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Minha Primeira Vez

1373 palavras | 4 |4.64
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Oie ^^ Meu segundo conto aqui no site, sobre como perdi minha virgindade pra um “amigo” da escola. Se quiser, me chame no Telegram… @cah132

Oi ^^
Espero que tenham gostado do meu primeiro conto aqui no site. Não pretendo demorar tanto pra escrever de novo, então podem esperar por mais histórias como essa.

E vale mencionar… Eu infelizmente passei meu contato errado da última vez. Se quiserem, podem me chamar para conversar no Telegram, mas quero deixar claro que não gosto de enrolação. Se me chamarem, chamem para trocar fotos (tenho várias minhas muito boas) ou para sexting.

@cah132

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Bom, vamos lá… Caso você não tenha lido meu primeiro conto, vamos começar pelo começo. Meu nome é Camila, atualmente tenho 18 anos, sou bissexual e baixinha e tenho cabelo ruivo natural. Meus peitos não são muito grandes, mas eu gosto deles. Minha bunda é grande e redondinha, e me orgulho muito dela.

Mas direto ao assunto, vou contar como perdi minha virgindade. Quando eu penso no que aconteceu, acho que é muito claro que a minha primeira vez acabou desenvolvendo os fetiches que eu tenho hoje. Minha primeira vez foi na minha casa, quando eu tinha 14 anos.

Meus pais sempre foram ausentes, porque trabalhavam muito, e no dia meu irmão estava trabalhando no primeiro emprego dele. De qualquer maneira, a casa estava vazia, e eu decidi chamar dois amigos pra gente assistir alguma coisa e passar a tarde juntos.

Meus dois amigos se chamavam Carol e Vitor, e era com eles que eu passava a maior parte do tempo na escola. A Carol é minha amiga até hoje, e é uma morena muito linda. Acho que tenho algumas histórias com ela que vocês gostaria de saber. Mas fica pra outro dia.

De qualquer maneira, no telefone a Carol disse que não poderia vir, e que seríamos só eu e o “Vitinho”. Nós chamávamos ele assim na época, porque com 14 anos ele parecia um estudante do ensino médio. O Vítor tem cabelo preto e liso, e na época devia medir uns 1,75. E se eu já sou baixinha hoje, pra mim na época ele era um gigante.

Enfim, ele chegou pouco depois que os meus pais saíram, e no começo foi normal. Nós dois ficamos conversando um pouco sobre a escola, e depois fomos pra sala assistir televisão.

Nós dois começamos a assistir uma série chamada Breaking Bad, porque o meu irmão sempre ficava dizendo que era muito boa e me enchendo o saco pra assistir. Enfim, era sobre um professor que começa a “fazer” drogas pra ganhar dinheiro, e eu achei meio chata e lenta. Enfim, lá pelo meio do episódio, eu deitei no colo dele, porque estava com sono e não queria tirar ele do sofá.

Mas aí chegou no final do primeiro episódio, onde tem uma cena de sexo rápida, mas bem gostosa. O protagonista come a mulher dele por trás na cama, e ela geme que nem louca. Nesses 20 e poucos segundos de cena, eu percebi que ele já começava a ficar com o pau duro, então assim que os créditos apareceram eu me levantei rápido que nem um raio pra trocar kkkk

Mas quando me sentei do lado dele de novo, acho que ele decidiu arriscar. Ele pegou a minha mão esquerda e colocou bem em cima do pau dele, por cima da bermuda. Eu fiquei assustada na hora, mas não tirei a mão, porque estava meio curiosa e meio excitada. Nós só tínhamos 14 anos, mas o Vítor já tinha um pau muito gostoso, provavelmente por ele ter aquele corpo de gigante.

E ao invés de tirar a mão, eu comecei a apertar e apalpar, e enquanto ele gemia baixinho, eu continuava, e sentia ele ficar cada vez mais duro, quase fazendo um buraco na bermuda.

Mas aí eu me dei conta do que estava fazendo, e fiquei assustada mais uma vez. Eu tirei a mão e levantei do sofá, mas ele me segurou pelo braço, e perguntou “Ei, o que foi?”

