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Quando guri, transei com meu pai

703 palavras | 5 |3.36

Quando um filho de 10 anos é viciado em seu pai, uma hora ou outra seu pai viúvo é levado pelo desejo.

Eu sou sedento pelo cheiro e pelo gosto do meu pai. Cada fluído, cada cheiro me fascinam.
Eu peço para que ele cuspa na minha cara, na minha boca e na minha língua.
Eu fico chupando a língua dele e babando muito, enquanto eu o masturbo.
Ele está massageando minha pequena próstata com seu grande dedo médio.
Meu pai levanta o seu braço direito e eu sou atraído para sua axila peluda, onde me enrosco sentindo o aroma paternal que me vicia.
Esse homem é um deus para mim.

Meu pai me vira, e enquanto eu começo a cheirar e a provar seu imenso caralho, meu pai começa e foder meu pequeno cu com a sua língua.
Eu estava apreciando o cheiro da grande cabeça da rola do meu pai, e colhendo com a língua o líquido que está saindo do caralho dele.
Passo minhas mãos e massageio seu grande saco e suas bolas pesadas, e subo para seu pau de 21 cm.
Sinto a língua dele entrando cada vez mais fundo em meu reto, que ele fizera questão de limpar, assim que cheguei em casa.

Começo a passar a língua e a chupar o pouco que cabe em minha boquinha.
Meu pai resolveu me deixar livre em sua rola e tirou a língua do meu cu. Eu me aventuro em sua púbis peluda e sinto seu cheiro enquanto passo a língua no ovo direito.
Desci a língua um pouco mais e meu pai foi receptivo e se abriu para que eu explorasse sua grande bunda peluda.
Sentir o cheiro do cu do meu pai me fez ser mais viciado e dependente nele do que eu já era. E avancei com minha língua em seu cu suado e masculino. Esfreguei a cara como se quisesse o cheiro para sempre.

E voltei para seu grande caralho, chupei até deixá-lo molhado e pingando babá pelo saco.
Meu pai me faz sentar em seu colo, de frente pra ele e me beija, enfia sua língua fundo em minha garganta e esfrega a saliva pelos nossos rostos.
Me vira e volta a enfiar sua língua em meu cu e agora usa um dedo para brincar com meu cuzinho.
Eu começo a bater punheta em sua rola e fico chupando a cabeça do pau enquanto sinto a delícia que que é meu pai me fodendo com sua língua e seu dedo.
Ele faz isso pois seu caralho ainda não cabe em meu cuzinho e como ele me ama, nunca vai me machucar. Meu prazer é enorme, pois meu pai me protege e me ama como filho e como carne. Essa ligação é eterna. Ele fala que vai me treinar, e eu adoro quando ele me fode com sua língua e enfia a cabeça de seu grande dedo indicador, logo ele vai enfiar o dedo inteiro.
Seu dedo avança e fica me massageando enquanto sua língua lubrifica o caminho.
Eu começo a tremer e meu pai intensifica a massagem com seu dedo. Eu fico sem fôlego.
Meu pai me dá mais um beijo molhado, e passa seu dedo em meus lábios para que eu sinta meu gosto.
Ele começa a bater uma gloriosa punheta e eu fico no aguardo do seu maravilhoso leite paterno.
Eu passo a língua por seu mamilo e dou uma fungada em sua axila, ele começa a urrar e eu avanço para frente de seu pau com a língua de fora para coletar sua nata.
Sua porra é grossa e viscosa e o primeiro jato acerta em cheio o fundo da minha boca e eu consigo aparar o restante com minha língua.
Saboreio a porra do meu pai e ele pede para que eu lhe mostre minha boca cheia de sua porra.
Eu dou um grande sorriso e engulo todo aquele creme saboroso.
Meu pai me puxa para um forte abraço. Eu retribuo.
Sinto o cheiro de seu pescoço suado e me sinto protegido, enquanto ele sussurra que me ama em meu ouvido.

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5 Comentários

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  • Responder Lúcifer ID:830y6px7m4

    Se tivesse que dá uma nota, seria: Dó!
    ????

  • Responder Anônimo ID:w73ekb0i

    Horrível…nem cheguei na metade do conto.

  • Responder Marcel ID:w73ekb0i

    Conto ruim demais

  • Responder Anônimo ID:fi07o4l1h

    Q confuso

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnm4

    ta muitto ruim a narrativa