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Corno Manso

643 palavras | 6 |3.00
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Sou Deoclécio, 38 anos de idade, motorista de caminhão, casado com Maria Helena, 34 anos de idade. Nosso casamento sempre vinha sendo normal, geralmente eu chegava das viagens transportando café para até a cidade de Santos SP., nas sextas feiras e no domingo à noite já voltava a trabalhar novamente.
Numa quarta feira, por volta das 14;00 horas, após o caminhão estar com a carga de sacas de café, para o transporte, eis que o diferencial do caminhão quebrou. Com isto, a carga foi repassada para um outro veículo e em torno das 16.00 horas, fui dispensado até consertarem o caminhão.
Ao ir chegando em minha casa, percebi algo diferente. Um carro estacionado bem ao lado de minha casa. Percebi que alguns vizinhos saíram nas janelas, etc. Entrei em minha casa pela porta lateral que sai da garagem e chega-se a sala.
Ouvi vozes que não queria ouvir. Escutei a Maria Helena, dizer em voz normal, aí amor meche que estou quase gozando..vou gozar..aiiiiiiiii
Empurrei o meu carro de dentro da garagem para a rua, sem fazer barulho e desci um pouco transtornado rua abaixo, até chegar na entrada da cidade, onde sempre tem uns ” chapas “, que carregam e descarregam caminhões. Chamei quatro deles de boa estatura e corpo forte, e paguei R$ 100,00 cada um, para irem comigo e ajudar a dar uma lição em minha esposa e no seu amante.
Tudo deu certo ! Chegamos em casa, eles ainda continuavam fazendo sexo. Entramos nos cinco no quarto e eu meio desnorteado falei algumas coisas, assim como: vadia, vagabunda eu acabo matando esse comedor de mulher casada.
Nos cinco imobilizamos a Maria Helena e também amarramos o seu amante um tal Joel, e o levamos para rua e prendemos eles pelados num poste de energia elétrica. Foi aquele alvoroço a vizinhança todos de plantão assistindo aquele verdadeiro circo.
Imobilizamos os dois um de frente para o outro. No Joel, amarrei dois tijolos no pênis dele e a Maria Helena, coloquei um cabo de vassoura aprumado na vagina dela, sendo que ela teve que ficar de ponta de pé, para o cabo de vassoura não penetra-la, mais com o cansaço de ficar de ponta de pés foi mais forte, não teve como ela aguentar e com isso o cabo de vassoura penetrou mais de um palmo na sua buceta raspadinha para o Joel, explorá-la.
O Joel, pedia para que o libertasse pois não estava aguentando mais aquele peso dependurado em seu pênis, enquanto a Maria Helena, chorava de vergonha com o cabo de vassoura penetrado em sua vagina e todos que ali estavam ou passavam viam.
Para finalizar tirei os tijolos do pênis do Joel e tirei o cabo de vassoura que estava penetrado na vagina de minha esposa e exigi o seguinte:
Enquanto eles não transassem ali amarrados naquele poste eu não os soltaria. O Joel, estava com o pênis até meio preto por ter ficado sustentando uns três quilos, mais ele só pedia para que não o matasse, lógico que eu não ia fazer isto, além de corno assassino também ? Os dois se chegaram e o Joel, conseguir endurecer seu pênis e fez sexo na minha frente e na frente de todos que ali estavam. Já eram quase 20;00 horas, e chegaram ao orgasmo.
Depois disso, levei os dois para dentro de casa, para tomarem banho e se refazerem, tomaram banho juntos e a seguir se despediram.
Perguntei para eles se tinham gostado, o Joel, me disse nunca passei tanta vergonha como passei hoje. Disse pra eles, fiz isto para mostrar pra vizinhança que sou machão, mais pode continuar frequentando minha casa e fazendo a Maria Helena, feliz.
Deoclécio

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6 Comentários

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  • Responder Eletrônico ID:1dv579dfgutx

    Tudo isso na rua e não apareceu polícia e nem vizinho protesto! É muita imaginação

    • Ronaldo mineirinho ID:bf9drleoik

      Oi Eletrônico sou seguidor dos seu contos, gostaria que você continuasse com o conto iniciando meu garotinho. Porque ele é muito bom.

  • Responder Deoclécio ID:bagci674ge0

    A minha parte eu fiz. Depois a esposa do outro cara ficou sabendo do rebuliço que houve,e foi até minha casa, eu já não estava mais lá, e deu um cassete na minha mulher. Se atracaram as duas em plena rua. virou baixaria

  • Responder Anônimo ID:1v7f4mqk

    Que conto ridículo, fantasia tem limite doido

    • Anônimo ID:81rf8ovoi9

      Kkkkk

    • Anônimo ID:81rf8ovoi9

      Bem fraquinho esse conto!