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Crônicas de Paula – 01: O Predador Sexual (3ª Parte)

2059 palavras | 3 |4.75
Por

Terceira parte que narra como Paula, minha bela esposa, me traiu com um predador super dotado que tem a chance de comer o rabo virgem da potranca. Mas uma surpresa lhes aguardaria.

O sol já estava alto quando eu abri os olhos. Deitado no sofá da sala acordei nu e com uma forte ressaca oriunda da bebedeira desenfreada da noite anterior. No chão uma garrafa vazia e um copo virado sobre um líquido que provavelmente era o resto do uísque que não tive tempo de beber antes de apagar sob a embriaguez alcoólica e moral que tinham me atingido pela madrugada. Imediatamente lembrei-me dos acontecimentos recentes relacionados à minha esposa e uma enorme angústia somada a uma ira devastadora tomou conta de mim. Eu havia sido traído pela mulher que eu amo.

Levantei meio tonto, na cozinha tomei pelo menos um litro de água, passei pelo banheiro e após escovar os dentes fui até o quarto sem muita esperança de encontrar minha mulher na cama. Imaginava que a safada já deveria ter saído e provavelmente ido para academia dar a buceta para o seu amante.

Engano, ela estava lá, dormindo suavemente como se não houvesse amanhã. Peladinha, seu lindo corpo estava esparramado sobre os lençóis e sua maravilhosa bunda virada pra cima me fez sofrer uma ereção imediata. As pernas bem abertas revelavam o túnelzinho estreito que ia do cuzinho rosado ate à buceta peluda que eram motivos da minha loucura por aquela mulher.

Fixamente olhei para o traseiro da potranca deitada de bruços. Um belíssimo rego largo e longo que dividia a bela bunda arrebitada que era fonte eterna da minha tara mais primitiva. Possuído pelo desejo ajoelhei ao lado da cama e me pus a lamber aquele rego maravilhoso. Minha língua percorreu toda a sua extensão até parar no cuzinho liso da fêmea fogosa. Fiz movimentos circulares, penetrei-o com a língua e senti o sabor delicioso do rabo da minha mulher.

Sadicamente eu só pensava em penetrar naquele furinho apertado com o meu pau que estava em riste por causa daquela visão estonteante.

Infelizmente, Paula não era adepta do sexo anal. Embora eu tivesse tentando inúmeras vezes eu jamais tinha conseguido comer aquele rabo lindo. A potra tinha receio de sofrer dor no seu furinho que por causa disso ainda se mantinha intacto.

Ao forte tezão que eu sentia no momento somava-se o desejo de puni-la pelo ocorrido na academia no dia anterior. Queria fazê-la sentir dor enquanto eu enterrava meu pau no seu rabo virgem. Era um misto de desejo, vingança e sadismo.

Depois de passar um gel lubrificante no pau encostei a cabeça dele no ânus da potranca e cuidadosamente comecei a penetrá-lo. A cabeça entrou e quando ia forçar pra enterrar o cacete todo, de repente, ouvi sua voz dizer: – Não Marcos, tá doendo, seu pau é grosso demais, não vou aguentar esse cacete todo.

Tomado pela ira chocalhei o corpo dela e comecei a xingá-la de vagabunda, puta e tudo mais que vinha à minha cabeça. Paula despertou assustada sem saber bem o que estava acontecendo e logo iniciamos uma violenta discussão.

Depois de um pesado e longo bate-boca, irado e me sentindo traído eu lhe disse que nosso casamento havia terminado. Gritando disse também que ela fosse atrás do seu amante e me esquecesse.

Tomei um banho rápido, me vesti e sai de casa rispidamente batendo a porta com violência.

Passei o dia vagando sem destino de um lugar para outro. Durante todo esse tempo eu passava e repassava na mente todos os recentes acontecimentos que envolveram minha mulher e isso fazia sentir um turbilhão de sensações ora ruins ora boas. A imagem do macho comendo minha mulher de quatro estava fixa na minha cabeça e me causava ira, mas também me causava excitação. Algumas vezes durante o dia eu tive ereções ao imaginar essa cena.

