# #

Vizinho Parte 2 – O pesadelo dos anjos

2154 palavras | 14 |4.78
Por

O relato abaixo está escrito com um outro ponto de vista. Essa é uma das versoes que eu criei na minha cabeça, baseada nas informações que eu tinha na epoca e em outras que eu fui descobrindo com o tempo e cada detalhe é importante pra que a história faça sentido no final. Aviso: contém violência extrema e estupro.

[ Baseado em fatos reais ]

Carlos terminou seu relatório, arrumou sua mesa, olhou em volta, parecia tudo em ordem. Trabalhar a noite era bem estressante, mesmo numa noite calma como aquela, e ele ainda teria que dirigir por uns 40 minutos pra chegar em casa.
Olhou pela janela de vidro. La fora, as bombas de combustivel, alguns funcionarios sentados num banquinho conversando, e mais ao longe, dois caminhões encostados, e ao lado alguns homens conversando com uma garota. “Uma prostituta”, ele pensou. Tambem conseguiu ver o seu proprio reflexo no vidro, as barbas desgranhadas, esbranquiçada, e o rosto suado.
“Meu Deus! o que ela viu em mim?”, pensava enquanto olhava o rosto refletido. “Claro que é o meu dinheiro”, ele agora estava rindo. De fato ele tinha conseguido fazer uma boa econonia ao longo dos anos, e agora com 55 anos, tinha algumas propriedades e 4 casas de aluguel. Uma de suas inquilinas, uma loira de 30 anos, muito bonita, que vivia sozinha com 2 crianças, acabou se tornando sua “esposa”.
Ele pegou sua carteira e tirou de dentro a foto de uma menininha loira muito linda. “Isso é muito errado..”, ele repetia pra si mesmo, em pensamento. Guardou a foto e saiu da sala apressado, estendeu a mão aos companheiros ao longe, que responderam com um aceno, e paravras que ele entendeu como “bom descanso Seu Carlos “. Foi para a direita, onde estava seu carro, mais apressado que de costume, e arrancou disparado. Mas parou logo a frente, onde estavam três caminhoneiros conversando com uma menina. “Não deve ter mais que 12 anos”, ele pensou parando ao lado dos homens e abaixando o vidro pra examinar melhor a garotinha. Ela usava um shortinho jeans minusculo, todo surrado, um top pequeno, dava pra perceber os pequeninos seios em fase de desenvolvimento. “Deve ser de uma familia muito pobre”, ele pensou enquanto olhava os pezinhos da menina com chinelinho bem velho.
_ Ei Carlão! vamos dividir essa? – Gritou pra ele, um dos homens.
_Será que ela não tem uma irmã mais nova? – Ele disse rindo. Os homens gargalharam. Todos os caminhoneiros conheciam a sua fama. Ele ja havia violado muitas meninas novinhas, e como era era comum, naquela região, meninas pobres se vendendo por alguns trocados, ou por droga, ele se aproveitara muitas vezes. Mas agora ele tinha suas proprias putinhas em casa.
Carlos seguiu seu caminho, ainda ouvindo a gargalhada dos homens. “A menina vai ser fodida por tres bebados”, pensou, agora rindo alto. A estrada até a entrada da cidade parecia deserta, nem caminhões rodavam naquele horario. Tudo tranquilo, ele poderia chegar em casa á tempo de dar um beijo na esposa, antes de ela sair pro trabalho.
Enquanto dirigia, o homem voltou a pensar nas meninas. Aline, a mais velha, ja havia se queixado pra mãe, de dores no abdomem. “Filha da puta, vai me ferrar. Devo ter machucado muito o intestino dela”.
Ja faziam alguns meses que os abusos começaram, por muito tempo ele só usava o dedo enquanto ela dormia, e masturbava sobre o corpo dela. Ccnforme os dias foram se passando ele foi ficando mais ousado, ja tomava banho com a menina, que agora era violentada todas as tardes.
A mais nova, Alice, ainda era intocada, mas ele ja havia fantasiado muitas vezes com a menina imaginando a pequena sendo empalada aos prantos, no seu pênis.
Ana Paula, a mãe das meninas, parecia não se importar em deixa-las na companhia daquele homem estranho, e não desconfiava do que estava acontecendo. Mas era questão de tempo até que ele fosse descoberto.
….
Ainda estava escuro quando ele dobrou a esquina, e a rua, praticamente deserta. Uma van estava parada na frente da casa dos vizinhos, o portão da casa estava aberto e ele viu uma moça muito bonita sair da casa e entrar na van. “A filha do Batista”. Ele pensou, enquando estacionava em frente a sua casa. Era raro ele conseguir chegar tão cedo na casa, estava bem adiantado mesmo.
Entrou na casa, Ana Paula estava em pé segurando Aline pela mão:
_Amor, que bom que chegou. A Alice ainda não levantou, voce poderia dar alguma coisa pra ela comer assim que acordar?
Carlos estava exausto, só queria um banho e cair na cama, mesmo assim pareceu prestativo:
_Claro meu bem!
A loira sorriu e deu um beijo no rosto suado do homem, saindo logo em seguida puxando a menina pelo braço.
“Vadia filha da puta, tenho certeza que essa vagabunda tá me traindo” . O homem estava irritado, foi até o quarto das meninas, onde Alice ainda estava dormindo pesadamente e admirou por um tempo o corpinho angelical semi-descoberto. “foda-se você, vai ficar com fome”, pensou dirigindo se ao banheiro. Uma passada de agua pelo corpo pra tirar o suor, e pouco depois ele desabava na sua cama, quase em desmaio, esquecendo de tudo, as meninas, a esposa, o trabalho….
Clarlos acordou finalmente, muitas horas depois. Pelo menos agora estava descansado. Vestiu apenas uma bermuda enquanto olhava pro relogio na parede: 1:25. “Porra! A Ana vai me falar um monte de merda!”. Abriu a janela pra arejar o quarto, que ficou todo iluminado. “Quem aguenta esse calor?”. Olhando pra cima, o céu estava completamente limpo. Dois metros á sua frente estava o muro, e mais uns 7 metros, a casa que ele vendeu á cerca de um ano. A grande parede branca refletia o sol, que agora estava iluminando seu quarto, e ofuscando sua visão, mas conseguiu ver as janelas dos quartos, a cerca de 4 metros do chão,
“Tudo igual”, pensou com certo alivio, ainda contemplando a casa, a parede branca, as janelas cor de grafite. Em especial a que estava bem na sua direção, que fazia um ano que não via aberta, . “porra.. por onde anda o Caio?”.

