#

Meu amigo é corno 1

1768 palavras | 0 |4.57
Por

Sempre achei que isso não passava de histórias, contos para somente alimentar mentes e ajudar nas necessidades de algumas pessoas. Eu e minha esposa Regina temos um casal de amigos de algum tempo. Regina e sua amiga Lena estudaram juntas até o curso médio tornando-se grandes amigas. Em função disso nossa aproximação foi grande. Encontros, barzinhos, passeios e muitos churrascos. Normalmente bebíamos, falávamos muitas sacanagens e ríamos muito. Em certas ocasiões pensava notar Lena me olhando mas, logo tirava da cabeça. Também não tinha como não pensar, Lena é um Tesão de mulher, corpo bonito, peitos durinhos e uma bunda que até Regina tem inveja. Aliás, diga-se de passagem, Regina tem ciúmes até de minha sombra. A mãe de Regina, nordestina que mora em Recife, não estava bem de saúde. E lá foi ela, com a irmã, passar umas semanas para cuidar da minha sogra. Ligava pra todos os dias a partir de 22:30 para saber se tudo estava bem. Nesse espaço de tempo, duas semanas, meus amigos passaram a me chamar para conversar, jantar, bebermos umas batidas, vinhos e outras bebidas. Quando se aproximava a hora, eu me despedia e ia embora. Sábado 21/09 recebi o convite para um churrasco que eles fariam. Relutei falando que assistiria ao jogo pela tv, no qual retrucaram, veja lá em casa, o churrasco começa no almoço. Fui. Em lá chegando, surpresa, só nós três. Tá certo que jantava mas, bem começamos, brincávamos, contávamos piadas, bebida fazendo efeitos, eu ajudando aqui e ali e ele na churrasqueira feliz, fazendo brincadeiras de lá. Lena por sua vez sempre pedindo para fazer algo normalmente junto a ela. Corta cebola, descasca abacaxi, prepara o queijo e nesse mexe, limpa, esbarra, encosta, não prestou, a vara começou a dar sinal de vida. Lena enfiou os peitos várias vezes em mim e a pia, passou esbarrando aquela bunda em mim sem cerimônia várias vezes. Comecei a achar que era de propósito mas, ele lá fora falando alto eu saía um pouco falava também e ela me chamava. Roçava os peitos em meus braços e pegava alguma coisa. La de fora o aviso…tá quase pronto e aqui dentro mais uma entrada entre mim e a pia, alguns segundos mexendo na água, separando cascas, o pau já espremido naquela bunda e Lena olha pra mim dizendo, tem alguém animadinho aí, deu uma reboladinha, sorriu e saiu. Fiquei vermelho. Levei as coisas para ele, tomei uma talagada de caipirinha, fiquei conversando um pouco com ele, tentando me recompor. Mais uns minutos e Lena aparece na porta, bota a mão na cintura e ralha comigo… ei venha acabar o serviço, falta o pão de alho e lavar a linguiça e riu. Meu amigo caiu na gargalhada e completou vá logo antes que nos dê uma surra. Pensei, ela já começou a dar. Entrei. Ela foi até o armário e abriu a parte de cima, ficou na ponta dos pés e pegou uma travessa, ato contínuo me pediu, seguras as outras para não cair. Ao segurar, seu corpo colou no meu, sua bunda encaixou na vara, ela suspirou, empinou e rebolou acintosamente. Eu não conseguia sair pois segurava as outras travessas e ela ficava segurando a outra. Virou o rosto e sussurrou, gostei do que senti. Falei quase cochichando no seu ouvido, cuidado Lena olhe ele. Ela arriando e subindo o rabo ao longa da minha pica falou, dele cuido eu, eu controlo. Pensei comigo, fodeu, isso vai da merda. Churrasco pronto, mesa preparada, tudo certo, veio a ordem dela. Tomar banho, quero todo mundo limpinho. Ele foi primeiro, Lena se aproximou, me deu um beijo molhado, apertou o bruto e disse, hoje quero isso. Falei, como? Ela, deixa comigo e me beijou de novo. Ele saiu. Ela, sua vez. No que caminhei ela disse, amor coloca mais vinho e cerveja no freezer pra gente enquanto eu pego uma toalha pra ele. La foi ele de novo pra perto da churrasqueira, entrei no banheiro, as duas cabeças estourando, quando acabei de me despir ela bate a porta, entreabri, ela empurra um pouco, olha, alisa, arria a cabeça, chupa por alguns segundos, levanta, beija meu rosto, me da a toalha, sai rebolando pelo corredor, olha pra trás e ri indo lá pra fora. Tomei banho, acalmei o bruto e saí. Ela foi tomar banho, eu e ele sentamos e começamos a conversar. Quando ela saiu cheirosa, uma blusa de alças sobre os seios, uma minissaia rodada, perguntou pelas bebidas, ele levantou para buscar, no que se distanciava, ela deu uma rodada, a saia subiu e ela sem calcinha perguntou ? Estou bem ? Balancei a cabeça afirmativamente. Ele voltou, sentou-se de frente pra mim e ela na cabeceira da mesa entre nós. Comemos, bebemos, ríamos, ele foi algumas vezes lá fora buscar mais bebidas, ela aproveitava e me apalpava, apertava, alisava, em uma das vezes ela levantou, pegou minha mão e enfiou embaixo da saia e apertou contra a