O monstro interior

Passava do meio-dia e o calor era infernal, sentado no fundo de um boteco do tipo copo sujo, Flávio aproveitava o sábado e se refugiava do calor, entre copos de cerveja gelada conversava com outros fregueses que lá estavam. Nos fins de semana nada mais podia fazer além de ir pro bar do Hélio e beber até ir embora dormir e só acordar no domingo, para então recomeçar o ciclo quê se iniciava na sexta e terminava no domingo. Não tinha parentes vivos, sem irmãos ele era o último remanescente de sua família, portanto não tinha muita companhia em casa, solteiro aos 35 anos Flávio vivia numa casa enorme mas vazia de gente, e ia ao bar para ter alguém com quem conversar.
E naquele sábado de calor infernal, Flávio estava lá bebendo como de costume, quando entra aquela moça no bar e pede algo pra comer, pois ela e sua filha estavam famintas. Era uma moça negra, corpo bonito, rosto bonito, vestida de trapos e bem suja, e de igual aspecto sua filha.
Hélio, o dono do bar deu um salgado pra cada uma, elas comeram depressa e ficaram olhando ao redor, foi quando reparei que a menina olhava para a porção de batata frita sobre minha mesa. Ofereci e aceitaram prontamente, chegaram meio sem jeito e eu disse:
____ Podem comer, sentem -se!
Elas em silêncio sentaram e comeram, mas pude perceber que ainda estavam famintas, fiquei com dó e lhes ofereci um almoço. Neste momento ela abriu a bocae agradeceu.
____ Brigada moço.
Daí saímos e fomos ao restaurante da esquina, mas como estavam sujas e mautrapilhas achei melhor comprar duas quentinhas. Almoçaram na praça. Enquanto comiam pude perceber que a mulher era bem jovem, não mais que uns 25 anos e a menina no máximo uns 10. Perguntei seu nome.
____ É Cida, a menina chama Ana.
____ De onde vocês vem? Porque estão na rua?
____ Meu pai sempre jogava na minha cara ter que cuidar da menina, daí resolvi sair de casa. Já são 5 meses.
____ Entendi, quantos anjos você tem?
____ Tenho 23 e a menina 10. Tive ela com 13 anos, meu padrinho se aproveitou de minha inocência e me violentou então engravidei, mas não assumiu e meu pai foi a favor dele.
____ Nossa, que triste. O que você fazia antes, para sobreviver?
____ Eu era doméstica, cozinhava, cuidava da casa de um senhor idoso, mas quando daí de casa perdi o trabalho porque não tinha onde deixar a menina, e na casa do senhor ela não podia ficar.
Nesse momento fui tomado de um desejo muito depravado e imoral, levar elas para morar em casa a troco de casa e comida, dar roupas novas e com o passar do tempo abusar das duas. Fiz a proposta para Cida, ela refletiu um pouco e aceitou cuidar da casa. Mas acabei oferecendo uma quantia como pagamento, além de apenas casa e comida. Fomos pra lá, arrumei roupas novas para ela e a menina, depois de tomarem um bom banho, se lavarem bem, vestidas com roupas novas, cabelos penteados, e uma semana se alimentando regularmente, suas aparências eram totalmente diferentes daquela primeira impressão lá no bar. Estavam bonitas, apetitosas, agradecidas por lhes proporcionar alívio da fome e do relento. Mau sabiam que iriam pagar por tudo muito bem pago e por muito tempo.
Passados uns 20 dias, resolvi comprar Mais algumas roupas para elas,mas desta vez comprei umas peças um pouco indiscretas, umas mini saias bem curtas para Cida e uns shostinhos bem minúsculos para Ana. Cheguei e disse que como estava muito calor, resolvi comprar umas roupas mais frescas e leves para elas, a fim de amenizar o calor. Quando ela viu as saias e os shortinhos, compreendeu imediatamente minhas intenções, então munido de cinismo e dissimulação eu lhes pedi para provarem as roupas, para ver se ficaram boas.
No fundo ela não queria, mas não podendo falar não foi se trocar com a menina.
Quando saíram quase tive um tréco, ao velas daquele jeito, com as pernas a mostra, a menina mau cabendo no short, com as popinhas a mostra, as duas sob meu poder, fui tomado por uma overdose de luxúria e depravação. Meu pau que a esta altura estava duro feito pedra, pulsava sob a bermuda, impossível de esconder, Cida viu, olhou pra mim e disse:
____ Seu Flávio, eu não gosto destas coisas, o Sr está fazendo igual meu padrinho fez, por favor pára!
____ São só umas roupas Cida, o que é que tem?
____ Eu não sou boba seu Flávio, o Sr quer fazer safadeza comigo e com a menina.
____ Olha Cida, é verdade você não é boba, se você aceitar ser minha mulher e deixar sua filha ser também, prometo que cuido muito bem de vocês duas. Mas as duas vão ter que dormir comigo todo dia, como marido e mulher, nós três juntos, e não podiam me negar nada. Se elas fizessem isso estariam feitas na vida. Ela relutou um pouco, tentou argumentar que a menina era muito nova e não podia fazer tudo que eu quisesse e que somente ela a mãe faria de tudo. Mas fui irredutível, ou fazia de tudo com as duas ou u nada. Por fim Cida aceitou. Então peguei no carro dois fios dental que comprei para as duas, bem depravados e mandei elas vestirem. A mulher tomou um susto, pela aparência dos biquínis ele poder deduzir o que estaria por vir para ela é a menina, elas foram se trocar novamente, quando saíram, a mãe estava em choque, bem desconfortável, já a menina não compreendia muito bem a situação. Subjugar aquela mulher, abusar de sua fragilidade e obrigala a me satisfazer, né dava um imenso tesão. Tirei logo a roupa, quando Cida viu o tamanho do meu cacete tremeu pensando no que sua filha iria passar. A menina olhava pro meu pau sem saber o que ia acontecer, cheguei perto e encostei a cabeça na ponta do nariz dela, e riu inocente achando ser uma simples brincadeira, olhei pra mãe e disse pra ensinar pra menina como se fazia. Ela começou.
