Cursinho, cuzinho e buceta. Passou papai

Minha inquilina é muito gata, recém completado 18 anos, veio do interior de Minas para estudar em Campinas, cursinho preparatório para vestibular de medicina. Mora sozinha, nas primeiras semanas, sua mãe ficou com ela e no começo ficou também o pai. Mas as coisas no sítio, roça também teriam que seguir e logo após 10 dias sua mãe foi embora, com mil recomendações. Flávia era morena Jambo muito bonita, de lábios salientes, corpo bem bonito, pernas longas e lindas, quadril largo. O imóvel era bem bacana, quarto e sala bem arejado e iluminado. Eu havia a pedido dos pais instalado o fogão. De vez em quando ela me solicitava algo no whats, ou seus pais no início, ainda com receio, da menina em cidade grande, me perguntavam algumas coisas.
Certa vez, ofereci uma TV para ela e como era Smartv poderia acessar com o note usando a tela, o que ficaria maior e num momento de relaxamento assistir um filme Netflix.
Fui lá leva a Tv e fixa-la no rack. Flávia estava usando um micro shorts, desses de tecido e uma blusinha de alcinha sem soutian e com contraste do sol, via-se a beleza de seus seios de aureolas grandes e bicos avantajados. Ela foi fazer um suco, mas eu disse, nossa hoje em plena sexta feira mas vale uma cervejinha ou vinho. Nossa verdade, disse ela, mas não sou muito de beber, embora goste, se meus pais sabem que comprei alguma bebida, vão falar um monte. Então mas você é inteligente, entrará na faculdade, ai é assim estuda muito, curte-se muito e bebe-se muito e demais. KK de ambos os lados. Falei, então o que vamos beber? Vamos sair e comprar. Você já jantou? Não, então vamos jantar em algum lugar e a gente trás as bebidas. Ela falou, há vamos comprar um lanche e a gente come aqui e bebe aqui mesmo, assim se minha mãe ligar, eu estou em casa.
Eu tenho 50 anos, corpo bem cuidado, faço muito esporte, academia, boa aparência, cabelo grisalho, olhos claros, pau normal. A única vantagem é que demoro muito para gozar e consigo dar de duas até três numa noite, óbvio com algum intervalo. Neste dia estava de sapatênis, calça jeans Diesel e camiseta branca.
Pedimos um lanche bem gostoso pelo Ifood e fomos num mercado próximo comprar cerveja, vinho branco e sorvete para sobremesa.
Comemos sentados na mesa, dando risadas, falando coisas da vida e eu todo cheio de remorso de porque não tinha menos idade. Ela tinha um namoradinho na cidade, tipo o primeiro, mas ele não era muito a fim de fazer faculdade, crescer na vida e sair daquela cidade. Eu disse, bom é uma escolha dele, mas você não deve também julgá-lo por isso.
Percebi que Flávia estava já mais alegrinha após duas Baden crystal, falei e aí vamos para o vinho? Nossa!!! Já estou meio alegrinha, melhor não. Então a saideira, pode deixar que fica aqui nosso segredo, mas na próxima se houver, a gente toma o vinho e vou trazer Champagne? Ok, vamos. Prometo que teremos outras vezes, até porque nunca bebi champagne, acho super chique. É meu sonho.
Tomamos uma, sentados no sofá e eu discretamente já vendo seus seios volumosos e a calcinha enterrada na fenda dela, onde percebi que ela não era depilada.
Como dar o bote sem ofender, na segunda garrafa da saideira, ela ria e eu coloquei a garrafa gelada na perna dela. Ela trouxe para as coxas e encostou na virilha. Vai esquentar a cerveja, dei risada e quando fio pegar a garrafa para servir o último copo para a gente, encostei os dedos na buceta e pressionei, fazendo ela arfar, fechar os olhos e jogar de leve a cabeça para trás, foi a deixa para me atirar sobre ela beijando a sem para, sugava seus lábios e sentia ela toda entregue. Deitei-me sobre ela para sentir meu cacete duro. Fui para sua orelhinha, ela me reprimia, não por favor, pare, não aguento assim, beijei mais um pouco e voltei na outra orelha, ela se entregou de vez, me apertou e gemeu forte, desci a boca no pescoço, mais beijos e mãos nos seios, mordisquei sua orelha com a língua brincando e soltando o ar quente, ela pirou..hum que vontade de gritar, ai tesão… Puxei de uma vez as duas alças da blusa e chupei mordendo de leve seus seios, seus bicos duros. Com um dedo enterrei na buceta melada, lambuzada e pude ouvir aquele som de buceta ensopada. Ela grunhia e gemia. Puxei ela pelas mãos, já tirando minha roupa e levei para a cama. Cai de boca na sua bucetona, cheirosa e molhada. Nossa, nunca fizeram isso, vai não para, ai que gostoso. Virei para ela chupar, o que fez, pois isso os meninos da roça sempre pediam, segunda ela me contou depois. Me pus então para meter gostoso, pincelei com cuidado e carinho e meti gostoso metade, tirei e colocava. Ela gemendo alto eu não aguentei, meti tudo de uma vez, onde ela cravou as unhas em mim, gritou um tesão tão gostoso abafado pelo tesão murmurando delicia, gemendo que dez cravadas firmes, gozei muito, sou vasectomizado. Continuei metendo sem parar, colocando ela de 4, ai meus amigos, a égua endoidou, rebolava, gemia e com a mãos na parede, pedia mais e mais. Eu metia, segurava os seios e tocava o grelão duro de tão inchado. Foi tapa na bunda e dedos no rabinho… Nossa ela gozou muito também.
Conversamos um pouco, me contou da primeira vez com o namorado, mas como ela era muito controlada pela mãe, era sempre muito rápido e poucas as vezes. Como ela gemia muito e gritava de tesão, tinha que ser meio longe da casa. Entre beijos e carícias fiz ela chupar meu cacete e logo após fica duro sentou sobre ele, fazendo uma cavalgada digna de amazonas. Flávia quicou a vontade até eu meter bem forte firme na tradicional posição de papai e mamãe, frango assado. Enchi sua boca e porra, o que ela engoliu tudo e depois nos beijamos. Essa foi a melhor do dia, pois ela ficou mega feliz em saber que eu não tinha nojo de mim. Dia seguinte, marcamos num motel após a novela e após sua mãe ligar. Levei uma champagne e olha que dessa vez, seu rabinho não escapou. Flávia era demais na cama, gritava como bezerra, mamava como ninguém, oh mulata tarada por porra, adorava dar a buceta, esfregava nas coxas. Aos poucos fizemos muitas loucuras que irei contar para vocês

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