xana melada e lisinha. E conversa e ri e brinca, meu amigo numa felicidade incontrolável. A bebida foi nos dominando, Lena já fazia coisas de deixar eunuco com tesão e ele ria. Chegou a hora do jogo, pensei, bem agora a coisa sossega. Onde tinha o premier na tv, no quarto. Fiquei sem graça e os dois não se fizeram de rogados, entraram levaram algumas bebidas e…vamos lá. Começa e logo sai o gol, eu vibro eles riem e ela repousa suavemente a mão esquerda em minha coxa bem próximo a vara, pernas encaixadas entre as coxas, saia por cima. Ela então pede pro amigo ligar o ar, ele levanta liga, ela aperta a vara, ele volta, jogo correndo. Eles empatam, ela puxa o lençol, cobre até a barriga, uma ponta cobre meu lado direito. Acaba o primeiro tempo, meu amigo acho que já sem noção, começa a mudar de canais dizendo que os comentários são sacais, eu concordo. Os canais vão subindo, subindo e aparece o canal pornô, Lena cai na gargalhada, ele também ri, na tela uma loura mamando o cara. Eu querendo entender aquilo fico quieto e Lena pede, bem pega mais bebidas. Ele entrega o controle pra ela, levanta da cama e sai fechando a porta. Foi o que bastou, Lena puxou minha bermuda, botou o pau pra fora e caiu de boca. Mamou, mamou, babou, mamou eu falei tá perigoso e ela, só não goza, não goza. Mamou, mamou, mamou, levantou a cabeça, passou a mão na boca, olhou pra tela e disse, eu sou melhor que ela. Parecia cronometrado, passaram mais alguns segundo, ele entrou com as bebidas. Sem dar a menor importância para a tv, serviu o vinho pra ela e caipirinha pra nós. Brindamos a amizade e alegria falou ele e ela, a presença do amigo também. Continuamos conversando, rindo, aparentemente sem nos importamos com o que passava na tela. Mais uns instantes e ele perguntou: qual o canal do jogo? Eu rapidamente 233 ele colocou, a partida já tinha reiniciado e Lena sussurrou …que pena. Meu amigo sem dar importância sentou-se e começamos a ver o jogo. Ficamos os três sentados com as costas encostadas na cabeceira da cama, Lena puxou o lençol sobre nós três, cobrindo da barriga para baixo. Ele enxia nossos copos, ela com a mão direita segura o copo com vinho, com a esquerda alisava meu pau. Algumas vezes eu colocava a mão direita embaixo do lençol e esfrega na boceta dela. Em todas as vezes que fiz isso, ela beijava o amigo e com a mão esquerda apertava a minha na xana. Saiu o gol, vibrei, eles riram e Lena mais bebida, mais bebida. Ele então disse, tem vinho mas, a caipirinha tem que fazer mais e Lena, caipirinha, caipirinha, caipirinha. Ele caiu na gargalhada, vou fazer, mas só trago seu vinho quando acabar da fazer a caipirinha. Ela riu, tudo bem eu espero pra acompanhar. Ele saiu, bateu a porta, Lena puxou o lençol, arriou minha bermuda, deu uma mamada e sentou em cima. Cavalgou com firmeza, enfiava até o saco, subia voltava, falou, vou gozar muito nessa vara gostosa, muito, muito. Segura, segura, beijou meu ouvido, vou gozar, vou gozar, sshhshhhshhhshh. Ele já vem, falei… ela, vem não, vem não, vem não…ai,ai,aaaaaaiiiiiii, puta que pariu que vara gostosa, que vara gostosa, por isso que minha amiga tem ciúmes de você. Para, para, falei. Ela, tá bom mais tarde quero mais. Saiu de cima, deu uma abocanhada, lambeu e disse, fica aí que vou lá ajuda-lo e foi. Eu estava a mil, a vara não baixava, a mulher me alisou, me chupou, subiu, gozou duas vezes, disse que quer mais e ele tão próximo ? O será que está acontecendo, até um pouco de pornô nós vimos. Nem mais observava o jogo, mais uns minutos e os dois entraram, numa alegria que me deixou encabulado, perplexo. Serviram bebidas, brindamos de novo. O jogo passando, e conversa, e ri e em alguns momentos alisadas. O jogo acabando, Lena levanta, vai ao banheiro, meu amigo me lembra que tem mais churrasco pra depois do jogo. Digo pra ele que já estou incomodando ele ri, lembro que tenho que estar em casa para a hora que Regina ligar. Lena volta, ele comenta com ela. Lena acrescenta, sem problema, a gente prepara outro churrasco pra noite, compramos mais bebidas, vamos contigo na sua casa na hora que Regina ligar e voltamos pro churrasco. Saímos, continuamos conversando, bebendo a hora passando e Lena então, depois de uma conversa separada com ele dentro da casa, vem com a decisão. Querido, nós já decidimos, Regina está com o celular ? Falei que sim, então disse ela, fica tranquilo, eu ligo pra ela, falo que você está aqui em casa numa festa e você fala com ela. Daí continuamos o churrasco. Na dúvida falei, não sei ela talvez não vá gostar. E Lena taxativa, comigo querido ? Duvido ? Não é amor ? E ele, essas duas são unha e carne. continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,57 de 35 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos