Carnaval com meus sobrinhos

Sou a Carol, conhecida de vocês pelas minhas aventuras, espero que goste dessa com meus sobrinhos. , tenho 27 anos, sou funcionária publica casada há alguns anos com meu marido, Carlos, de 33 anos.
Tudo começou quando meu marido inventou de chamar mais uma vez os meus sobrinhos, filhos da irmã dele que mora em SP, pra passar a semana de carnaval aqui no RJ e ficar o resto da semana conosco. Ele e meus sobrinhos sempre foram muito chegados desde a primeira vez que eles vieram aqui pra casa festejar. Aproveitavam 100% os feriados de carnaval.
Meus sobrinhos, Leo e Eduardo, chegaram na sexta feira e meu marido logo tratou de ir buscá-los no aeroporto. Chegando em casa é o mesmo de sempre, eles me olhando dos pés a cabeça disfarçadamente e me dando abraço apertado de boas vindas pra sentir os meios seios pressionando contra o corpos deles. Fiquei sentindo minha buceta coçar e de vontade de me entregar a eles. Coisa de jovens quando vê peitos firmes e bunda empinada.
O Léo era o mais velho, tinha acabado de entrar na faculdade. O Eduardo é o mais novo que está no segundo ano do Ensino Médio
Ainda não tinha percebido nenhum maldade por partes deles (mas esperava que algo acontecvesse) , até chegar o terceiro dia de carnaval.
Era manhã de domingo quando partimos para o bloco. Nós ficamos lá curtindo até o final da tarde. Pulavamos, dançávamos, Brincávamos, bebiamos, até que a maldade veio quando meu marido se afastou um pouco de nós, procurando mais bebidas. Num momento de alegria e muita gente no mesmo lugar, eu e meus sobrinhos acabamos ficando bem próximos, me deixando entre os dois. Em um movimento rápido, senti uma mão apertando e levantando meu seio direito, enquanto o outro me encoxava e apertava meu seio esquerdo, cheirando meu pescoço. Rapidamente tentei sair de um deles (quando minha vontade era me entrgar aos dois) saí do meu deles, empurrando um e automaticamente pressionando ainda mais minha bunda contra o outro. saindo dele logo em seguida. Eu olhei para eles reprovando aquilo(mas fiquei molhadinha e querendo continuar), mas eles disfarçavam e pareciam estar nem aí. Logo em seguida chegava meu marido, sem saber de nada, com mais latas de cerveja.
Ficamos mais duas horas no bloco, até que decidimos ir embora antes que meu marido perdesse a noção do caminho de casa.
Chegando em casa, meu marido mal aguentava ficar de olhos abertos, foi paro quarto tomar banho e ficou, de toalha, dormindo de bruços em cima da cama. Assim que sai do quarto, já com vontade de transar com eles, o mais novo ficou calado, enquanto o mais velho pediu desculpas, mas disse que não conseguiu se segurar pelo estado em que estava, apertando o pau completamente duro por cima do short, tentando ajeitar. Eu fiquei sem jeito, mas ao mesmo tempo sentido vontade de transar com eles. . Me virei e acabei vendo o outro no mesmo estado. O mais velho aproveitou minha distração e encheu a mão na minha bunda. Ao mesmo tempo em que eu estava envergonhada(kkk), comecei a sentir meu corpo esquentar. Meu marido tinha desmaiado e dois jovens me desejando. Em vez de repreender o mais velho, fiquei parada e deixei a mão dele na minha bunda. Logo ele percebeu a deixa e colocou as duas mãos, apertando ainda mais minha bunda por cima da calça. O mais novo estava no sofá sem reação, até que fiz sinal para ele chegar mais perto, pegando a mão dele e colocando por cima da blusa sobre o meu seio. Ele respirava fundo de nervoso e apertava de leve. O mais velho não sabia se apertava ou se esfregava o rosto na minha bunda. Ele tentava tirar minha calça, mas não dava para sair sozinha. Fiz sinal de silêncio pra eles, falei pra eles sentarem no sofá grande, me virei pra eles e comecei a tirar minha calça.
O mais velho estava eufórico por dentro. Fui puxando a calça pra baixo devagar, mostrando minha bunda lentamente. Eles não tiravam os olhos de mim, enquanto massageavam seus paus. O mais velho foi o primeiro a avançar na minha bunda, enfiando a cara e tentando fazendo qualquer coisa no volume que fazia na minha calcinha.