Foi até a cozinha e reparou um bilhete na geladeira: “Amor, voce estava dormindo e não quis te acordar, Aline ja voltou da escola e as meninas ja almoçaram, Aline tem médico as 4 da tarde e eu não posso deixar o salão, então pode fazer esse favor? obrigada, beijos”.
_DROGA! – gritou alto.
Abriu a geladeira e pegou uma cerveja, e uns potes com comida congelada. “Médico é o caralho”. Olhou pela janela e pelo vão do portão dava pra ver que as meninas brincavam na calçada. “Depois eu como”, ele pensou guardando a comida de volta na geladeira. Acabou de tomar a cerveja e foi pra rua.
Uma van estava parada na esquina, e uma linda jovem estava á caminho de casa voltando da escola. “Achei que aquela metida ficasse fora o dia inteiro”, ele pensou, vendo a linda jovem, filha dos vizinhos, vir na direção das meninas.
_Você vem comigo. – Carlos pegou na mão da menorzinha, quase arrastando a menina pra dentro da casa, fechando o portão a seguir.
Aline ficou pro lado de fora. O homem deu ordens pra Alice ir pro quarto do casal e ficou observando pela janela, a linda jovem conversando com sua menininha. “Não tem como ela saber…é paranóia minha…ela não sabe..não pode”. Repetia isso em pensamento enquanto se dirigia até o quarto.

_O que eu fiz de errado? – Em tom choroso, Alice olhava confusa para o barbudo parado na porta do quarto olhando fixamente pra ela. Ela sabia que seria castigada, provavelmente ia apanhar de cinto de couro, punição comum aplicada pelo padrasto, mas não lembrava de ter feito nada de errado.
Carlos a observava maliciosamente. A menina em pé ao lado da cama, com o shortinho branco um pouco sujo, a blusinha rosa com alguma estampa idiota, o rostinho branco levemente avermelhado, os olhos cinza esverdeados, como os da mãe, e os cabelos loiros. Ela tremia.
Se a menina não fosse tão ingênua, teria notado o volume se formando por dentro da bermuda do homem, que raramente usava cueca. Ele não precisava de um motivo, mas tentou inventar um mesmo assim:
_O que tua irmã te contou?
_sobre o que?
_Os banhos… Eu disse pra você não sair do quarto, mas eu sei que ontem você saiu e ouviu, e deve ter perguntado pra ela… Então…O que ela te contou?
Ela ficou muda.
_Ótimo! então você merece o castigo! Fica na posição. – Carlos tentava parecer irritado, mas na verdade estava ficando bastante excitado.
Com o castido anunciado, a menina sabia que apanharia de qualquer jeito, mesmo que tivesse algo pra contar. Debruçou na cama e ficou aguardando novas ordens do sadico, que agora usou um tom de voz mais calmo:
_O que acontece quando um segredo é revelado?
_Alguem morre. – A menina respondeu baixinho, quase num sussurro. As pernas tremiam.
O homem acariciava seu pênis por cima da bermuda, observando o corpinho da menina, curvada sobre a cama, com o fragil bumbunzinho voltado para ele.
Prosseguiu falando calmamente:
__Que bom… Você ja sabe… O que vai acontecer aqui é o nosso segredo… E não queremos que ninguem morra.
Carlos abriu uma porta do guarda-roupa velho pra pegar o cinto de couro, e fechou com força suficiente pra que a dobradiça velha se soltasse.
A menina olhou para trás assustada, não á tempo de ver o padrasto sair do quarto, irritado. Deduziu que estava nú, pois a bermuda estava caida no chão atras dela. Isso a deixou mais confusa.

