# # #

Meti na minha irmãzinha

1649 palavras | 10 |4.58

Aninha com 12 aninhos já estava deliciosa. Seus peitinhos estufaram e sua bundinha ficou arrebitada. Ela começou a usar roupinha mais coladas depois que cresceu e foi despertando minha atenção como homem. Ela era a irmã caçula, meus pais tiveram ela já mais velhos e por isso mimavam muito. Eu tinha 29 anos, trabalhava no interior mas sempre passava o fim de semana em casa. Estava separado e quando ia pra casa, adorava passar o tempo com a minha irmãzinha. Morria de curiosidade de vê-la peladinha, mas tinha que me controlar, afinal ela era minha família, nunca demonstrei nada e nem faltei com o respeito. Tudo ficava só nos pensamentos. Mas os dias foram passando e ela ficando cada vez mais gostosinha, vivia no celular e um dia peguei ela chorando com o aparelho na mão – Nada – Deixou o celular de lado – Fala, me conta – A olhei – Não- Desviou o rosto – Alguém te falou alguma coisa ai? – Apontei pro celular – É o João- Suspirou – O que ele fez? – Perguntei sério – Ele ficou com a minha amiga, porque eu não quis ficar com ele – Reclamou – Mas por que você não quis? – Esse assunto começou a me excitar – Porque eu não sei beijar, nunca beijei – Respondeu escondendo o rosto – Nunca? Nem uma bitoquinha? – Sorri e ela negou – Mas é tão fácil beijar – Segurei a mão dela e acariciei – Mas eu não sei – Deu com os ombros. Beijei sua mãozinha e ela sorriu olha do o gesto – Eu te ensino, vai ser nosso segredo – Segurei sua cinturinha – Eu tenho vergonha, você é meu irmão, eca – Ela riu virando o rosto – Calma, finge que sou o cara que você gosta – Segurei seu rosto – É melhor não – Ela tentou desviar quando cheguei com a boca perto da dela – Ninguém vai saber – Enrosquei a mão em seu cabelo e cochichei e seu ouvido. Ela ficou toda arrepiadinha, os biquinhos dos seus peitos pequenos tavam quase furando sua blusinha – Tá…- Ela sussurrou e fechou os olhos – Você é bem gostosinha – Cochichei e passei a língua nos lábios dela. Ela abriu a boca e logo comecei a beija-la. Aninha tentava retribuir mas ainda estava meio desajeitada – Isso, passa a língua na minha – Segurei seu rostinho e chupei sua língua e passei a beija-la mais rápido, ela foi aprendendo, depois beijamos devagar e dessa vez ela já até apertava meus braços – Gostou? – Afastei os lábios e a ninfetinha estava com uma cara de hipnotizada – Uhum – Segurou minha nuca e se ofereceu pra beijar mais. Meu pau latejava de tesao só de beijar minha irmãzinha. Comecei a apertar seu corpinho em mim e a passar as mãos na sua bundinha – Assim não pode Marcos – Ela ficou assustada quando passei a mão na sua bocetinha por cima da calcinha – Deixa só um pouquinho – Pedi safado e ela não resistiu quando enfiei o dedo dentro da calcinha. Ela tava escorrendo comecei a mexer no seu grelinho inchado e a esfregar bastante. Ela choramingava e se contorcia todinha. Empurrei ela deitadinha no sofá – Você não vai fazer mais? – Pediu com as pernas tremendo – Vou, mas tira a calcinha – Puxei sua calcinha e levantei a sainha na cintura. E quase morri de tesao a xota da minha irmã era deliciosa, bem rosinha, com os pelinhos nascendo. Levantei sua blusinha e ela nem reclamou de ficar com as tetinhas de fora. As duas bem redondinhas pareciam dois limõezinhos. Cai de boca, mamava na novinha mexia na sua xaninha. Seus peitinhos eram muito duros. Repuxava os biquinhos com os dentes e chupava cada um com tesão, deixando os dois vermelhinhos. Ela só gemia e revirava os olhinhos. Beijei sua barriguinha, passei a língua por ela. Minha irmã ficou toda arrepiada e depois meti a boca naquela bucetinha virgem. Lambi interinha ao mesmo tempo que acariciava o cuzinho dela. Minha irmãzinha não resistiu gozou muito na minha boca e gritou igual uma cadelinha, suas perninhas tremiam sozinha. A putinha se retorceu inteirinha sentindo o primeiro orgasmo – Ahh Marcos – Gemeu molinha – Voce gozou meu amor – Subi em cima dela e voltei a beijar sua boquinha ela retribuia desesperada. Eu tava fodido se alguém descobrisse, mas não podia perder a oportunidade de comer minha caçula. Se eu não metesse primeiro, outros moleques iam fazer isso – Vamos brincar mais um pouquinho- Cochichei no ouvido dela – Tá bom – Respondeu e me sentei no sofá. Abri minha calça e minha rola dura escapou pela cueca – Você já viu um pinto antes? – Segurei meu cacete e o punhetei pra ela ver – Só pelo computador – Respondeu tímida e ficou olhando fixamente pra ele – Tá bem duro…- Sussurrou – Pega maninha – Segurei seu pulso – É melhor não Marcos – Tentou tirar a mão – Por favor, faz carinho nele, se você não gostar a gente para – Coloquei a mão dela nele e fui fazendo ela mexer pra cima e pra baixo – Assim? – Me olhou – Isso – Puxei sua outra mão e coloquei nas minhas bolas – Aperta Aninha – Mandei e ela obedeceu. Eu dava as instruções e ela obedecia direitinho. Logo estava batendo punheta pra mim. Minha rola estava babando – Põe a boca – A peguei pelo cabelo – Na boca não – Virou o rosto. Segurei minha rola e bati com ela na cara e no queixo da minha maninha – Só uma chupadinha vai – Insisti. Ela fechou os olhos e abriu a boquinha. Sua boca era vermelinha, os lábios carnudos, toda delicada. Seu rostinho angelical me deixava louco, meu sonho era ver essa gostosinha mamando no meu pau. Ela enfiou a cabeça do meu pau na boca e começou a chupar meio sem jeito – Lambe tudo – Ensinei – Suas bolas também? – Perguntou e assenti. Apoiou as mãozinhas na minha coxa e foi lambendo inteirinho, depois voltou a mamar. Ela fazia do jeito que eu mandava e logo estava fodendo sua boca com o meu pau. Segurei a cabeça dela e empurrei até na sua garganta, só parava quando a novinha estava sufocada. Ela choramingava desesperada mas não pedia pra parar. Porra que delicia, mas tive que parar com essa brincadeira se não ia acabar gozando – Acabou? – Ela perguntou ofegante, com a boca toda vermelha e até o pescoço escorrendo baba – Agora a gente vai trepar – A puxei pela cintura e a deitei no sofá. Abri bem as pernas da minha irmã e esfreguei meu pau naquele buraquinho virgem – E se o pai chegar? – Perguntou gemendo – Ele não vai chegar, fica assim bem arreganhada – Falei safado e continuei pincelando o pau na xaninha dela. Minha irmã era magrelinha e pequena. Tava com medo de regaçar muito ela e alguém descobrir mas tava tão melada, talvez entrasse fácil, decidi arriscar. Fiquei masturbando ela e cutucando a entradinha com a cabeça do pau. Ela gemia alto e arqueava o quadril, fui puxando ela contra mim e enfiando gostoso. A cabeça entrou fácil, acho que essa putinha ja tava pronta pra aguentar macho mesmo. Tentei dar mais uma enfiada e logo senti seu cabaço – Ahhh – Ela gritou – Para Marcos ta doendo – Empurrou meu peito – Relaxa se não doi mesmo – Fiquei tirando e colocando só a cabeça até deixar ela mais relaxada. Por instinto a safada começou a apertar os próprios peitinhos e não resisti precisava entrar nessa ninfeta. Segurei sua cintura e empurrei forte de uma vez, sem dó da putinha. Sua xaninha rasgou no meu pau e foi delicioso estourar esse cabacinho. Ela chorava falando que tava ardendo e eu beijava sua boquinha dizendo pra ela aguentar. A cabeça do meu pau ficou melada de sangue do cabaço dela. Limpei na minha camisa e enfiei de volta. Dentro dela era gostoso demais, quentinho e tão apertado que parecia que ia estrangular meu pau. Meti tanto naquele buraco que ela já tava gostando e reclamava quando eu parava. Virei minha irmãzinha de quatro e ela empinou a bundinha. Sua xaninha agora estava bem inchada e vermelha. O buraquinho que antes era fechadinho. Tava aberto do tamanho do meu pau. Montei na minha cadelinha e trepei mais. Nessa posição a rola encostava mais facil no utero dela. E fiquei batendo a pica nele varias vezes. Essas novinhas já nascem prontinhas pra fuder, minha irmãzinha rebolava a boceta pra mim. Segurei nos ombros dela e dei as ultimas socadas com força, quase quebrei a ninfetinha no meio, ela ficou molinha, minha irmãzinhazinha tinha só doze aninhos mas aguentou tudo igual uma puta feita. Gozei gostoso, enchi seu buraquinho de porra. Ela ainda não menstruava mesmo por isso não me importei de entupir aquela delicia com meu esperma. Tirei o pau e ela ficou deitadinha de bruços com o rosto escondido na almofada morrendo de vergonha e a boceta escorrendo gala – Não precisa ficar com vergonha, foi só uma brincadeirinha – Mordi sua bunda – Vai tomar banho. Mais tarde a gente brinca mais – Levantei a calça e cada um foi pro seu canto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 84 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder mlk ID:8efccyev9j

