As irmãs do meu amigo – Daniele

Olá pessoal, essa é a continuação do conto em que relatei como transei com a irmã de um amigo, aqui vou narrar como a mais nova entrou na sacanagem. Divirtam-se!

Bom, pessoal! Meu nome é Carlos, 33 anos. Como contado anteriormente, comecei a transar regularmente com a Ketlen, como eu trabalhava em período integral ela sempre dava um jeito de ir a minha casa escondido e geralmente quem a acobertava era a Daniele. Nossas transas foram regulares por vários meses e embora eu gostasse de comer uma bocetinha de 14 anos, a idéia de comer a Daniele não me saía da cebeça, porém não aparecia oportunidade.
Isso mudou quando chegou o período de férias, lembro que era um sábado, eu estava sozinho em casa e tentando articular uma transa com a Keltlen, mas sem sucesso. Havia prometido uma porção de coisas, pizza, filme e até presentes, mas não deu. Eu já estava conformado quando chegou mensagem no meu zap de um número desconhecido, abrir pra ver a mensagem e era a Daniele.
– Oi Carlos, a Ketlen não vai te ver hoje?
– não, ela disse que não podia sair de casa!
– essa besta tá é com preguiça!
– eu convidei ela pra gente assistir um filme e comer uma pizza, mas se ela não quer, paciência!
Passaram uns 15 min até ela responder…
– se você me convidar eu vou!
Nessa hora veio um estalo, seria a oportunidade de tentar algo com aquela novinha.
– mas você não vai ter problema?
– não, meus pais saíram pra igreja e disseram que eu posso sair pra brincar, só tenho que vir pra casa quando eles chegarem.
– então tá bom, vou tomar banho mas deixo o portão aberto pra você entrar. Deixei o portão encostado e fui tomar banho, não demorou nem 10 min e ouvi ela entrar, meu pau enrijeceu na hora, mas eu não podia ser afoito com uma garota tão nova, ela era uma transa que eu queria que se repetisse… A Daniele era muito gostosinha, morena clara, cabelos pretos ondulados na altura da cintura, tinha pernas grossas e uma bundinha relativamente grande, eu era tarado nas pernas dela, os seios eram pequenos, ainda em desenvolvimento, pareciam dois morangos com os biquinhos salientes, como ela não usava sutiã era comum eu me pegar olhando os mamilos furando as blusinhas que ela usava.
Enfim, eu terminei o banho sem saber o que fazer nem o que esperar daquele momento a sós com ela, eu sabia que ela era bem safadinha, mas não tinha muita certeza de como proceder. Saí do banho enrolado na toalha, ela já estava sentada na cama mechendo na tv, cumprimentei ela com um beijo no rosto e mandei ela ficar a vontade, sem rodeios fiquei nu na frente dela e fui vestir a roupa, na verdade vesti apenas um samba canção e sem cueca, ela não tirou os olhos do meu pau nem um segundo.
Deitei na cama ao lado dela e fui pedir a pizza enquanto ela escolhia o filme. Depois que pedi a comida, ela colocou um filme qualquer e ficamos deitados, a pizza iria demorar uns 40 min então puxei ela pra deitar no meu peito… nossa, gente, como ela era quentinha, ela teitou no meu peito e passou uma perna em cima de mim, eu fiquei fazendo cafuné e alisando a perna que estava sobre a minha cintura, ela percebeu que eu estava de pau duro quando roçou a cixa em cima do meu pau, aquilo só me deu mais tesão. Puxei o rosto dela e comecei a beijá-la, ela até que beijava direitinho…
– você já beijou outros garotos antes?
– já, uns dois garotos da escola! Ela respondeu.
– o que mais você fez com eles?
– não muita coisa, só beijo e umas passadas de mão!
– você passou a mão nos garotos ou eles passaram em você?
– eles passaram a mão na minha bunda e um deles passou o dedo na minha ppk!
– e você gostou?
– ah gostei sim, foi bom, mas ele queria enfiar o dedo e eu não deixei!
Pronto, eu sabia que ela sabia sentir prazer, era só ir com jeitinho que daria certo…perguntei como ele tinha tocado nela, ela rio e disse que tinha vergonha de falar, então falei…
– pega na minha mão e mostra como ele fez que você gostou!
Ela timidamente pegou na minha mão e se ajeitou colocando minha mão na bocetinha por cima da calcinha, puxei o vestido que ela usava e pude ver a calcinha vermelha de fiozinho. Quase gozei quando toquei a boceta dela por cima da calcinha, era gordinha, macia e quente, ela pegou meus dedos e começou a empurrar pra cima e pra baixo na direção do pinguelinho, logo entendi que ela queria uma siririca, voltei a beijá-la e com a mão na bocetinha dela fui masturbando, a respiração dela foi ficando mais forte e ela de vez em quando parava de beijar e ficava curtindo a siririca…
– vou fazer uma coisa que você vai gostar muito!
– o que?
– você vai ver!
Me coloquei entre as pernas dela e comecei a beijar as coxas dela, meu sonho de consumo, fui subindo pela parte de dentro até chegar na virilha, ela se contraiu dizendo que fazia cócegas, cheguei na boceta e quando encostei a boca por cima da calcinha ela se contorceu e soltou o primeiro gemido, bem devagar puxei a calcinha pro lado e passei a língia nos grandes lábios dela, aquilo foi demais, a bocetinha dela era bem gordinha, tinha poucos pelinhos e já estava babando, passei a ponta da língua na rachinha e ela começou a gemer mais alto, eu já estava com um puta tesão, segurei a calcinha de lado e caí de boca, a bocetinha era pequena e cabia quase toda na minha boca, chupei ela por vários minutos, tirei a calcinha e abri as pernas dela…
