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O proibido e suas sensações

1363 palavras | 3 |4.80
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Não esperem um conto… não é! Não dessa vez… Um desabafo então? Talvez… Fato é que muitas vezes me pego me questionando… como tudo isso teve início? Qual momento da minha vida houve algo q desvirtua-se meu comportamento? Ora, eu era um cara de quase 30 anos na época em que tive experiências com a Lara, de 10 anos, e Camila, prima da Lara, de 8 anos e que nunca… NUNCA antes, havia sentido atração por meninas tão novas. Porém, parando pra pensar, hoje acredito que sempre fui seduzido pelo proibido. O proibido, o ‘viver no limite e à margem’, sempre me excitou. Juntando o proibido com o meu vício em sexo anal, estava ali a combinação perfeita pra as aventuras mais extravagantes da minha vida.

Eu lembro de ocasiões em que um misto de sensações tomavam conta de mim, tanto com a Lara, como com a Camila. De certo quer a minha aventura com a pequena Camila, durou apenas um período, mas devo narrar nos próximos contos, a nossa reaproximação na festa de 15 anos dela e o caso que tivemos que por pouco não terminou na minha separação. Mas enfim, fecho os olhos hoje e me vem na cabeça, em detalhes, aquelas sensações.

A Camila, ali, com aquele rabo, que pra uma menina de 8 anos, confesso que era um tesão. Empinado, grande e durinho. Uns ralos pelinhos loiros o deixavam ainda mais tentador. Aquela carne branca, com bronzeado característico do sol na sua pele infantil, além de tentador era convidativo. A maneira como a Camila andava, apesar da pouca idade, a deixava ainda mais deliciosa. Isso sem falar nas coxas, que pra a idade, sim, eram bem grossas. Ela era uma gordinha, mas não era nada exagerado. Era apenas normal, tudo espetacularmente em seu lugar. Lembro da calcinha verde de florzinha, atoladinha, fazendo aquele triângulo delicioso que ia das bandas da bunda até o cóccix. O contraste entre a pele dela e a calcinha era um show a parte. Por diversas vezes, levantei a saia dela deixando sua bunda toda exposta, minha visão de cima para baixo, vendo aquela calcinha daquele jeito que me matava de tesão, e então admirava aquela bunda volumosa, a centímetros de meu pau. Lembro do meu pau duro feito rocha na cueca e eu encoxando-a deliciosamente. A Milena e o Lucas ao nosso lado, inocentes, sem sequer saberem o que estava ali ocorrendo.

Ahhh a sensação da penetração. Posso dizer com toda certeza, que fecho os olhos e me recordo até da temperatura da sua pele no meu pau. Era interessante porque, eu era casado, fazia anal regularmente com minha esposa, tive também namoradas que curtiam anal, mas uma coisa era fato: a temperatura do corpo da Lara e da Camila, eram deliciosamente mais quente. Confesso que a bunda da Camila, era mais apertadinha, apesar de já ter tido alguma experiência, coisa que a Lara, acredito eu, não teve. Quando passava a lidocaína na Camila, sentia como se as preguinhas fossem mais fechadinhas, o dedo entrava com certa dificuldade e até a penetração era mais difícil.

Em compensação, a Lara tinha o cuzinho bem mais relaxado. Dava a impressão que meu dedo ia ser sugado toda vez que passava o dedo ali. A Lara também, assim como a mãe, tinha uma bunda absurdamente grande e empinada para a idade. Chamava muito atenção principalmente quando via ela de lado. A curva era impressionante! Era também mais macia que a da Camila e a sensação da penetração ainda era mais deliciosa, apesar de mais abertinha.

Uma coisa que eu adorava, era passar o KY no meu pau. Quando esfregava a cabeça, pelo fato dele estar feito pedra de tão duro e com a cabeça enorme do tesão. Cada passada na cabeça era uma arrepio gostoso. O ritual era o mesmo. Encostava a cabeça do pau na bunda da Lara e afundava… Sentia cada centímetro invadindo e sendo tomado por aquela temperatura de pele anormal, diferente de tudo que eu já tinha experimentado. Começava lento, sentindo o atrito gostoso das paredes do ânus da Lara, afagando a cabeça do meu pau e enfim, a sensação de saber que estava sendo agasalhado deliciosamente, até sumir dentro dela.

