Titio Aliviava Seu Tesão Em Mim

Anteriormente, contei como meu pai matava a saudade que tinha da minha mãe comigo.
Meu pai me deixou em casa na segunda-feira, ele estava estranho comigo de novo. Acho que tava se sentindo culpado novamente. Quando ele me deixou em casa, minha mãe e meu padrasto já haviam saído para o trabalho. Estava em casa somente meu tio eduardo. Papai me deixou e foi embora, ele mal me deu tchau, na verdade ele nem me olhava direito.
Me arrumei e meu tio me levou até a escola. Tive que passar a manhã inteira disfarçando, pois papai me fudeu tanto na madrugada anterior que nem conseguia sentar direito. Meu cú estava ardendo bastante, mas claro que eu já queria voltar pra casa dele pra ter mais.
A mãe de um amiguinho meu que morava próximo de casa me trouxe até em casa. Entrei e estava tudo silêncio, somente o som do chuveiro ligado vinha do quarto que eu dividia com meu tio eduardo de 16 anos.

— mãe! — gritei quando entrei.

Minha mãe sempre vinha no horário do seu almoço e trazia algo pra mim e meu tio almoçarmos, mas pelo visto ela já tinha voltado. Ela e meu padrasto trabalhavam em um supermercado e chegavam somente de noite. Meu tio eduardo, ficava em casa e tomava conta de mim. Quer dizer, ele aproveitava e me fudia também.

— tio!? — chamei.

Ele veio do quarto somente usando uma toalha. Meu tio era um adolescente bem normalzinho, moreninho, queimado do sol. Ele era daquele tipo magrinho mais definido. Ele era bem alto pra 16 anos. Quem olhava pra ele, diria que ele já tina por volta dos 20 anos.

— ah, é tu moleque! — ele disse voltando pro quarto.
— cadê a mamãe? — perguntei.
— ela já voltou pro trabalho! — ele gritou lá de dentro.

Fui pro quarto e deixei minhas coisas, almocei e esperei ele sair do banho pra que eu pudesse tomar o meu. Fiquei lembrando do que tinha feito com meu pai e nem podia acreditar direito. O problema é que depois ele ficava diferente comigo. Meu tio já era bem diferente. Ele não ficava estranho, ele agia normalmente como se nada tivesse acontecido. Fiquei vendo tv enquanto meu tio estava no banho, ele estudava de manhã assim como eu.

— rafa vem cá! — ele gritou lá do quarto.
— que foi? — eu disse entrando no quarto.

Virei pra ver ele, ele já tava sentado na cama dele. Ele tava pelado e a rola já tava dura. A pica dele era aquele tipo de rola juvenil. Aquela bem ereta e curvada pra cima. Era moreninha assim como ele e um pouco grossa, mas a do meu pai ganhava de longe dele.

— vem aqui moleque! O tio tava com saudades. — ele disse.

Fui me aproximando dele e meu cú já piscava, mas eu estava com medo, pois ainda estava ardendo bastante e ainda tava dolorido.

— bora brincar daquele negócio que eu te ensinei? — ele perguntou.
— de pai e filho? — perguntei inocente.

Quando pergunteu isso, novamente veio em minha mente a noite anterior. Eu de quatro na cama e meu pai montado na minha bunda, enfiando aquele pirocão em mim.

— é, tu não quer? — ele disse punhetando o pau.
— aham, quero.

Fui chegando perto dele e me abaixei ficando entre as pernas dele. A pica dele pulsava. Coloquei na boca como ele havia me ensinado naa outras vezes. Nas primeiras vezes, não chupava direito, mas agora conseguia colocar bastante daquela rola morena na minha boca. Fiquei chupando, enquanto ele gemia e jogava a cabeça pra trás fechando os olhos.

— espera aí. — ele falou.

