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Crônicas de Paula – 01: O Predador Sexual (1ª Parte)

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Paula, uma linda mulher casada, é assediada por um predador sexual desencadeando uma série de situações picantes que envolvem o seu marido Leonardo e mudam suas vidas para sempre.

Antes do relato é necessário dizer que até um tempo atrás éramos um casal comum com vida sexual normal, apesar das diversas fantasias que tínhamos e dos desejos ocultos e/ou reprimidos que carregávamos.

Mas agora somos um casal com diversas histórias sexuais interessantes para relatar. Pois aconteceu um fato que desencadeou uma série de situações excitantes que fez com que tudo mudasse e a partir desse momento muitos casos picantes aconteceram em nossas vidas. Nosso objetivo é relatar esses fatos por meio de diversos contos em sequência cronológica. Cada caso será relatado como um capítulo, às vezes dividido em partes.

O primeiro conto relatará justamente como tudo começou e os acontecimentos que provocaram a mudança radical nas nossas vidas que após tais fatos foram transformadas para sempre.

Crônicas de Paula – 01: O Predador Sexual (1ª Parte)

Tenho quarenta e cinco anos e me chamo Leonardo. Meço um metro e oitenta, sou moreno claro, olhos verdes, cabelos castanhos lisos, pernas grossas, bunda arredondada e corpo bastante em forma. Sou casado com Paula há onze anos e não temos filhos. Ela tem trinta e oito anos, um metro e setenta e dois, morena clara, olhos verdes, cabelos castanhos longos e vastos, boca carnuda, seios grandes e firmes. Paula tem a bunda no tamanho ideal, durinha, empinada e muito bonita. Ela é uma bela mulher, além de ser super feminina e charmosa. A meu pedido mantém os pelos pubianos fartos e altos, mas muito bem cuidados e sem os excessos que saem para os lados. Paula só depila os pelos excedentes e o ânus. Exatamente como eu gosto. Sua depilação é estilo anos oitenta, uma época de mulheres fogosas, cheias de tezão e sensuais. Coisa linda!

Temos uma vida sexual ativa e regular, sempre fazemos brincadeira entre nós com fantasias verbais e às vezes invertemos os papeis. Ela adora chupar meus mamilos e me tratar como o passivo da relação. Sou heterossexual, mas me excito muito quando ela enfia o dedo no meu cu. Paula tem essa tara, é um lado meio sádico que ela tem. No começo tive dificuldades de deixar ela me penetrar com o dedo, mas ela insistiu demais e quando percebi que ela ficava muito excitada quando me comia com o dedo e ficava ainda mais quente na cama eu relaxei e permiti a ela que ligasse o fio-terra quando desejasse. Melhor, com o tempo passei a também adorar esse fetiche da minha mulher.

Sim, adoramos fazer a inversão de papeis, mas tudo é no campo da imaginação, brincamos muito com situações inventadas, inclusive ela fica muito excitada quando eu fantasiosamente trago outra mulher para a nossa cama, mas quando eu sugeri que fizéssemos isso de verdade ela desconversou e não me deu muita atenção. Paula é uma mulher extremamente sensual e liberal, porém, infelizmente, não é adepta do sexo anal. Sempre resistiu às minhas tentativas, dizendo que é muito doloroso e que jamais daria o seu lindo cuzinho apertado e rosado. Uma pena.

Apesar das nossas inúmeras fantasias sempre fomos fieis e leais um ao outro. Mas isso foi até certo dia quando algo inédito aconteceu e mudaria radicalmente nossas vidas daquele momento em diante.
Os eventos reais serão relatados a seguir exatamente como ocorreram.

Tudo começou numa sexta-feira qualquer no inverno daquele ano…

Há tempos Paula se sentia impressionada e atraída pelo personal trainer da academia em que frequenta diariamente. Marcos, o seu professor, é um homem alto de trinta e quatro anos, forte, moreno, boca grande com dentes perfeitos, negros cabelos crespos, corpo atlético e definido, consequência da sua atividade profissional. Sua calça de treino, sempre colada no corpo, revela por seu volume, um cacete enorme que minha mulher nunca deixava de perceber enquanto fazia sua série diária de exercícios sempre orientada pelo belo personal. Ele é o típico caçador voraz e sedutor, sempre sorridente para atrair suas caças e as conquistarem com seu corpo e o seu grande “volume”.

Fazendo jus a sua condição de predador ele sistematicamente está à caça de presas e minha mulher era o alvo da vez.

Numa sexta-feira já no fim da tarde, Marcos ao mostrar como fazer um exercício em que Paula ficava de quatro pra levantar com pesos as pernas alternadamente, deixou roçar várias vezes o cacete na bunda dela, deixando-a molhada e excitada. Situações como essa já estavam ocorrendo de forma metódica e diárias. Há tempos os contatos físicos entre professor e aluna estavam cada vez mais frequentes, sempre provocados pelo macho predador e sempre permitidos pela presa, vulnerável e disponível como uma fêmea fogosa no cio.

