Arrombado pelos coroas

Recentemente publiquei um conto aqui e obtive alguns contatos, um deles foi com um coroa de 65 anos o Marcos, ele mora em Campinas – SP, mesma cidade que eu. Começamos a trocar mensagens sacanas que me enchiam de tesão, porém em momento algum trocamos fotos ou telefone. Nosso contato era todo por e-mail. Marcos é casado, pai de dois filhos e me disse sentir tesão em caras que sejam totalmente submissos a ele. Parte que me enquadro, pois adoro ser submisso a um macho.
Nossas trocas de e-mail se tornaram diárias, e ontem pela manhã ele me escreveu dizendo que estaria sozinho em casa e me perguntou se eu não gostaria de ir até ele para servi-lo como uma puta. Aceitei. Passei o dia trabalhando morrendo de tesão e curiosidade em enfim conhecer o macho que me deixava de rola dura todos os dias com nossa troca de sacanagem.
No final do meu expediente me dirigi até a sua casa num bairro humilde de Campinas, confesso que estava um pouco com medo, mas minha vontade de rola era maior.
Cheguei no endereço indicado, toquei o interfone e Marcos me atende, pedindo que eu entre e abrindo o portão eletrônico. Entrei meio desconfiado, mas fui. Ao chegar na porta fui recebido pelo meu futuro macho, que vestia apenas um roupão semi-aberto que me proporcionava a visão de sua barrigona dura e cheia de pelos. O cu chegou a piscar quando me deparei com aquela cena. O coroa diferente da maioria dos relatos aqui não tinha nada de lindo, era um moreno claro, barrigudo, peludo e com cara de macho, daquele tipo que ninguém nem imagina que curta uma sacanagem com outro cara.

Assim que entrei em sua casa ouvi, então a putinha veio mesmo sentir o cacete de um macho de verdade. Respondi que sim, assim que respondi levei um tapão na cara que me assustou extremamente, e ele disse, então ajoelha e abre a boca, fiz o que o macho mandou. Levei uma cuspida dentro da boca e mais um tapa. Meu pau estourava de duro dentro da minha cueca. Me mantive ajoelhado na altura da rola do macho que já aparecia pelo vão do roupão, em segundos Marcos abriu o roupão e me apresentou a rola que me daria muito prazer dentro de poucos instantes. De boca aberta e com aquela pica vindo na direção da minha boca me precipitei em abocanhá-la e por isso tomei mais um tapa na cara. Marcos disse, puta só coloca a boca no meu pau quando eu mandar, entendeu viado? Respondi, entendi sim meu macho. Ele ficou todo feliz com a minha frase e deixou então que eu me aproximasse de sua rola dizendo cheira a rola do macho, cheira os grãos do seu macho. Fiz o que me foi mandado e senti sua mão puxando meu cabelo e me fazendo levantar a cabeça para ganhar mais uma cuspida na cara com a ordem, abre a boca que minha rola vai foder sua garganta. Fiz o que ele mandou e comecei a ter a boca fodida, sendo preso com as mãos do macho que ora segurava minha cabeça, ora me estapeava a cara.
Devo ter chupado a rola do Marcos por volta de uns 15 minutos quando começo ouvir aquele gemido de quem não tá mais aguentando segurar a gozada, Marcos então tira a rola da minha boca e manda que eu a deixe aberta e começa a esporrar na minha boca, barba e cabelo. Era muita porra e das grossas. Fiquei todo gozado. Acabado essa sessão, pensei que nosso encontro acabaria por aí, mas estava bem enganado. Marcos me chamou para que eu fosse para o banheiro com ele e eu o segui, imaginando que tomaria uma ducha e iria embora. Ao chegar no banheiro, meu macho mandou que eu me ajoelhasse novamente, coisa que fiz e logo em seguida o safado começou a me dar um banho de mijo. Gozei naquele instante, entre a mijada que ia na minha cara e no meu peito.

Acabado a mijada tomamos um banho, e eu já me preparei para me despedir quando Marcos disse, fica quieto aí viado, você só vai embora da minha casa depois que eu lhe foder o rabo.

Fomos para a cama e lá ficamos deitados nos acariciando e esperando que a rola do velho ficasse pronta para me foder. Enquanto estávamos nessas brincadeiras, Marcos mexia no celular e disse que logo eu teria uma surpresa. Passado um tempo nessa, o interfone da casa toca e Marcos me manda esperar de quatro na cama enquanto ele ia atender o portão. Fiz o que o macho mandou e quando ele retornou, estava com mais um coroa, o André, parrudão, loiro, feio, magrelo e com um pau enorme e grosso que já veio sarrando no meu cu assim que me viu de quatro. Marcos só perguntou, e aí puta, gostou da surpresa? Respondi que sim, e André saiu de trás de mim e veio me fazer mamar sua rola enorme que engoli com muita dificuldade. Enquanto chupava André, Marcos chupava meu cu, preparando a área para tomar rola. Assim que ele parou de me chupar o rabo, começou a bater na minha bunda alternando entre piroca e tapas e eu lá delirando de prazer enquanto era espancado no rabo e fodido na boca.
Marcos parou de bater e começou a pincelar a cabeça da rola no meu rabo, que piscava sem parar e foi assim que ele me socou a jeba no cu, primeiro devagar, depois com força, punha e tirava aquela rola do meu rabo. Ficamos uns 10 minutos assim e André pediu para me comer, Marcos deu a vez a ele que veio e me arregaçou com aquela rola enorme. Meus joelhos já doíam de tanto ficar de 4 tomando no rabo, então pedi para trocarmos de posição. André se deitou e eu comecei a cavalgar seu enorme cacete descontroladamente, Marcos ficou em pé na cama e me fodia minha boca enquanto eu fodia com meu cu aquela rola deliciosa.
Passado um tempo de foda, Marcos voltou a me comer e eu a chupar a rola do André, até sentir os jatos de sua porra descendo pela minha garganta enquanto ele me segurava a cabeça me forçando a engolir aquela tora até sentir o cheiro de sua pentelhada loira, praticamente na mesma hora Marcos gozava dentro do meu rabo me chamando de puta rampeira do rabo gostoso.
Terminamos a foda, e fomos para o banheiro tomar uma ducha, lá de novo tomei outro banho de mijo, dessa vez dos dois machos ao mesmo tempo.
Depois disso tudo, pude então me despedir dos machos e sair de lá com um puta sorriso no rosto de tanto prazer que recebi. Saí com o cu ardendo e com gostinho de quero servir de novo esses machos, ou qualquer um que saiba tratar um puto como eu da forma que eu mereço.

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