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Amiguinha de minha filha é um show. Parte 2

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Olá pessoal. Vamos dá continuidade ao conto. Como falei anteriormente, eu, minha esposa e a mãe da Paulinha, trabalhamos em uma empresa de segurança numa escala de 12 por 36. A vó de Paulinha precisou viajar e ela ficou aos meus cuidados, já que estava de folga. Quem leu o conto anterior, sabe que foi uma tarde maravilhosa.
Fui trabalhar na quinta feira, com certo receio de Ana (minha filha ) contar pra mãe as brincadeiras que ocorreram entre nós. Foi um dia apreensivo. Mas toda minha aflição acabou quando nosso chefe avisou que minha esposa e a mãe de Paulinha estavam escaladas para entrega de malotes na cidade vizinha. Isso significa que elas só voltariam no sábado depois de meio dia. Sabendo disso, já comecei a planejar sexta tarde e noite e metade do sábado a sós com as meninas. Fui ate um colega que toma calmantes e disse que não estava conseguindo dormir. Se ele podia me arrumar um, ele de pronto, me deu dois. Queria que minha filha tivesse um sono profundo, pois queria á noite de sexta toda para mim e Paulinha.
Cheguei do serviço por volta dás 19 h. Estava tudo normal. Fizemos um pedido de pizza para jantar, conversamos um pouco, fizemos amor e pelo menos eu não consegui dormi direito, só imaginando o momento de está com Paulinha, uma garotinha de dez anos de corpinho lindo, pernas roliças, cintura fina, bumbum empinado e dona de uma perereca que nem toda garota de treze anos tem, Lábio carnudos e um capuz de fusca perfeito. O dia amanhece. Minha esposa foi para o trabalha e Ana pra escola.
Por volta meio dia esculto duas batidinhas na porta, era elas chegando. Estava nervoso, parecia adolescente. Ana se jogou em meu braços, parecia que havia tempo que nos virmos. Fui ate Paulinha, passei a mão em seus cabelos, dei um beijo em seu rosto. Peguntei como ela estava. Respondeu que tudo bem. Trouxe roupas de muda para esse dia? Ela disse que sim. Então vão tomar banho para tirar essa fada.
As duas foram para o quarto e fui verificar se os portões estavam devidamente fechados, fechei também as cortinas, não queria que nada nos atrapalhasse.
Quando entrei no quarto, as duas estavam ainda de fadas. Estavam deitadas sobre a cama. as pernas para o chão. Minha cama é alta. Elas ficavam com as pontas dos pezinhos arrastando no chão. As sais estavam um pouco pra cima, então as calcinhas ficavam a mostras, olhavam um caderno da escola. Não resistir. já estava de pau duro, pois sempre que lembrava de Paulinha a ereção era certa. Me aproximei, fiquei em pé atras delas. Fui encostando minha perna entre as pernas de Paulinha. Fui forçando para um maior contato.Ela percebeu e abriu um pouco. Fiquei roçando minha perna entre as suas. Estava de roupão e sunga, então sentia sua pele macia, os pelinhos das perninhas, sentia o tecido da calcinha. Minha filha concentrada na leitura não percebia os movimentos. Tinha que parar. Então falei, meninas ta na hora do banho. Fui falando e pegando na cintura dela e puxando para traz e ao mesmo tempo levantando a minha perna para ela ficar sentada na mesma. Nesse instante sentir o volume de sua xerequinha era enorme e sua calcinha estava meladinha. Virei ela de frente, mantive ela sobre minha perna, ela me abraço e fomos andando ate o banheiro, eu conduzindo o paço, cada vez que levava a perna a frente ela apertava as suas na minha. foi maravilhoso.
Deixei elas banhando e fui colocar a comida a mesa. quando voltei ao quarto, elas estavam terminando de se enxugar. quem leu o outro conto, sabe que Ana (minha filha) está com assadura. Então perguntei se ela tinha se enxugado direitinho. Ela disse que sim. Aproveite a deixa para colocar em ação meu plano. Deixe eu vir minha filha. Ana abriu as perninhas e eu passei a mão em suas partes íntimas verificando se estava tudo sequinho. Ana foi ao outro quarto se vestir e pegar uma outra roupa para Paulinha. Me virei e Paulinha estava enrolada na toalha. Se enxugou direitinho? perguntei. ela disse que sim. Perguntei se podia vir. Ela abriu a toalha e deu dois passos em minha direção. Pela primeira vez, vir o tamanha daquela chana, era bem grandinha