Com a Camila, a sensação era totalmente diferente. Com a Lara, todas as vezes aconteceu com ela dormindo, ou fingindo que estava dormindo, não sei até hoje, mas com a Camila, era consensual. Ela gostava e sabia o que estava fazendo! Sentia, aquele rabo apertando, me convidando pra entrar cada vez mais fundo. Lembro do seu corpinho retesado, na pontinha dos pés, com a bunda empinada, garantindo uma penetração de sensação inigualável. A Camila sabia dar o cu, definitivamente! Pude inclusive comprovar isso posteriormente, quando de fato, transamos de verdade!

Mais o que mais gostava em uma e em outra? Qual era a melhor. Cada uma delas, tinha o seu valor pra mim. A Camila, sei lá, parecia ser coisa de pele. Mas a Lara tinha sentimentos envolvidos. A pegada com a Lara confesso que me dava muito mais prazer. Era uma delícia o jeito que ela permitia que eu a pegasse. Eu a e envolvia nos meus braços, segurando-a pelos ombros, deixando o peso do meu corpo caído ao dela e o movimento do quadrinho, em direção à sua bunda, era vigorosos, cheio de amor e muito tesão. Por incontáveis vezes, ficava ali curtindo aquela penetração. Começando lento, sentindo cada pedacinho meu, invadindo o rabo dela, até entrar por completo e então retirar até ficar a ponta da cabeça dentro do seu cuzinho, para enfim, estocar forte e vigorosamente. Ali ia acelerando sem parar, dizendo tudo que queria e que me dava tesão, com a boca coladinha no ouvido dela. Aprendi com ela, depois de um tempo, que era mais gostoso gozar com o pau ficando, paradinho, sentindo meu pau latejar dentro dela 2, 3, 5 vezes… inundando com porra espessa em abundante.

Uma coisa que descobri com a Camila, é que eu gozava muito com ela. Saia muita porra mesmo. Eu não sei se pelo tesão, pela coisa do consensual, mas a gozada era mais forte e tinha horas que parecia que não ia parar mais. E como ela gostava hem?! Como gostava… Ela gostava da sensação do meu pau entrando nela, ela gostava da maneira como eu a penetrava, gostava de sentir meu pau pulsando, enchendo-a de porra quente e abundante. Como eu sei? Pelas carinhas que ela fazia e que eu via através da silhueta, sua boca abrindo, aquela respiração mais ofegante, o fechar de olhos, o balançar da cabeça e ainda que tímido, alguns poucos gemidos baixinhos. Lembro-me de dizer, principalmente, na última vez que fizemos com ela ainda criança, pra ela gemer baixinho, que aquilo era bom pra ela e pra mim também.

Ela nos momentos da penetração, nessa nossa última foda, até ensaiou uns gemidos mas nada que me levasse à loucura. A forma como a surpreendi também, depois soube por ela mesmo, que havia deixando marcas nela, que a fizeram voltar pra mim anos depois. Como ela mesmo falou, ninguém fodeu aquele cu depois, como eu fodi e que o tempo todo na festa, a vontade dela era voar e mim e foder comigo ali mesmo, sem se importar com nada à sua volta.

Enfim, hoje as duas estão adultas e muito bem resolvidas. Isso foi uma das coisas de interessante. Eu acho que o que causa o trauma, o que deixa sequela, é o fato do forçar! Com a gente a coisa aconteceu ‘naturalmente’. Não houve forçação de barra, não houve ameaças, houve simplesmente prazer e curtição! E que não gosta?

Estou no telegram como Baggins2408. Quem quiser dividir experiências, vamos conversar!

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3 Comentários

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  • Responder DOURADO ID:3ij1za53v99

    vc deveria preencher a lacuna ue fico entre a larra e o seu ultimo conto.

  • Responder Anônimo ID:17c8ejvtzyf3

    conta mais da lara pra nós

  • Responder Anônimo ID:h5hxpwxii

    Adoro seus “contos”