O mais novo logo perdeu a timidez e encheu a mão na minha bunda.
A gente não tinha muito tempo a perder, me virei de frente pra eles e ajoelhei.
Eles olhavam para o outro sem acreditar.
Desajeitados, logo foram tirando suas calças, deixando seus paus a mostra apontando para o teto.
O mais novo foi mais rápido e já foi me colocando pra chupar, enquanto eu batia uma pro mais velho. Não dava nem tempo de respirar. Tirava o pau de um e o outro já apontava o pau feito uma Rocha pra minha boca.
Eu mamava com prazer, eles puxavam minha cabeça contra eles e me fazia engasgar.
Eles olhavam um para o outro, sorriam e não acreditavam no que estava acontecendo.
Eu chupava o saco deles e o mais novo só faltava desmaiar.
Depois de aproveitarem bastante a minha boca, eu puxei o mais novo para sofá, continuei mamando ele firme e fiquei de quatro, praticamente convidando o mais velho a montar em
mim. Ele não perdeu tempo e já foi enfiando de uma só vez, todo o seu pau na minha bucetinha molhada.
Meu corpo tremia de tesão.
O mais velho socava como se fosse a única chance e empurrava até o talo, fazendo estalar seu corpo na minha bunda. Eu não conseguia chupar o mais novo direito.
O fato de eu ser a tia deles, parecia deixá-los com ainda mais tesão, o mais velhos principalmente, que me socava e me chamava de tia safada.
Depois de um tempo, ele foi perdendo o fôlego e o mais novo não se aguentava mais.
Eles queria trocar de posição mais eu impedi. Segurei o mais novo sentado no sofá, subi em cima dele e fui sentando devagar, até o final, fazendo ele revirar os olhos.
Enquanto o outro descansava, eu cavalgava com vontade no mais novo, enquanto eles se acabava nos meus peitos.
O mais velho não tirava o olho da minha bunda.
Alguns minutos depois o mais velho se posicionou atrás de mim e eu parei de cavalgar. Já sabendo o que ele queria e com o pau do mais novo dentro de mim, abri minha bunda e pedi pra ir devagar. Ele posicionou a cabeça na entrada do meu cu e foi deixando o seu peso fazer o trabalho. Eu quase gritei nessa hora.
Segundos depois, os dois juntos começaram o vai e vem.
Eu nem conseguia respirar, o mais velho puxava meu cabelo, beijava o meu rosto e o mais novo não largava meus seios, enquanto me arrombavam com vontade.
Meu tesão era tanto que eu gemia e pedia mais a eles, que me chamavam de tia gostosa, puta safada adorava seus sobrinhos, eu rebolava mexia, e pedia mais e mais deles.
Eu sentia um tesão daqueles, pois sempre adorei jovens, uma delicia eu uma puta safada sendo bem comida por meus sobrinhos.
Pedi para parar um pouco pra respirar e logo depois fui sentando, de costas para o mais novo, enfiando o seu pau até o talo, inteiro no meu cu, sentindo o saco dele na minha bunda. O mais velho não perdeu tempo, foi levantando minhas pernas e começou foder minha buceta.
Eu já estava tremendo e pingando de suor, exausta e cheia de tesão. Eu tinha tinha gozado algumas vezes e eles uma vez, ainda tinham mais leite para sua tia.
Alguns minutos depois eles também já não aguentavam mais. Eles pararam de me fuder e me deixaram lá, sentada no sofá. Já estava na hora de terminar. Comecei a chupar o mais velho até encher minha boca de porra, ele segurava minha cabeça, pressionando contra o seu pau, enquanto enchia minha boca de leite não perdi uma gota.
Livre do mais velho, o mais novo não perdeu tempo e logo foi enfiando seu caralho na minha boca fudendo ela até encher de leite, eu bebia tudo e eles me chamando de tia puta, que delicia, vamos querer mais.
Enquanto isso, virei refém (estava adorando eles terem vindo ao Rio) dos meus sobrinhos e guardamos esse segredo. Aproveitei todo o carnaval para transar com eles, sempre que meu marido saia, eles já sabiam e já entravam em nosso quarto, eu pelada e eles idem, para nos deliciamos novamente. Adorei e certa vez fomos a São Paulo e acabei saindo com os dois quando transamos bastante.

Avalie esse conto:

(Média: 4,65 de 26 votos)