O dia se arrastou até que por volta das nove horas da noite desse fatídico sábado eu adentrei em um bar escuro e bastante decadente. Sentei ao balcão, pedi cerveja e fiquei observando o ambiente enquanto ruminava meus pensamentos.

No local percebi casais se pegando, homens e mulheres solteiros trocando flertes e alguns solitários melancólicos, eu era um deles.

Eu já tinha enxugado pelo menos meia dúzia de cervejas quando de repente uma mulher estonteante, vestida com uma calça muito apertada que ressaltava seu corpo maravilhoso, sobretudo sua bunda perfeita, se levanta e “desfila” sobre seus altíssimos saltos a caminho do toalete.

Porra, era a Paula, só podia ser ela. O jeito de vestir, aquele corpo, aqueles cabelos longos, aquela bunda empinada e o jeito sexy de caminhar só poderiam ser da minha mulher. Levantei, andei em passos largos até ela e encostei a mão em seu ombro. A moça se virou assustada e perguntou o que eu desejava. Constrangido, pedi desculpas pelo engano.

Voltei ao balcão, joguei uma nota sobre o mesmo e sem esperar pelo troco sai do bar. Entrei no meu carro e em alta velocidade voltei pra casa.

Quando cheguei ao hall que dava acesso ao meu apartamento ouvi vozes vindas lá de dentro. Suspeitei o que estava acontecendo e silenciosamente entrei pela porta de serviço. Sem ser notado me escondi atrás de um armário. Minha mulher estava com um homem moreno, alto e forte na sala, foi fácil adivinhar quem era o sujeito.

Os dois ouviam música, bebiam e descontraidamente conversavam mostrando bastante intimidade entre eles. Sentados no sofá com os corpos muito próximos falavam sobre o convite que ela lhe fizera pra estar ali. Ele dizia ser arriscado e ela o tranquilizava dizendo que eu não voltaria hoje, que a noite era toda deles. Minha mulher lhe falava em tom de sedução que não havia esquecido o que aconteceu na academia e estava louca pra repetir.

Ouvindo a voz sedutora da mulher se oferecendo a ele Marcos não hesitou e a abraçou com pegada. Em seguida, depois de muitos beijos, esfregas, amassos e sarração, já sem a parte de cima de suas roupas mostrando seus enormes e firmes seios, Paula ajoelhou-se no chão em posição de quatro e abriu a calça do Marcos. Um cacete enorme pulou pra fora, mas ainda meio flácido. Paula abocanhou a pica e de joelhos se pôs a mamar aquele cacete imenso sentido ele endurecer na sua boca. Paula chupava, lambia e mordicava o imenso caralho e só interrompeu a mamada por um instante pra tirar o resto da sua roupa, Marcos fez o mesmo.

Agora, já totalmente pelados, a felação continuou e ambos se mantinham na mesma posição de antes.

Paula chupava o cacete como se ele fosse o último do universo. Seu apetite era voraz. Apertava com força a rola com as duas mãos e devorava o caralho com a boca gulosa e faminta.

O rabo da minha mulher estava virado para mim me deixando excitado com aquela visão. Eu percebia que seu cuzinho abria e fechava, pulsando no mesmo ritmo das bocadas que ela dava no caralho.

Quando a potranca largou o pau pra lamber as bolas do macho eu pude perceber com clareza o dote daquele imenso cacete. Calculei que ele deveria ter quatro ou cinco centímetros a mais de cumprimento e pelo menos dois de diâmetro em relação ao meu.

Naquele momento senti uma forte excitação tomando conta do meu corpo. Minha raiva estava se misturando com um forte tezão. Era muito excitante ver minha bela mulher em total submissão ao seu macho poderoso.

Paula era uma escrava sexual servindo ao seu senhor. Ela mamava o caralho com extrema dedicação, tanta que de seus lábios escorria saliva. Minha mulher mostrava ser uma tremenda boqueteira ao chupar aquele caralho com tanta volúpia e competência.

A safada sabia chupar uma rola como poucos. Eu já tinha sentido no próprio pau o seu poder de pagar um boquete, mas no cacete do seu amante ela estava se superando.

Marcos não resistiu muito tempo à mamada gulosa da minha mulher e logo soltou um urro e imediatamente jorrou uma quantidade enorme de porra na boca dela que engoliu todo o leite enquanto rebolava os quadris que estavam voltados para mim.