__Eu sabia que estava aqui! – O homem vibrou aliviado , com a mão enfiada debaixo do banco de passageiro de seu carro, de onde tirou um potinho de lubrificante. “Deve ser sufucuente”.
Tentou enxergar a rua e o lugar onde Aline estaria conversando com a filha do vizinho, mas ali da garagem, não via nada. Voltando pra dentro, e passando pela cozinha, conseguiu ver pela janela, Aline sozinha sentada na calçada, com um gatinho no colo. “A cadela ja entrou”. Ele estava muito excitado, imaginando que um joguinho com as duas meninas seria muito divertido, Se não estivesse nú, teria saido a rua pra pegar a outra. mas se conteve e voltou pra terminar o que tinha começado com a Alice.

_Vai doer bastante. – Em pé, atras da menina, o homem passava o lubrificante no seu pênis ereto, e fazia um joguinho de sadismo com a pequenina.
Alice poderia se lembrar de cada uma das surras. Praticamente todos os dias, uma ou outra sempre apanhava, e ela sempre esperava que isso fosse um sonho ruim, e que de repente acordaria com a voz do pai.. mas o pesadelo nunca acabava.
_Cinto?
_Não… Hoje eu vou te machucar por dentro…e a dor não vai parar. — O homem sentia seu membro latejar, vislumbrando o corpinho fragil da menina.
Alice começou a chorar pra valer.
“Ela não vai aguentar”, pensava. Mas ja estava fora de si, e se viu em cima dela, segurando os bracinhos com força, o shortinho rasgado no chão, tal a força com que foi puxado. Seu corpo pesado estava forçando a menina contra a cama, e quando conseguiu penetrar a primeira vez, sentiu seu corpo formigar por inteiro de prazer, enquanto o reto da menina chorosa era esticado ao máximo pra acomodar seu pênis. E ele foi até o fundo, nada importava a não ser o seu prazer, e se isso fosse custar a vida da pobre, só lhe daria mais prazer.
_Ahh! Delicia!!
O homem se sentia muito confortavel, sem se importar com o sofrimento que estava causando e com o estrago que estava fazendo, ele bombava sem parar até o fundo. E tambem não se importou com a janela aberta, e um gato que passava sobre o muro. Terminou de ejacular dentro do corpinho, se limpou com o shortinho da menina, e saiu do quarto deixando ela chorando sozinha, suja de esperma, sangue e feses.
Carlos tomou um banho demorado, e antes de pegar alguma coisa na cozinha, pra comer, tomou mais uma cerveja, sossegadamente. Deu mais uma olhada pela janela da cozinha. Aline não estava na calçada. “Pra onde ela pode ter ido?”. Tomado por instinto, esticou o corpo e olhou pelo corredor, mas ela não estava no quintal, nem em lugar nenhum.
“Foda´se”. Precisava voltar ao quarto e arrumar a ‘bagunça’, antes da esposa chegar.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Fiquei muito confuso e saiu da realidade do conto anterior que pena mais valeu pela leitira
    Telegram @Will_town
    Mulheres que querem falar suas fantasias e desejos é so chamar

  • Responder Anônimo ID:xglzxw5z

    Tem continuação?

  • Responder Anônimo ID:h6sb7xzra

    que tesão de historia

  • Responder Rodrigo ID:xglzxw5z

    Nossa ficou muito bom esperando pela continuação

  • Responder Carla ID:xglzxw5z

    Nossa tô chocada

  • Responder Amanda ID:xglzxw5z

    Tive que reler agora tô entendendo. Muito bom

  • Responder Anônimo ID:xglzxw5z

    Ja sou seu fã

  • Responder Anônimo ID:xglzxw5z

    Adorei o conto

  • Responder neto ID:1dsgqfe4a2do

    conto muito interessante,isso acontece muito,mas a maioria das vezes e com muita calma e da prazer aos dois,eu gosto mas de meninos.

    • Anônimo ID:xglzxw5z

      É estupro

  • Responder Anônimo ID:xglzxw5z

    Pelo que eu entendi a loira tá traindo o Carlos. Pode ser com um dos caminhoneiros ou com o vizinho, e o tal Caio pode ser o pai da viziinha ou alguém que morou na casa, isso não está claro. A menina foi levada pela vizinha ou fugiu. Tô curioso pra saber o que vai acontecer

  • Responder Anônimo ID:xglzxw5z

    Eu li esse sem ter lido o primeiro, depois li o primeiro é voltei ler esse de novo e acho que tô entendendo o rolo

  • Responder Sandra ID:hedpkfv9k

    [email protected]

    • Apreciador ID:xglzxw5z

      Te mandei uma mensagem. Olha la