    tesao mano, essas vadiad tao querendo pica desde criança. tem q socar msm estuprar

    • [email protected] ID:funxlvyhm

      Caramba se for verdadeiro mesmo esse e um do melhores adorei…

  • Responder Melany ID:2r2s9gbaon1

    Meu irmão por parte de pai tá vindo pra gente terminar o que começamos quando éramos crianças. Não vj a HR!

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9d

    isso mesmo, tem que fuder a putinha mesmo. …nasceu com buceta tem que aliviar o irmão mesmo. …e guardar o máximo de porra dentro da buceta novinha …
    ok fez bem

    • Hilena ID:6styj3f543

      Concordo eu dei muito pro meu irmão na infância e virei o depósito de porra dele e dos amigos dele, eram anos maravilhosos

  • Responder Lola ID:1wlzqvr8

    Queria um irmão assim na época que perdi o cabacinho

  • Responder Jucão ID:8d5sj5o49a

    Realmente muito bom. Bela história. Tesão

  • Responder Dudu Safado ID:1d7a37iaqya4

    que tesãoooooo

  • Responder Não é novidade ID:1cmd7tzlj461

    Muito louco, Medeiros um tesão da porta, preciso bater umas

  • Responder 14k ID:r7bi2oik

    Mano q tesao top parabéns