Naquele dia, após o treino, Paula já de banho tomado estava saindo do vestiário feminino quando avistou Marcos que sorriu pra ela com olhos e postura corporal de um legítimo predador sexual. Paula tremeu dentro do vestido e instintivamente o chamou pra entrar no vestiário feminino, que sendo sexta-feira e pelo adiantado da hora, estava totalmente vazio.

Ele entrou e sem nenhum pudor abraçou minha mulher beijando-a na boca e apertando sua bela bunda com as duas mãos. Um tezão louco tomou conta de Paula que logo depois de vários e árduos beijos, se abaixou, desceu a calça de Marcos revelando a sua pica enorme que mesmo ainda mole mal cabia na sua boca. No entanto, logo Paula foi sentido o cacete grosso endurecer dentro da sua boca molhada. Daí ela mamou com apetite o pau do macho. Às vezes alternava e colocava uma das bolas do imenso saco na boca e a sugava deixando o personal enlouquecido. O cheiro exalado daquela pica cabeçuda deixava minha mulher inebriada e o seu tezão se multiplicava a cada bocada que ela dava no caralho. E assim seguiu até que o macho, numa explosão de prazer, esporrou uma quantidade imensa de porra na boca da fêmea gulosa que engoliu todo aquele leite grosso e abundante.

Paula queimava por dentro.

A excitação de Marcos não parou após seu gozo. Ele colocou Paula de pé encostada com os seios na parede do vestiário e de costas pra ele, levantou seu vestido, rispidamente tirou sua calcinha e com uma só estocada forte penetrou na buceta apertada da fêmea enterrando nela seu imenso mastro duro. Paula soltou um grito de dor, não era acostumada com um pau tão grande e tão grosso, mas também gemeu de prazer com cada nova estocada que recebia na sua buceta gulosa. Apesar da dor o prazer era tão grande que a minha mulher empinava o rabo pra poder ser mais facilmente penetrada por aquele caralho grande e poderoso. Marcos socava o pau com rapidez e força enquanto puxava seus longos cabelos fazendo Paula inclinar o pescoço até o máximo que seu pescoço envergava para trás. Com a outra mão o macho desferia fortes tapas na bunda da minha mulher e dizia: – toma cacete puta, eu sei que há muito tempo você estava doida pelo meu pau, que tem tara de cadela no cio na minha pica, puta safada, puta gostosa.

Os dois gemiam de prazer enquanto Paula com os pés levantados, apenas com as pontas dos dedos no chão e a enorme bunda arrebitada pra trás pedia mais cacete na buceta: – Não para seu cavalo, mete na sua puta, eu queria sim o seu pau na minha buceta tarada por você, mete mais, mais, mais, mais… E assim seguiu por vários minutos até que ambos explodiram num orgasmo simultâneo. A buceta de Paula foi inundada pela porra do macho dominador.

Com a buceta ainda latejando Paula foi puxada pelos cabelos e sua cabeça foi direcionada novamente ao cacete de Marcos que a ordenou que o chupasse até ficar totalmente limpo. Paula mamou naquela pica grossa que após duas gozadas foi lentamente amolecendo dentro da sua boca cheia de porra. Saciados, ambos sentaram no chão extenuados e ofegantes. Logo depois trocaram carícias e promessas de novos encontros. Na hora de ir embora Paula segurou firme o pau de Marcos e o masturbou lentamente sem tirar dele os olhos impressionados com a beleza daquele caralho que a pouco a arrombou e a fez gozar deliciosamente. Por último deu um beijo na cabeça do mastro como sinal de reverência.

Após se despedirem, ela rapidamente saiu da academia correndo para o estacionamento, entrou no carro e acelerou a caminho de casa, pois sabia que eu a esperava e ela estava muito atrasada.

Paula não sentia culpa por me trair pela primeira vez, pois há tempos ela já vinha amadurecendo essa ideia que começou a ser colocada em prática quando o seu belo personal começou a assediar ela. O que tinha acabado de acontecer já estava escrito que aconteceria. Minha mulher queria sair do marasmo de mais de dez anos trepando com uma pessoa só, mesmo que o sexo fosse maravilhoso e o amor por essa pessoa fosse enorme. Ela precisava experimentar outro cacete, principalmente um cacete como aquele que acabara de lhe fuder deliciosamente.

Sem culpa ou remorso a potranca voltava pra casa cheia de fogo no corpo e de porra na buceta, e somente então, enquanto acelerava o carro, é que ela percebeu que estava sem calcinha e que a mesma foi esquecida num canto qualquer do vestiário da academia. Paula repentinamente se lembrou do caralho do seu personal e sem perceber, num gesto instintivo, esfregou uma coxa na outra, apertando com força sua buceta recém arrombada e soltando um longo e profundo suspiro de satisfação e desejo.

(continua)

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4 Comentários

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  • Responder Eu ID:g3izp1oik

    gostei, fiquei com muito tesao

  • Responder Claudio ID:g3izp1oik

    Muito bom essa Paula me deixou louco.

  • Responder Dante ID:g3izp1oik

    Excelente conto, muito bem escrito. Fiquei interessado o tempo todo e curioso pela continuação.

  • Responder J67 ID:bc7v2r1yu90

    muito bom, continua