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Após separar do Alexandre paraplégico, descobrir que o professor Carlão tem tudo para ser macho

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Como tudo de bom na vida é constituído de fases e passageiro, minha relação homossexuais com o paraplégico Alexandre que me fez gozar muitas vezes na pica daquele homem, que durante dois anos me fez o viado mais feliz da vida. Como relatei na série intitulada: “Alexandre o paraplégico que faz do meu cu seu brinquedo sádico“, dividida em três contos. Após a morte de sua mãe e posse dos bens da família que o fez um dos homem mais rico da região, ele se tornou infiel, sendo disputados pelas mulheres mais linda da cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro . Mesmo tendo um corpo bonito para os padrões gay sem uso de hormônios, sabia que não era pário para elas.

Foi quando após uma conversa franca resolvemos nos separar, ao saber da nossa separação a Baba a empregada que foi trabalha na família ainda jovem como companhante da mães da também jovem de Alexandre e tinha acompanhado toda a sua criação, já na casa dos sessenta anos, disse: Alexandre chama o advogado de vocês, que sua mãe sabendo do seu jeito puto de ser previu esse momento. Para minha surpresa dona Yara havia deixado uma bela contia em dinheiro e algumas ações que com toda certeza, eu poderia ter uma vida confortável durante um bom tempo.

Voltando a cidade do Rio de Janeiro, resolvi alugar um apartamento em um condomínio na Barra da Tijuca até colocar minha vida em ordem e descobrir o que seria a minha vida. Resolvi voltar a estudar em uma faculdade particular do bairro e minha vida passou a ser dividida em cuidar do meu corpo para que se tornasse mais feminino, com aplicações de bodoque nos lábios, afinamento do nariz, algumas doses de hormônios, uma pequena quantidade de silicônio na bunda e nos seios. Decidir para mim mesmo, que nunca pedéria meu homem para nem uma puta.

Quando passei para o segundo período de marketing para a minha surpresa a coordenadora apresentou o novo professor de uma das matérias do curso, para a minha surpresa era o velho amigo e professor Carlão que havia cuidado para que a minha vida cruzasse com Alexandre seu primo. Ao me ver me cumprimentou com leve curvar de cabeça e aquele sorriso que sempre estava em seu lábios nos nossos momentos de conversas que me fazia sentir protegido e amparado.

Como a aula dele era a último, ficamos fazendo será arrumando o livros ele em sua pasta e eu em minha bolça até que a sala ficou fazia. Foi quando ele me pegou pela mão e disse: Ivo você está linda, sua convivência com meu primo lhe fez florar essa bela mulher que sempre adormeceu em seu interior, sorrimos e nos abraçamos forte por longo tempo, não sei se foi devido está a muito tempo sem da meu cu, me senti estasiado nos braços do meu amigo Carlão. Como era sexta-feira marcamos para nos entrar em bar gay no Baixo Leblon no sábado.

No sábado me produzi todo, fui ao salão fiz: cabelo, pé e mão; vesti uma bela lingerie preta, sobe um vestido de renda branca cearense grudado ao meu corpo, lineado as minhas curva e minha bunda redonda e empinada deixando sobre sair entre os vão da renda o bico dos meus peitos. Era uma roupa para só ser usada em ambiente gay e demonstrando que estava disposta a ser feliz com um bom macho. Não sei porque, mas eu não via mais o Carlão como via anos atras no meu velho curso de enfermagem, como meu orientador, confidente; era um verdadeiro pai e protetor. Nos abraços dele na noite anterior eu senti como se estivesse nos braços de um macho.

Carlão chegou como todos os machos da família de Alexandre ele era de estatura avantajada, mais de dois metros de altura, braços e pernas fortes e musculosos, tórax largo bem desenhado, cabelos grisalhos era um belo macho. Como eu não havia notado tudo isso antes. Na quela noite bebemos como nunca colocamos nossos assuntos em dia em seguida fomos para uma boate, começamos a dançar as musicas que ele chamava de lentas, com as luz negras, meu corpo colado ao dele. Iniciei carinhos em seus tórax apertando seu peitoral, foi o sinal que ele correspondeu alisando minha bunda, fazendo sentir uma pica tomando vida junto ao meu corpo.

Quando demos por nos, estamos ao beijos na pista, foi quando ele perguntou: – Ivo o que está a vendo entre nos?

Eu: Não sei, mas estou adorando, essa noite quero ter você como meu macho.

Ele: Então vamos embora.

Ligamos nossos carros e fomos ao meu apartamento, após abrir a porta já comecei a sugar sua língua em um beijo louco de tesão, Em quanto tirávamos um a roupa um do outro segurei ele pela pica que mal dava para segurar totalmente devido a grossura. Era com certeza outro cavalo da família, conduzi até o quarto, colocando ele sentado na cama, ajoelhei entre sua pernas, suguei um testículo por vez,, até colocar os dois na boca com aquele saco, em seguida fui subindo com a boca até achar aquela chapeleta redonda que mau entro em minha boca, ele puxava minha calcinha de lado e enterrava os dedos no meu com olhar no meu rosto. Em seguida ele me colocou na posição de frango assado, encostou a cabeça na entrada do meu cu e com uma estocada forte enterrou a chapeleta. Dei um grito que provavelmente todo prédio ouviu, pensei: essa família só tem macho gostoso. Ele aguardou uns momentos e iniciou um vai e vem que cada estocada entrava mais abrindo o meu cu, me fazendo delirar de tesão, até sentir seu saco bater de encontro ao meu.

Eu gritava: Carlão porque só agora, eu poderia ter sido sua a anos meu amor, arromba meu cu, meu gostoso. Ficando de quatro na cama e sendo arrombado pelo meu velho mestre de universidade foi uma noite maravilhosa. espero que tenham gostado de mais esse conto desta séria.

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