Eu não respondi, só tirei a mão dele do meu braço e dei a volta no sofá pra sair da sala, mas pelo visto ele não ia desistir tão fácil. O Vítor, meu amigo desde os oito anos de idade, me seguiu até a cozinha e me encurralou num canto, com os braços ao meu redor. Ele me abraçou por trás me encoxando, e eu sentia o pau dele por baixo do tecido fino da bermuda roçando nas minhas costas.

Ele falava alguma coisa no meu ouvido, mas ou eu não me lembro, ou estava muito nervosa e apavorada pra escutar. Mas apesar disso, eu não chorava e nem gritava. Não reclamei nem gritei quando ele me levou pro meu quarto, e me colocou de bruços na cama. Não pedi ajuda nem falei nada enquanto ele levantava meu vestido e abaixava a minha calcinha.

Eu só voltei à realidade quando senti o pau dele quente em cima da minha bunda, enquanto ele me apalpava e fazia movimentos de vai e vem, se preparando pra me currar que nem uma cadela.

“Vítor, o que voc–” eu comecei a falar, mas ele me mandou calar a boca. Ele me deu um tapa bem forte na bunda, e me mandou ficar quieta. E foi o que eu fiz.

Então ele começou a tentar achar a minha entrada, e demorou um pouco. Afinal, apesar do tamanho, ele era só um moleque. Um moleque enorme.

Enfim, ele encontrou. E começou a enfiar, mais uma vez gemendo baixinho. Eu sentia ele entrando em mim, e por fim as lágrimas começaram a brotar, mas eu chorava só em silêncio. Quando ele parou, eu pensei que tinha acabado, e que ele iria tirar. Mas não tinha nem começado. Pouca coisa além da cabeça tinha entrado, mas ele já tinha encontrado meu “lacre”, e isso só padeceu deixar ele mais animado.

Ele começou a forçar lá dentro, louco pra me romper. E quando ele finalmente conseguiu, eu senti a maior dor que eu já tinha sentido. Era como se eu estivesse sendo perfurada, mas foi só aí que ele realmente começou. Ele enfiou todo o resto de uma só vez, e enfiou até o fundo.

E foi aí que eu abri a boca pela primeira vez, e soltei um gemido seguido por um gritinho alto, meio pela dor, e meio… Por outra coisa. E ele continuou, dessa vez tirando quase até o final e enfiando de uma vez até o fundo. E então eu comecei a sentir aquele prazer. Era diferente de quando eu me tocava e me esfregava à noite, quando todo mundo já tinha ido dormir. Era um tipo de prazer ainda maior, porque eu sabia que estava sendo forçada, mas por algum motivo… Eu gostava.

Ele continuou metendo, e aos poucos eu comecei a gemer baixinho, e ele me escutando e percebendo como eu estava, começou a meter mais forte e mais rápido.

E como qualquer adolescente, ele não durou muito. Tudo deve ter acontecido no máximo em 3 ou 4 minutos, e no final ele juntou meu cabelo com a mão esquerda e puxou o pau pra fora, e gozou na minha bunda e no meu vestido. Então, enquanto eu ficava ali decepcionada, dolorida e meio puta da vida por não ter tido nem um orgasmo, ele deitou do meu lado na cama.

Eu tive muitas outras experiências parecidas depois dessa, e descobri que esse era um fetiche meu. Até hoje gosto de ser “forçada”, e recentemente descobri o anal com uma pessoa muito… Especial.

Enfim, foi muito bom compartilhar essa experiência com vocês. Espero que tenham gostado.

E é bom frisar, se você for me chamar no Telegram… Venha direto ao assunto. Meus interesses são incesto, homens mais velhos e mulheres de qualquer idade, principalmente da minha.

Espero que tenham gostado, e em breve volto pra contar mais sobre mim. Até a próxima ^^

@cah132

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4 Comentários

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  • Responder Danilo ID:v6lc69xa459

    Tbm nao achei chama la gata @Dan1404

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:bf9drleoik

    Gostei do conto, mas eu fico desepicionado com os homens que cometem um estrupo. Poderia ser bem mais gostoso para ela se ele tivesse feito ela gozar.

  • Responder Anônimo ID:1er1r90vdg3a

    O telegram parece estar errado. Está direcionando para uma tal de Carol, que não é ruiva kk

    • Anônimo ID:xm3ffapvfvi

      Tbm n estou conseguindo