve a mão no meu pinto, e o ônibus foi enchendo, e fiquei com o meu pinto já bem duro, bem encostado em sua mão.
Ela percebendo que eu estava de calção, ela desceu sua mão pra baixo do meu calção, e foi subindo-a até entrar por dentro do meu calção.
Ao perceber que eu estava de samba canção, ela com a ponta dos dedos, afastou minha cueca da perna, e enfiou sua mão de vez pegando de jeito, meu pinto por baixo, e agarrando firme, ela ficava ouvindo eu conversar com o seu marido.
A cada vez que o seu João falava, ela olhava pra ele e com a mochila na frente, e a mão por dentro do meu calção, ela punhetava meu pinto, e quando eu falava, ela olhava pra mim com uma cara de safada, e falando comigo, apertava a cabeça do meu pinto, que me levava a loucura.
Ela foi apertando, apertando e punhetando tão gostoso, que eu acabei gozando na mão dela.
Ela disbaratinando seu marido, com a mão esquerda fingiu pegar um lenço em suas sacolas, e encostou o lenço em seu rosto pra assoar, e imediatamente tirou sua mão direita de dentro do meu calção, largando meu pinto, e levando a altura de sua boca, disfarçadamente com o lenço na mão como que assoando o nariz, ela chupou toda a porra que estava escorrendo em sua mão.
No próximo conto, eu conto o dia em que ela disfarsou e foi me ver em meu barraco.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 33 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Que coroa safada!!

  • Responder Ratão ID:gqawbb9d1

    curtinho mas gostoso!

  • Responder Leitor ID:1cuwjy8gop6e

    Conto mto bom, continue

  • Responder TheAvenger ID:1cys8adpmg59

    Essas senhoras casadas safadas são as melhores : é aquele ditado panela velha é quem fazer comida boa .
    Manda foto dela