Putinha inocente. Parte 1

No começo lutei contra, mas por fim não podia dispensar uma putinha inocente, que a mãe sem saber jogava no meu colo…

Moro numa pequena cidade em Minas Gerais, bem pacata e monótona mas gosto de morar nela, não sou de lá vim de uma cidade relativamente próxima daqui porém em minha terra natal não me sentia tão bem como aqui, aqui ninguém me conhece do jeito que eu era, quando mudei pra cá já havia mudado meu estilo de vida, em minha cidade todos que me são próximos tem o pé atrás comigo, devido a minha juventude inconsequente e rebelde queimei meu filme. Atualmente sou outra pessoa, aprendi a reconhecer o valor da vida e do trabalho duro , percebi que se eu não aprumasse na vida e mudasse, certamente eu seria um fracassado. Mas sempre surgiam situações ruins que tinham relação com meu passado, daí mudei de cidade e agora sou respeitado e respeito a todos, como ninguém conhece meu passado vivo em paz. Conheci uma mulher e me casei mas não temos filhos, já amigos temos muitos todo dia vai alguém em casa, minha esposa é evangélica, eu não sou, mas nos damos bem no dia a dia, ela é bem religiosa e envolvida com sua igreja, daí as vezes passa o dia todo fazendo visitas e se inteirando sobre nescessidades daqueles mais desfavorecidos, e acredito que por isso minha casa sempre é frequentada por muitas pessoas. Ja eu sou o oposto, trabalho das 6 da manhã as 2 da tarde, chego bebo umas cervejas e fico na minha, vou do trabalho pra casa e da casa pro trabalho, sou anti-social, não vou a igreja e sou de pouca conversa, mas minha casa vive cheia de gente, daí a tarde fico no quarto do computador, de portas fechadas na minha, já do outro lado da porta minha esposa sempre está orando por alguém ou aconselhando ou entregando uma cesta básica, quando o pessoal vai embora ela entra no quarto e diz sempre as mesmas coisas, que está esgotada e precisa descansar um pouco, daí se deita comigo fica assistindo alguma coisa comigo, daí transamos, e ela toma banho, faz o jantar e vai na igreja. Então fico lá assistindo alguma coisa ou infurnado na internet. Moro num beco onde só tem duas casas, o resto do terreno é só jabuticabeira e outras árvores. A outra casa é encostada na minha, num raio de 80 metros não tem mais casas, um verdadeiro sucessego. A casa ao lado havia sido alugada por uma mulher amiga da minha esposa. Morava ela e duas filhas pequenas, uma de 7 e outra de 8 anos, a mais nova era a Kelly e a mais velha a Dáfine. A mulher trabalhava na cidade vizinha e não tinha nenhum parente na cidade, não podia pagar alguém pra olhar as meninas daí sobrou para minha esposa, e também pra mim. Minha esposa pegava as meninas na escola e levava pra casa, como vivia sobrecarregada com compromissos da igreja eu acabava olhando as meninas pra ela, era fácil bastava por um filme para assistirmos que resolvia, eu deitava no colchão e as meninas no sofá daí as 7 da noite a mãe chegava e as levava embora . Eu ficava com elas das 3 da tarde as 7 da noite quase sempre, no quartinho do computador. No decorrer dos dias fui ficando íntimo delas, a ponto de virem correndo e pularem no meu colo, deitar no colchão comigo como se eu fosse o pai delas. No começo eu não via nada de mais em ficar com as meninas, minhas intenções eram das mais puras e sinceras, mas um dia comecei a reparar na mais velha, a Dáfine, era uma menina bonita, moreninha de cabelos lisos e pretos, bem sapeca, era ela quem mais gostava de ficar agarrada em mim. Um dia estava muito quente, a menina estava usando um shortinho bem pequeno, sem calcinha e sem camiseta. De repente comecei a reparar na bocetinha dela, bem estampada no shortinho quando dei por mim já estava com vontade de chupar a menininha. Afastei este pensamento da mente e foquei no filme. O tempo foi passando e este pensamento passou a povoar minha mente sempre que a menina chegava. Por 6 meses resisti, mas um dia ficou difícil. Naquele dia a mãe das meninas só ia chegar de madrugada e minha esposa também pois foram viajar com a igreja. Estava muito quente e a menina vestiu o tal shortinho, sem calcinha e sem camiseta. A outra menina durmia na minha cama, estávamos só a Dáfine e eu, deitados no colchão vendo filme, eu também sem camisa, vem ela é senta em mim, eu de barriga pra cima ela vem e senta bem encima do meu pau e fica olhando pra mim com cara de inocente, as pernas abertas e sua bocetinha aparecendo todinha, o shortinho era minúsculo e ela sem calcinha, quando sentava de perna aberta aparecia a bocetinha. Meu pau ficou duro na hora, a menina sentiu meu pau duro bem embaixo da bocetinha, me perguntou o que tinha embaixo do meu short, não aguentei e disse que era um pirulito. Ela perguntou fazendo uma carinha curiosa e inocente: Que pirulito? Pirulito de quê? Aí eu falei que era pirulito de menina, que era só menina que podia