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Casamento arranjado

907 palavras | 9 |4.15
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Por volta de quando eu tinha 14 anos, os negócios de meu pai passaram a crescer, e muito. Um de seus principais parceiros era o Sr.Carlos, um senhor de 70 anos de cabelos ruivos grisalhos. Ele dizia que tinha um filho um pouco mais velho que eu, mas nunca dei muita atenção.
Na época, meus cabelos estavam a altura dos ombros, cacheados e quase pretos, um castanho bem escuro. Sou muito branquinha, magra e alta. Meus peitos eram pequenos para médios, minha bunda o mesmo, já minhas coxas eram grossas. Nunca havia namorado, e achava engraçado que o Carlos tentasse me empurrar para o filho dele.
Bom, logo isso foi explicado. No meu aniversário de 15 anos, conheci Daniel. Puta merda. Ele era lindo. Ruivo, pouco mais alto que eu, de cabelos encaracolados e extremamente doce. Me apaixonei assim que trocamos o primeiro olhar, e na primeira palavra já me derretia por ele.
Infelizmente, fui puxada para o outro canto por uma amiga, a Sarah. Começou a falar de seu namorado, fizemos algumas piadas, etc. Estávamos em uma pizzaria, nunca gostei de festas de aniversário. Sempre as achei o tipo mais entediante de festa.
Logo a festa acabou, cada um foi para sua casa. Menos Carlos, meu pai, Daniel e eu.
– Filha, você quer sua viagem para o Caribe. Tudo foi marcado. O que não os contamos é que Daniel estará na viagem também, como seu marido. Se casarão semana que vem, em Santos. Terá uma linda cerimônia.
– Eu não quero ser esposa, quero ser pediatra
– E você vai. Compramos a casa atrás da nossa, você irá morar lá, terminará seus estudos, fará faculdade aqui na cidade mesmo, na Unicamp.
A casa de trás também era uma mansão. Mas, pessoalmente, eu achava a de trás mais bonita
Mas eu não estava de acordo. Meus planos eram ser mãe solteira um dia, de uma criança adotada e ser pediatra. E não uma mulher para dar sorrisos
Ah, mas para aquele ruivo eu sorriria todos os dias.
Daniel, pela primeira vez, se manifestou em relação ao assunto:
– Posso a conhecer melhor antes disso?
Depois do ocorrido tivemos inúmeros encontros. Por incrível que pareça, aquilo era para ser.
Eu fui até o altar, feliz. Me casei com Daniel.
Ah, e logo após isso foi a lua de mel.
Nunca vou me esquecer do dia que fui transformada em uma cadela.
– Bom, acho que está na hora de ver até onde a virgem vai.- ele nunca falara assim comigo. Eu não gostei do jeito que ele se referiu a mim, mas me excitou. Ele tinha seus 19 anos, eu não era a primeira transa dele.
Ele retirou minha roupa, vagarosamente. Eu havia depilado no dia anterior, estava perfeitamente sem pêlos. Usava uma lingerie branca de couro, com o nome dele escrito.
Ele deu um tapa na minha bunda. Foi forte. Cai no colchão – por sorte. Doeu, e muito. Ele bateu mais uma vez. Pegou um chicote, me chicotiou.
Pegou algemas, me amarrou na cama. Eu não dizia nada, só ficava quieta enquanto me tornava cada vez mais molhada.
Minhas pernas estavam totalmente abertas.
Ele tirou a roupa. E puta merda. O pinto dele era enorme. Eu não conseguiria engolir nem a cabeça, era muito grosso. Era peludo, e eu amei isso.
E ele quis que eu engolisse, não havia como discordar, estava totalmente a sua mercê. Eu consegui engolir um terço, e ainda não sei como.
Daniel levou sua boca a minha buceta, começou a me torturar com sua língua. Chupava meu clitóris com maestria. Mas ele parou antes de eu gozar.
– Tava gostando, né cadela? – ele pegou o chicote novamente, disfeririu o golpe em meu seio. – Só na penetração hoje, quem sabe na próxima.
Ele tirou meu sutiã. E beijou meu seios. Chupou um deles por longos minutos, enquanto fazia uma massagem forte no outro. Quase gozei, ele parou antes disso.
– Acho que a putinha virgem não entendeu que só quando eu penetrasse sua vagina isso poderia acontecer.
Outro golpe. Nas minhas coxas.
Ele resolveu me penetrar naquele momento, e doeu. Muito. Não ligou muito para a dor, parou uns 5 segundos para ver meu sangue escorrer, e só. Ele continuou a estocar, com força e brutalidade.
Eu gozei rapidamente, ele retirou o pênis.
Daniel ainda não tinha gozado.
– Só depois de mim, vadia – disferiu um tapa em meu rosto. Voltou a me penetrar.
Penetrou muito mais brutalmente. Meu útero sentia. Mas eu gostei.
Ele gozou.
Tirou as algemas, achei que tinha acabado. Daniel me beijou.
– De 4. No chão.
O obedeci. Doeu, e muito. Ele passou apenas um pouco de óleo corporal na rola e mandou ver. Estocou fundo e forte, enquanto me masturbava com os dedos. Gozou novamente. Eu logo depois.

Me ajudou a levantar, me beijou. Daniel me levou no colo até o banheiro, me deu banho. Eu estava totalmente dolorida, e ele começou a cuidar de mim como se eu fosse um bebê.

– Ah, quando formos para o nosso lar, lembre-se que mulher minha só anda de lingerie dentro da casa. Os funcionários estão avisados, puta.

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9 Comentários

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  • Responder gfappsp ID:bgdw02wh

    Continue por favor !

  • Responder Gih ID:g3iwlfu8m

    Um bom conto

  • Responder 24 vc sabe ID:g3iwlfu8m

    Foca mais no prazer feminino, mas é legal. Tbm sou um amante de BDSM

  • Responder Anônimo ID:g3iwlfu8m

    Eu gostei. Pelo menos não tem pedofilia

  • Responder Millie ID:g3iwlfu8m

    Amei, finalmente um conto que não colocam um cara super velho com uma garotinha

    • Rafaela ID:3eez6ba86ij

      Achei bom esse conto

  • Responder 14k ID:r7bi2oik

    Q merda mano

  • Responder ANDRÉ 65 ID:83100j718k

    Achei que o Sr. Carlos é que ia colocar essa cadela em seu devido lugar, mas infelizmente me enganei. NOTA PÉSSIMO pra esse continho de quinta. Perdi o tempo lendo essa porcaria.

  • Responder Anônimo ID:sgegg7fhdg2

    Ja vi contos ruins , mas esse superou !! PÉSSIMO