– segura as perninhas assim! Ordenei. Ela segurou as pernas pelos joelhos ficando totalmente arreganhada me dando uma boa visão da bocetinha e do cuzinho, caí de boca novamente, dessa vez lambi até as polpas da bundinha dela chegando no cuzinho, quando passei a língua no cuzinho ela tomou um susto, mas não mandou parar, ela já estava entregue. Fiquei um bom tempo chupando a boceta dela e depois de várias linguadas ela começou a apertar minha cabeça na boceta e levantava o quadril de encontro a minha boca, senti ela se contrair e piscar o cuzinho gemendo baixinho. O orgasmo dela foi até longo, quando parei de chupar, dando tempo pra ela se recuperar, a boceta dela estava encharcada tanto da minha saliva quanto do líquido que escorria dela mesma. Subi nela e voltei a beijar, com ela de pernas abertas embaixo de mim, comecei a esfregar o pau na bocetinha dela, ela ainda soltava bastante líquido, imaginei que seria fácil penetra-la, mas não, a bocetinha dela era muito pequena, o máximo que consegui foi encaixar a cabeça na entrada mas quando forçava, ela se queixava de dor e escapolia, tentei várias vezes sem sucesso, até que achei melhor não insistir pra não machuca-la.
Ficamos só nos beijos e amassos, ela por cima de mim fucava esfregando a boceta me deixando louco.
– você é uma delícia de menina.
– desculpa não ir até o final com você, é que doi muito!
– eu tenho o gel que uso com a sua urmã!
– é mas ela contou que fica toda dolorida depois.
– eu faço com cuidado, se doer a gente pára!
Ela nem teve tempo de responder pois o entregador tocou a campainha, comemos e voltamos a assistir o filme. Depois de meia hora, começamos a nos pegar de novo, ela novamente por cima esfregando a boceta no meu pau, eu não queria deixar a oportunidade passar, mandei ela se encaixar no meu pau e ficar forçando só com a cabeça na entrada da grutinha, ela rebolava mas quando forçava mais ela parava. Peguei o gel no criado mudo e mandei ela passar na bocetinha…
– toma, passa nos dedos e espalha na ppk! Ela fez o que eu pedi, era questão de tempo até o efeito anestésico funcionar e ela estando por cima poderia controlar a penetração, passados uns 5 min de esfregação, ela começou a empurrar mais forte, eu conseguia sentir a resistência do cabacinho dela, passei a mão no pau e senti que a cabeça e uma pequena parte estavam dentro dela, eu queria dar um puxão pra entrar de uma vez mas tive medo, melhor deixar ela comandar.
Em certo momento, ela ergueu o corpo e começou a deixar o peso do corpo fazer o trabalho, senti quando o cabaço dela começou a rssgar, meu pau entrou apertado mas não todo, ela fazia cara de dor e parava de se mexer, até que sentou de vez e meu pau entrou todo, ela ficou mais um tempo parada e eu passei a erguer ela com minha cintura, inverti nossas posições sem tirar de dentro, quando olhei meu pau cravado nela até me assustei, estava lavado em sangue, passei mais um pouco de gel e comecei o vai e vem bem devagar até que ela começou a gemer, segurei na cintura dela e fui aumentando o rítmo, fiquei impressionado, pois apesar de pequena, aquela bocetinha tinha acomodado meu pau inteiro.
Com o tempo, já estava bombando com força e ela se aguentando, não demorou e eu gozei em uma estocada forte e profunda, deitei por cima dela sem tirar o pau de dentro, deixei amolecer dentro dela, ficamos beijando e ainda dei uma mamada nos peitinhos recém formados dela.
Quando ela levantou pra se lavar, havia um filete de sangue escorrendo até o calcanhar, fui pro banho com ela e ajudei ela a se ensaboar, a boceta que antes era fechadinha estava bem vermelha e aberta…
– de agora em diante você não vai mais sentir dor!
– doeu só antes de entrar mas depois ficou muito gostoso!
– agora vai ser sempre gostoso!
– é, acho que já quero de novo!
Não me fiz de rogado, virei ela de costas e fui ajeitando o pau na bocetinha dela, dessa vez entrou apertado mas com facilidade, ela era super apertada, meti rápido e firme apreciando a bundinha redondinha dela, agarrei nos cabelos dela e bombei forte, tive que segurá-la pra não cair, as pernas dela estavam bambas, meti mais uns 10 min e gozei novamente, de novo com uma estocada forte.
Saímos do banho e nos vestimos, a partir daquele dia passamos a transar quase todos os dias enquanto duraram as férias, até deixei a Ketlen meio de lado, fiquei gamado na bocetinha apertada da Dqniele, tivemos esse rolo até início deste ano quando mudei de cidade, hoje nos falamos apenas pelo zap, sinto saudades de comer aquela novinha.
Bom pessoal, esse foi o relato de hoje, espero que tenham se divertido!
Até a próxima!!!

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