O macho não ficou satisfeito, colocou a potranca de quatro sobre o sofá e lhe socou todo o cacete na buceta em uma enterrada só, Paula soltou um grito de dor ao sentir todo aquele cacete lhe penetrando como uma espada em uma única e violenta estocada. Depois, numa interminável sequência, o macho lhe desferiu estocadas semelhantes, uma atrás da outra, arrombando sem piedade a buceta apertada da minha mulher.

Paula alternava gritos e gemidos enquanto o macho lhe penetrava com força e desejo. Ela estava totalmente entregue a ele, pois sua submissão era total. Ela já havia gozado algumas vezes enquanto era penetrada e estapeada na bunda. Mas pedia ainda mais. Implorava mais tapas na bunda e mais cacete na buceta. O macho não lhe negava e dava a ela o que ela implorava pra receber.

Posteriormente, Paula foi colocada no sofá e na posição de frango assado foi penetrada na buceta pelo mesmo ‘modus operandi’ do predador. Uma forte e única estocada certeira. Minha mulher com as pernas abertas e os lindos pezinhos suspensos que balançavam a cada estocada, gemia de dor e tezão até que Marcos tentou fazer o que eu julgava impossível ele conseguir.

Sem mudar a posição de frango assado, Marcos tirou o cacete da buceta e colocou na entrada do cu da minha mulher, em uma estocada certeira ele conseguiu colocar a cabeça. Ela gritou e tentou desesperadamente se desvencilhar. A dor era cada vez mais forte, afinal ele conseguiu penetrar um pouco mais o cacete no ânus virgem da minha mulher. Paula estava totalmente dominada. O corpo pesado do Marcos entre suas pernas e os braços apoiados na cama deixava os braços dela praticamente imobilizados.

Ela estava indefesa e totalmente refém do cacete do macho que estava sendo enterrado no seu cuzinho apertado.

Paula tentava inutilmente se desvencilhar se debatendo e implorando a ele que não enterrasse o pau no seu rabinho. Por momentos ela conseguiu que ele não avançasse mais, porém a cabeça já tinha entrado e quando ele foi dar a estocada final aconteceu o inevitável.

Por sorte da fêmea totalmente subjugada, Marcos não suportou todo o tezão que sentia e gozou abundantemente no cu da minha mulher e no meio do seu gozo ele retirou o cacete do cu e enterrou na buceta dela pra terminar de esporrar seu leite grosso.

Dominada e submissa, Paula lhe abraçou com os braços e com as pernas e ambos trocaram um longo beijo enquanto o pau ia perdendo força dentro da buceta da potra agora totalmente domada.

Minha raiva foi encolhida pela excitação causada pelo que eu acabara de ter assistido.

Por instantes meus olhos se fixaram no cacete de Marcos, eu nunca tinha visto um pau como aquele. Então tive um devaneio que provocou uma confusão na minha mente e imagens confusas se misturaram no meu consciente mostrando alternadamente eu e ela com o pau do macho na boca como eu acabara de assistir. Balancei minha cabeça pra afastar esse pensamento insano e irreal.

Mas também ver minha amada Paula sendo dominada e comida daquela forma aumentou ainda mais a paixão que eu sempre senti por ela. Minha vontade era beijá-la inteira e comer sua buceta peluda e gulosa.

Os dois agora estavam deitados separados. Paula bebericava um copo de uísque e Marcos com os olhos fechados parecia em um transe pós-gozo enquanto seu corpo desacelerava.

De repente, num ato de insanidade, do nada eu apareci de pé em frente aos dois causando-lhes um enorme susto. Sobressaltados, ambos levantaram seus corpos que estavam deitados mostrando extrema surpresa com a minha repentina aparição e com os olhos arregalados olharam espantados para mim.

(Continua…)

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3 Comentários

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  • Responder Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

    Maravilha de contos.
    Gostaria de comprar um conto seu por encomenda.
    [email protected]

  • Responder Robson ID:469cu2u3hrb

    gostei continua safadinho

  • Responder Julio ID:g3izp1oik

    casal safadinho, quero comer os dois