mesmo. Me ajoelhei, fiquei cara a cara com aquela obra de arte. Abri as perninhas para eu verificar melhor. Ela abriu, coloquei minha mão e tudo se encaixou, sua teste repousou na palma de minha mão o dedo maior ficou mesmo no meio da raxa, os outros dedos sentia os lábios vaginais que eram quase da mesma largura dos dedos. fiquei sentido toda essa sensação por alguns segundos. Olhei pra ela e disse. Baixa um pouquinho pra eu movimentar melhor a mão. Ela flexionou os joelhos, e o dedo maior foi se agasalhando naquela raxa, ficou tipo uma salsicha dentro de um pão. Fiz movimento leves de vai e vem, varias vezes, olhei pra ela e ela só olhava o movimento, notei que suas pernas estavam tremendo, também sentir sua lubrificação, começou a respirar mais ofegante, Paulinha estava tão ofegante que teve que se apoiar em meu ombro. Tirei a mão toda molhada, de seu melzinho. mostrei a ela e disse. Isso aqui Paulinha não é água e sim um lubrificante que soltamos quando estamos sendo acariciados. Não se preocupe. Ela sorriu e perguntou se o homem também soltava lubrificante. Falei que sim. Também estou todo molhado. Depois te mostro. Mandei ela enxugar com a toalha. Minha filha entra. Vamos almoça papai, estou com fome.
Almoçamos. Tudo era alegria. As duas toda hora faziam brincadeiras, tudo era motivo para rirem. As duas foram pra sala e eu fui lavar a louça. De repente Ana chega nua na cozinha. O que deu em você filha? Nua! Estamos com visita. Está calor e tiramos as roupas. A Paulinha também ? sim. A mãe dela não pode saber disso. Fui ao quarto peguei duas blusinhas de seda da minha esposa e entreguei para elas vestirem. Não achei interessante elas nuas por completo. Aqui meninas vistam é de seda e são tão pequenas que não vai calourar. Elas vestiram, eram tão pequenas que ficavam no meio da bunda. A pererequinha ficava metade de fora. ficou um tesão assim.
Voltei para terminar o serviço. Quando volto a sala um silêncio, as duas estavam deitadas lado a lado de bruço sobre uma almofada jogando no celular. Me sentei no meio das duas um pouco para traz, não queria perder a visão daquela bunda de pulinha e daquele montante que ficava entre suas pernas. Comecei a fazer caricias em sua bunda, passava a mão de baixo para cima, começava das coxas e terminava na bundinha, passava por entre as pernas, melava o dedo de saliva e passava na raxinha, fiquei nessas carícias por uns dez minutos. A bundinha de Paulinha estava toda arrepiada, os pelinhos pra cima, cada carocinho de arrepio que me matava de tesão. De repente Ana se levanta e diz que vai ao banheiro fazer número dois. Não perdi tempo. Passei para traz de Paulinha, peguei em cada lado de sua buda e arregalei, vir um anel rosinha com um buraquinho minusculo, lindo de mais, comecei passando a língua suave ao redor, ela tentava travar mais eu abria, cada vez que minha língua corria aquele cursinho, ela se contorcia e jogava mai ainda o bumbum pra traz, minha cara ficava atolada nele. ela foi relaxando e encostando na almofada , abrir mais uma vez e fui delicadamente correndo toda a extensão daquele orifício, circulei com a ponta da língua toda aquela carne rosadinha, quando chegava no buraquinho, metia a ponta da língua, ela gemia alto, figuei por uns trinta segundos só acariciando com a ponta da língua aquele buraquinho, sua carnes tremia, nunca tinha sentido tanta tesão como naquele momento. Ouvir a descarga do banheiro. Tive que para. Sua respiração estava muito ofegante. enxuguei todo melaço com as ponta do roupão.
Minha filha perguntou que era os gemidos. Respondi que Paulinha estava contando uma história de uma garotinha dengosa que para conseguir as coisas gemia muito. Paulinha me surpreendeu com sua atuação. Continua……

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3 Comentários

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  • Responder Samurai yokozunas osss ID:4b06hf7cqrc

    Muito top os contos.
    Gostaria de comprar um contos seu por encomenda.
    Quanto custa ? Posso sugerir o tema ? e como Entrar em contato com vc ?
    Aguardo retorno obrigado.

  • Responder ORFHEU ID:1d7g7f807v0b

    cara seu conto e uma delicia mas kd a parte 3

  • Responder Anônimo ID:1epkugoe6q3o

    Bom conto!