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As irmãs do meu amigo – Início

1752 palavras | 2 |4.67
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Essa é a história de como me envolvi com as irmãs novinhas de um amigo, vou tentar manter os detalhes, espero que gostem e divirtam-se!

Bom… Meu nome é Carlos, 33 anos e isso aconteceu há quase 1 ano atrás, eu estava morando em uma cidade no interior, nunca fui de muitos amigos, prefiro ser mais reservado, e meu melhor amigo Danilo era como um irmão pra mim, eu frequentava a casa dele e me dava bem com a família dele que era bem grande, além dos pais, ele tinha outros irmãos e irmãs.
Essa história se passa com as duas irmãs mais novas dele, Ketlen de 14 anos e Daniele de 11, ambas são morenas, a Ketlen tem cabelos encaracolados, seios grandinhos e é magrinha, tem uma bunda pequena mas bem redondinha… Daniele, mesmo mais nova ,tem coxas grossas, uma bundinha grandinha e seios que parecem dois morangos.
Eu me tornei bem querido na família, passava bastante tempo na casa do Dan e tinha uma excelente relação com todos. Naquela época eu estava recém separado e não me envolvia com ninguém, sempre aparecia umas peguetes pra transar mas era só sexo. Quando peguei intimidade com as meninas elas perguntavam por que eu não tinha namorava, eu desconversava e brincava dizendo que estava esperando elas crescerem pra casar com elas, elas riam e retribuiam a brincadeira dizendo que eu só poderia escolher uma delas. Tudo não passava de brincadeira, pelo menos era o que eu achava, eles são evangélicos e sabemos como esse povo é em relação a casamento, o Dan era o desguiado da família.
Meu interesse nelas começou quando em um fim de semana, os pais e os irmãos foram pra roça onde morava os avós, passariam o fim de semana todo fora. Dan me convidou pra gente beber e conversar na casa dele, prontamente eu fui. Depois do almoço, eu disse que precisava tomar um banho e o Dan mandou eu pegar uma toalha limpa no quarto das meninas, fui até o quarto e ao entrar dei de cara com as duas vestidas apenas com blusinha de pijama e de calcinha, tomei um susto mas não demonstrei, na verdade dei uma boa olhada nas duas ninfetinhas. A Ketlen usava uma calcinha preta estilo asa delta e uma blusinha marcada pelos mamilos e a Daniele uma calcinha vermelha de fiozinho e uma blusa branca quase transparente, as duas eram um tesão e meu pau endureceu na hora, o legal é que elas não se incomodaram com minha presença, a Daniele ainda levantou da cama e foi pegar a toalha pra mim, foi quando reparei na bundinha e na bocetinha dela, era bem carnuda formando um capuzinho e a bunda engolia a parte de trás, fiquei louco com a cena mas me controlei, afinal eram irmãs do meu brother.
Fui pro banho e como a casa era bem humilde, a porta do banheiro era fechada com um arame o que deixava uma brecha de quase dois dedos, de início não me incomodei até que ouvi a porta sacudir e quando olhei na direção da brecha vi alguém sair rapidamente e ouvi os risinhos, sabia que era uma das meninas mas não pude ver qual. Quando saí já vestido, as duas ficaram cochichando e me olhando, nessa hora pensei que elas tinham me visto pelado e estavam de zoeira.
Naquela tarde, sente no sofá e a Ketlen deitou com a cabeça no meu colo, senti meu pau endurecer e ela percebeu, ela sentiu meu pau duro fazendo volume embaixo da cabeça dela, achei que ela iria sair mas ficou encostada no meu pau e começou a roçar a cabeça, eu aproveitei que ela estava dando sinal verde e comecei a alisar o braço dela indo em direção aos seios, quando toquei senti que eles eram durinhos e firmes, meti a mão dentro da blusa dela e comecei a massagear o mamilo e apertar enchendo a mão. Então eu virei a cabeça dela e dei um beijo que foi correspondido. Ficamos algum tempo beijando e paramos quando ouvimos o Dan entrando.
Eu fiquei louco de tesão, mas não podia dar bandeira ali, mandei mensagem pra ela pelo zap e perguntei se ela queria ir até minha casa pra gente continuar, ela não respondeu e eu imaginei que não iria rolar nada, no fim da tarde fui pra casa e estava me preparando pra tomar outro banho quando meu celular tocou…só ouvi uma frase…
– tô aqui na frente, abre a porta!
Eu morava numa vila de kitnets, quando abri a porta fui logo puxando e beijando ela, dei uns bons amassos nela, falei que achava que ela não queria…
– eu fiquei com medo de responder a mensagem, mas a Daniele disse pra eu vir!
– que bom que você veio!
Sem muita delonga começamos a nos pegar e rápido deixei ela só de calcinha, mamei muito naqueles peitinhos durinhos, coloquei a mão dela no meu pau e ela começou a me punhetar, foi uma delícia… Como eu me preparava pra tomar banho e estava só de toalha foi fácil começar a roçar o pau na boceta dela por cima da calcinha, eu empurrava quase furando o pano e ela gemia baixinho, perguntei se ela era virgem e ela disse que já tinha dado pra um namoradinho, aquilo foi a deixa.