Olhou pra menina e disse: ___ Olha que gostoso filha, quer chupar com a mãe? ( embora dissesse pra menina que era gostoso fazia cara de nojo e de estar odiando)
___ Sim mãe!
A menina pôs a cabeça na boca e já fez cara feia. Também não estava gostando. Mas pouco me importei. Obrigue ela a me chupar, tirava da boca da filha e dava para mãe e vice versa.
Cida a estas alturas se sentia humilhada, com um homem bem depravado desrespeitando ela é a filha. Mas para humilhála ainda mais, enfiei na bica da filha, quase tudo e gozei, a mm menina tossia, engasgava e quase vômitou, a obriguei a engolir toda porra, o que ficou no rosto a mãe lambeu. A menina odiou. Choramingou um pouco com nôjo mas pouco me importei com isso. Quando eu arrombasse o cúzinho dela, teria motivos de sobra para chorar.
As liberei do serviço da casa pelo resto do dia e pedi pizza e comida, comprei vinho e cerveja e jantamos. Mas quando vi a pizza, bati uma punheta e gozei na pizza para elas comerem, aliás sempre dou um jeito de fazer elas beberem porra. A mãe comeu a pizza com cara feia, de nojo. Humilhar e me aproveitar das duas me dá muito prazer.
Mais tarde disse a elas:
____ De agora em diante vocês dormirão comigo na cama, todo dia, e nuas. Então tratem de tirar as roupas que agora vamos trepar.
Coloquei um filme pornô para vermos os 3. Na cena que a mulher estava perdendo as pregas eu disse a menina:
____ Ana tá vendo a mulher do filme, agora vou fazer em você igual fazem nela.
Sem me importar com a for que ela sentiria, a coloquei de quatro enfiei de uma estocada metade do meu pau no cúzinho dela. Ela gritou e gritou muito, continue sem me importar. Ela chorava e pedia para parar, tirei o pau e esfreguei a cara da mãe no cú da menina e disse:
____ Cheira o cúzinho da cadelinha da sua filha, já pegou o cheiro do meu pau.
Tornei a enfiar na menina que recomeçou o berreiro e disse:
____ Hoje você vai cagar leite, cadelinha gostosa.
E gozei muito, mas muito. Ficou escorrendo porra e sangue do cú dela, que obriguei a mãe a lamber.
A garotinha estava em choque olhando pra mim com horror. Pela primeira vez percebia a enrascada em que sua mãe a colocou.
Na sequência coloquei a mãe de quatro, enfiei com tudo na boceta, tirei e pus no rabo. A mulher aguentava mais. Então tive uma idéia sádica. Fiz a menina enfiar o punho fechado no cú da mãe. Ela pois. Simultaneamente eu penetrava a boceta. Judiei dela. E gostei. Depois de me esbaldar paramos por aquele dia.
Isso passou a se repetir todo dia. Usei e abusei delas de toda forma que pude. Elas já não aguentavam mais serem minhas escravas. Cida começou a me ameaçar, dizendo quê não queria mais e q ia embora. Para acalmala disse que ia aumentar o salário e registrala, e prometi parar. Menti para ela. Quando ela pensava estar assinando o contrato de trabalho estava na verdade assinando a emancipação da menina. Embora ela tivesse 10 anos, quando fizesse 13 anos eu marcaria a data e validaria o documento. A mãe já não me interessava mais. Sumi com ela. Levei para passear no fundo do rio.
A menina pensa que ela foi embora e a abandonou. Dali em diante passei a mantela trancada em casa. Quando chego do trabalho me esbaldo com ela. Ela ficou dos 10 aos 14 sob meu poder. Mas um dia sem querer exagerei na dose e ela não aguentou. Nesse dia a amarrei com a bunda pra cima, enfiei um pepino bem grande no cúzinho dela. Arrombei a bocetinha sem dó. Enfiei na boca dela e meti com tudo. Batia na cara dela e a humilhava, cuspia e puchava os cabelos. Não sei se foi o pinto na boca sufocando, ou o pepinão enfiado no cú causando um grande sangramento, quando percebi ela já estava morta. Que pena. Perdi minha escrava. Não quis jogala no rio, esperei a madrugada e dispensei ali perto mesmo, num terreno baldio. No outro dia no bar não se falava em outro assunto. A polícia procurava por informações sobre quem teria feito tamanha atrocidade com a garota, nem imaginando que era a menina de três anos atrás e nem que estava todo este tempo em minha casa.
Estou a procura de empregada doméstica, é para dormir no serviço e pode ter até filha que não tem problema. Vai ser muito bem tratada. Garanto! Com filho não, só filha. Alguma mulher se candidata? Pode vir sem medo. Se quiser é só dizer nos comentários.

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