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Ninfeta trepa na frente do tiozão

1218 palavras | 3 |4.33
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Sou morador de um apartamento, num prédio classe média alta aqui em Campinas. Hoje em dia essa juventude está muito avançada. Eu fiquei há poucos dias atrás por um período de 1 mês responsável pelo monitoramento das câmeras de segurança, pois estávamos mudando a empresa responsável e por uma sorte do destino, flagrei muito sem querer, um casal de jovenzinhos entrando na sauna. Ele já todo agarrado nela por traz. Vi em outras câmeras que estavam no maior beijo numa parte do jardim com pouca iluminação. Fui até lá e ouvi uns gemidos. Olha só a safadeza pensei. Os pais assistindo novela e os filhos na maior putaria. Eu também adoraria estar no lugar dele. O rapaz, Bruno, era playboyzinho, carro do ano, todo malhado, boa família, pais advogados. Luíza, filha de um juiz muito austero. Menina linda, educada e muito gata, ainda estudante e sempre com aquele uniforme de calça de abrigo, blusa tipo camiseta do uniforme que delineavam seus seios e um casaco na cintura para cobrir seu rabo. Ela quando ia a piscina eram somente comentários. Havia no prédio outras adolescentes, entre elas uma que namorava um rapaz que não morava aqui e outra já na faculdade, não sabia o estado civil dela.
Cheguei bem perto da porta e ouvia claramente a Luíza falar, nossa Bruno que tesão, mete tudo, mas cuidado é grande. Não aguentei, abri a porta e exclamei: – Nossa que pouca vergonha, vou abrir uma notificação e multar vocês. Vi claramente o cacete dele duro como barra de ferro, cravado nela que estava deitada meio inclinada no banco de madeira da sauna. Uma buceta lisinha, seios bem volumosos, de auréolas grandes róseas. Havia apenas a luz do celular a iluminar o casal que fodia sem pressa, mas agora com medo de serem desvendados, estavam assustados. Bruno nem tapou o danado, subiu lentamente o shorts e o danado ainda duro. Pensei comigo, Eu com uma jeba dessas, também comeria todas, pois tenho um cacete tamanho normal e ainda dou no coro, mas não tenho mais a oportunidade de comer uma menina gostosa dessas.
Foi aquela choradeira por parte dela, pela amor de Deus, meu pai me mata, o senhor conhece ele. O Bruno embora não fosse nem estudante de direito era mais convincente nos seus argumentos.
Eu muito safado propus um acordo. Era aceitar ou a caneta iria assobiar na multa por infração, além de atentado ao pudor, a reputação da filha de um magistrado iria manchar-se.
Vamos para meu apartamento e vocês transam bem a vontade. Podem fazer de tudo e nem lembra que estou lá.
Subimos os três, eu com um tesão danado, eles obviamente ainda tímidos e perplexos, mas não haveria outra alternativa. Falei, Luíza, relaxa, vocês farão exatamente o que estavam fazendo, com risco zero de serem flagrados, além de muito mais confortável.
Começaram com beijos leve e tímidos e o garotão, nem aí para a moça, já ia mais afoito com mãos em todo o corpo, observava-se o volume formando no shorts dele. Ela com uma calça jeans super justa, modelo diferente, parecia que não tinha aquela parte de colocar cinto, delineava um corpo fantástico. Foram ficando mais soltos a medida que os beijos avançavam, logo bruno tacou os lábios nos seios dela, na verdade, lindas tetas de ninfeta. Ela com as mãos guiadas por ele segurava o pau, seus shorts ela meia soquete neste instante. Deitaram na cama e ela logo que de pressa, tirou lhe o jeans, e percebi que não havia calcinha. Uma gosma transparente com bolhinhas estavam entre seus lábios vaginais. Falei vai garoto chupa essa buceta, baba bem o rosto. Ele me olhava com excitação e ela começou a esboçar um sorriso. Acho que toda a situação os excitavam. Punheta ele Luíza, sente o pau duro que vai te fuder toda, quero ver a vara dele ser mais eficiente que seu pai Dr. juíz Durão. Veio o primeiro gemido dela, nesse momento meu pau já super duro, tirei para fora e comecei a punheta. Chegava bem perto deles, podia sentir o cheiro de buceta nova, de mel de xoxota orvalhada. Ele se posicionou sobre ela e a fez chupar toda a pica, vai Bruno bate come ele na cara dela, ensina essa vadia a chupar um cacete, baba bem, chupa as bolas, lambe esse saco puta safada. Ela gemia mais ainda. Percebi que ela se excitava mais ainda com palavras de baixaria. Ele parou de chupar e foi meter nela. Falei Bruno, esfrega o cacete na rachinha dela e mete só quando ela falar, faz ela implorar pelo pau duro. Parece que as palavras acenderam uma mulher adormecida em corpo de jovem, ela já começou a usar um vocabulário que jamais imaginei ouvir da boca de uma menina com tamanha educação e de uma família tão aludida e de ilibada reputação.
Vai Bruno, enfia essa pica em mim, fode e rasga minha buceta, faz como você fez na sauna, conforme ele enfiou, seu gemido abafado ecou no quarto, senti um tesão e um prazer enorme, minha punheta era ritmada, cadenciada para evitar um gozo mais rápido.
Ela rebolava no pau do seu comedor, gemia e mordia as mãos para não gritar. Ele virou ela de quatro e eu já falei segura forte fode com força. Essa cena não me saiu mais da cabeça, ela apoiada de cotovelos na cama, cabeça de lado grunhia de tesão e falava, vai Bruno enfia tudo, forte, firme, vai seu tarado, puto safado, me fode como puta de zona, ela arqueou corpo agora e com as mãos agarrava o lençol e olhando sobre os ombros, olhos semi fechados, boca entreaberta, disse vou gozar e balançava a cabeça de um lado para o outro. Falei vai garotão joga porra nessa vadia, faz ela chupar um pau todo melado de porra. Ele não, vou é cravar no cu dela, ela adora, para não engravidar. Cuspiu bem no buraco do olho do cu e começou a enfiar. Lu, apenas gemia e dizia, vai devagar seu puto, cuidados com as pregas. Que pregas sua vadia,a turma toda de come. Ah nessa hora deixei de ser expectador e puz meu pau para ela chupar. Ela cuspia nele, chupava todo, enfiava tudo na boca e falava, vai tio, gozar gostoso vai esse merda de corno. Nessa hora acho que ela viu estrelas, porque o Bruno tacou o cacete grosso e grande de uma única vez no rabo e eu abafei o grito com meu pau, já esguichando porra. Ela bem vadia bebeu tudo, lábia o pau todo para limpar toda a porra, caíram na cama e saiu aquele cacete semi duro, deixando a porra farta branca como leite escorrendo.
Vamos no motel qualquer dia desses, quero ouvir vc gritar, você se soltar toda de tesão.

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3 Comentários

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  • Responder leitor ID:mujlcid9c

    to ansioso pela continuação

  • Responder Casal cambirela no d4 ID:xlp096ii

    As melhores fodas são a inesperadas…!!!

  • Responder Rola gostosa ID:41igucyzfi9

    Muito bom o conto estou
    aqui agora de pau duro vou bater uma imaginando essas ninfetas gostosas . Safadinhas que curte uma rola grossa a fim de sacanagem e goza gostoso [email protected] vem estou esperando bjs