Tirei a calcinha e caí de boca na rachinha, beijei, lambi, esfreguei a cara na boceta dela até que ela gozou na minha boca, suguei todo o líquido que escorreu, encostei o pau na boceta melada e comecei a esfregar pra frente e pra trás, foi o máximo sentir meu pau encaixando entre os lábios, a cabeça encaixava na entrada e deslizava pra cima pressionando o clitóris, ela se contorcia cada vez mais, até que em uma empurrada a cabeça encaixou e foi abrindo caminho na grutinha dela, senti cada centímetro entrar na boceta dela e ela gemer de prazer e um pouco de dor, comecei bombando devagar e ela gemia, aumentei a velocidade da bombada e ela passou a gemer mais forte, já estava metendo forte e rápido quando ela gozou pela segunda vez, aumentei o rítmo e gozei na barriga dela, eu queria gozar dentro mas ela menstruava e não era seguro.
Levei ela pro banheiro pra se lavar, tomamos um banho juntos e eu tentei comer ela de novo mas ela disse que não podia demorar.
– alguém sabe que você veio aqui? Perguntei.
– a Daniele tá me esperando lá fora!
– ela sabe o que você veio fazer?
– sabe, a idéia foi dela!
Mas que safadinha, pensei.
– como assim, a idéia foi dela?
– a gente te viu pelado no banho e ela ficou metendo pilha pra eu transar com você!
– ah, ela mandou você vir fazer o trabalho sujo! Falei rindo.
– é… minha irmã é uma safada!
– na próxima vez manda ela vir!
Imaginei que ela fosse retrucar mas não…
– eu disse a ela, mas ela disse que não aguentaria seu pau!
Fiquei surpreso com a conversa e resolvi plantar a idéia…
– diz pra ela que eu tenho um lubrificante que tem anestésico, ela não vai sentir dor! Falei em tom safado. Ela me olhou e perguntou…
– como é isso?
Eu saí do banho e peguei o lubrificante, mostrei a ela e expliquei…
– esse creme é pra passar no cuzinho pra mulher não sentir dor!
– e funciona?
Era minha chance de comer aquela bundinha…
– sim, vira que eu vou te mostrar!
Ela meio que na inocência virou de costa pra mim, mandei ela abrir a bunda e tive a visão daquele anel de carne, passei um pouco por fora e fui enfiando o dedo devagar, empurrando o creme pra dentro…
– tá sentindo?
– é gostoso! Ela respondeu.
Peguei o tubo e encaixei no buraquinho dela, apertei e entrou uma boa quantidade no reto dela, fiquei massageando com o dedo enfiando um depois dois, quando ela estava bem relaxada apontei o pau no orifício dela e dei um puxão…
– aaaahhhh….
Ela gemeu forte mas aguentou, comecei a meter devagar, mas como ela era baixinha eu tinha que ficar com os joelhos dobrados pra entrar bem.
Apoiei ela com as mãos na parede e ergui meu corpo, tive que segurar pelos quadris dela e ela ficou tão na ponta dos pés que quase caiu, segurei ela literalmente pela boceta e pelo peito, deixando ela praticaments pendurada… aí meu pau entrou todo, ela gemeu chorosamente e como tinha inundado o cu dela com creme, meu pau deslizava fácil e apertado, comecei a meter mais rápido e fundo, sentia o reto dela apertar toda e extensão do meu pau, e numa estocada mais forte enchi o cu dela de porra, gozei que nem um cavalo, segurando ela pra não cair.
Quando tirei o pau de dentro, escorreu uma quantidade enorme de porra misturada com sangue. Perguntei se ela estava bem e ela disse que sim, ela tomou um susto queando passou os dedos no cuzinho e percebeu o quanto tava arrombadinho…
– meu deus, tá muito aberto!
– não esquenta, vai voltar ao normal logo!
– doeu um pouco, mas foi bom!
Eu não disse pra ela que depois que o efeito do creme acabasse aquilo ía doer abeça, terminamos o banho, ela se vestiu e saiu apressada, dizendo que a Daniele já devia estar puta da vida. Acompanhei ela até a porta e ainda dei uns amassos nela.
Depois desse dia, demorou umas duas semanas até transarmos de novo, na segunda vez ela contou que falou pra Daniele como tinha sido e que a irmã tinha ficado curiosa, mais uma vez eu joguei o papo de que era pra Daniele vir dar pra mim em vez de incitar a irmã. Nâo preciso dizer que não muito tempo depois era Daniele levando pica no cuzinho, mas vou deixar isso pra parte 2, o lance com a Daniele aconteceu mais devagar e não consegui comer as duas juntas então contarei em um relato só dela!
Bom, gente, espero que tenham se divertido, até o próximo!

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2 Comentários

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  • Responder Jhy ID:h5hr0i4jh

    fico besta com esses contos, o cara chupa a mina 1minuto e ela ja goza em TODAS AS VEZES kk ainda bem q é conto

  • Responder ANÔNIMO-ES ID:1d2nnqyt6qjk

    delicia de conto, espero a parte 2 e escreva com mais detalhes