chupar, e em sua natural inocência demonstrou interesse, fez uma carinha de menina gulosa e perguntou o sabor, daí eu disse que tinha que chupar o pirulito com Danoninho, então fui na rua e comprei uma bandeja de Danoninho, voltei pra casa quase correndo, louco para chegar e dar muito Danoninho para Dáfine chupar, cheguei e me certifiquei se a irmã dela dormia, entã fui pro quarto do computador. A menina veio toda alegre abrindo um Danoninho e me dizendo: Vai tio cadê o pirulito de menina pra mim chupá? Eu falei que ia dar mas não podia contar para ninguém! Era nosso segredo. Ela concordou e eu tirei a cueca, fiquei nú com o pinto quase explodindo desejando sentir a boquinha dela nele. Meu pau babava de tesão. Ela olhou aquele Pinto enorme, cabeçudo e duro feito pedra com um olhar de espanto, deduzo que não correspondeu com a idéia que ela tinha de pirulito. Foi delicioso ver sua expressão de espanto talvez imaginando que sabor teria aquele pirulito de aparência nada apetitosa, pedi um abraço ela veio e pulou em mim, era maravilhoso sentir seu corpo sem camiseta sobre meu peito também sem camisa, dei um celinho nela, e a coloquei sentada sobre meu pau e disse:, “olha que pirulitão grande que eu vou te dar, põe a mão nele, ela pegou com tanta delicadeza que quase não senti sua mãozinha pequena segurando meu pau, disse pra pegar com as duas mãos e apertar, com dificuldade ela conseguil pegar no meu pau, aí ela pegou na cabeça e ficou apertando com as duas mãos, mas quase que a cabeça não cabia nas duas mãos dela, era uma delícia sentir ela apertando, então passei o pau no Danoninho e disse para ela lamber, ela começou a lamber, quando encostou a língua no meu pau quase fui a loucura, que delícia, pedi para por a língua pra fora e comecei e esfregar o pau nela, era uma cabeçona bem grande para uma boquinha bem pequena, esfreguei bastante na língua dela, meu pau babava bastante naquela boquinha, ela engulia tudo misturado ao Danone, passei mais Danone na cabeça e falei que agora tinha que por o pirulito na boca e ficar passando a língua nele, ela veio e abocanhou meu pau, que delícia! Abocanhou e ficou passando a língua, com dificuldade porque era muito grande pra boca dela, mas achava uma delícia, estava amando o Danoninho na cabeça do meu pau. Comecei a penetrar a boquinha dela, bem devagar, enfiava e tirava com bastante jeitinho para ela não engasgar, daí eu falei, duvido que vc consegue por ele todo na boca, aí ela muito inocente tentou engolir meu pau, quase não coube a cabeça, era delicioso sentir aquela boquinha chupando meu pau, não me contive e a segurei pelos cabelos penetrando sua boquinha novamente, mas desta vez enfiava um pouco mais na boquinha de Dáfine, fazer isso com ela, me aproveitar da sua inocência para fazer a menina de putinha e satisfazer meu desejo mais obscuro, foi umas das coisas mais deliciosas que já fiz, logo gozei feito um cavalo, nem tirei da boquinha dela, segurando sua cabeça fiz a menina se engasgar, jorraram muitos jatos de porta quente , vazou bastante pelos cantos da boca, melando o queixinho e o pescosso, quando tirei, fiz ela engolir tudo que estava na boca, ela ficou espantada, foi pega de surpreza por um rio de porra quente, ficou tentando entender porque eu fazia aquela cara de satisfeito, daí eu peguei ela é comecei a beijar no pescoço, com jeitinho pra ela não se incomodar, tirei o short dela, falei que ia dar uns beijinhos em sua pombinha, com inocência tirou o shortinho, deitou e abriu as perninhas, sua bocetinha era muito pequena, muito linda, cheirei bastante, beijei bastante, passei a língua mas só no lado de fora, não tive coragem de fazer a menina sentir prazer de verdade na bocetinha, decidi não tirar a inocência dela, fiquei mais um tempo beijando e cheirando aquela bocetinha então peguei mais Danoninho e a coloquei para chupar meu pau novamente. No fim das contas ela comeu os 12 potes de Danoninho, mas todos foram na cabeça do meu pau, acho que ela deve ter engolido uns 10 litros de porra! Teve uma gozada, em que fiquei passando o pau na cara dela, gozei no rosto, no cabelo, barriguinha, usei a menina de todo jeito que julguei possível, fomos tomar banho e fiz ela chupar meu pau mais uma vez, no fim ela foi dormir arrotando porra, não compreendendo o que eu acabava de fazer com ela. Nunca mais toquei no assunto com a menina, o dia seguinte decorreu normalmente e assim sucessivamente até o dia de hoje. A mãe da menina e minha esposa não viajam faz tempo, mas daqui a 10 dias vão viajar, e desta vez ficarão fora 4 dias e vai sobrar pra quem cuidar da Dáfine e da Kelly? Certamente pra mim! Mas desta vez também vou mostrar meu pirulito sabor Danoninho com porra pra kelly a irmãzinha mais nova. Quando eu fizer eu conto pra vocês como foi!!!
ATÉ A PRÓXIMA.

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