Ele levantou e foi até a porta da frente e trancou ela, enquanto ele andava pela casa a rola dele ia balançando. Depois ele foi na da cozinha e trancou também, entrou no quarto e fez o mesmo. Eu sabia o que aconteceria, ele ia me foder. Ficando em pé na minha frente ele novamente me ofereceu seu pau e voltei a mamar naquela caceta.
Fuder com meu pai foi diferente e muito bom. Eu não sabia que podia fazer aquilo com meu pai. E com certeza eu tinha gostado de fazer muito mais com meu pai, mas eu não podia deixar meu tio de lado. Afinal, foi ele quem me mostrou esse prazer.
Ele fodia a minha boca e fazia do jeito que queria, segurava no meu cabelo enquanto socava a o pau na minha boquinha. Ele me levantou e mandou eu tirar o meu shotinho do ben 10. Ele me colocou deitado de bruços na cama com as minhas perninhas pro lado de fora da cama. Pegou meu condicionador da jhonson e passou um pouco no meu cú. Ele deitou por cima de mim e ficou rocando aquele cacete juvenil e quente na minha bunda. Até que ele colocou na minha entradinha e foi metendo.

— aiii, aiii, tio. — eu gemi baixinho.
— shhhhhhi… — ele disse no meu ouvido.

Ele se debruçou em cima de mim e começou a meter. A respiração dele estava pesada e dava pra sentir o prazer que ele estava sentindo. Ele foi aumentando o ritmo e começou a arder bastante. Não sei se ele percebeu o estrago que meu pai tinha feito. Se ele percebeu, não disse nada.
Ele já socava com força e a cama balançava. Eu ficava gemendo, estava gostoso e doendo ao mesmo tempo. Estava dando aquele gemido como se fosse um chorinho. Eu estava de bruços na cama e ele jogado por cima de mim metendo. Ele diminuiu o ritmo das estocada e levantou de cima de mim. Ele ajeitou a minha bunda e montou encima dela e voltou a socar com força.
A essa altura eu dava alguns gritinhos quando ele socava bem forte e rápido. O barulho alto da virilha dele batendo na minha bunda se misturava com os gemidos dele e os meus. Meu cú parecia pegar fogo, meu tio não tinha pena do meu rabinho, aliás nunca teve. Ele metia sem dó, parece que quanto mais eu gemia, mais forte ele socava. Ele socou, socou e socou muito, até começar a gritar. O pau dele pulsou muito no meu cú e senti o liquido quente me invadindo. Ele novamente se jogou sobre mim. Fiquei por alguns minutos com ele engatado no meu rabo, depois ele se jogou ao meu lado na cama. A ele parecia exausto, estava suado com a respiração profunda. Eu estava igualmente cansado e com a bunda em brasa.

— caralho moleque! Que bundinha é essa!? — ele disse exausto.
— tá ardendo, tio. — eu reclamei.
— vai passar. Lembra que das outras vezes passou?
— aham… — balancei a cabeça.
— vai tomar banho que passa. — ele falou.

Eu levantei e fui pro banheiro, quando ele disse:

— não vai falar nada pra tua mãe, se não a gente não brinca mais tá?
— tá bom, tio. — respondi.

Quando sai do banho ele ainda tava na cama deitado. Ele levantou e tirou o lençou da cama, pois tinha escorrido porra do meu cú e sujado ele. Meu tio foi pro banheiro e tomou banho novamente me deitei na minha cama que fica do outro lado do quarto e descancei um pouco. Estava exausto, também depois de levar tanta pica, merecia um descanço.
Meu tio saiu pelado do banheiro com a rola mole e balançando entre as pernas. Lembrei que vi meu pai com a pica mole também e mesmo mole meu pai ainda ganhava dele, mas ambas as picas eram gostosas.
Vendo ele pelado, lembrei da primeira vez que ele me fudeu. Minha mãe e meu padrasto tiveram que viajar para o interior. A mãe do meu padrasto tinha ficado doente, ela já estava melhor, mas eles foram visitar ela. Ficariam lá por uns 5 dias, eu não pude ir porque tinha a escola e não podia perder 5 dias de aula. Então como tio não iria, mamãe me deixou aos cuidados deles, mal sabe ela que ele cuidou muito mesmo, principalmente da minha bunda.
No primeiro dia tudo correu durante o dia. Fui pra escola, cheguei e almocei, vi tv com ele quando ele chegou da escola. Em nenhum momento ele deu algum indicio do que tava planejando para a noite. Quando chegou a noite nós jantamos e fui para o quarto. Como estavamos só nós em casa ele achou melhor levar a tv da sala pro nosso quarto, assim ficava mais confortavel. Fiquei vendo tv e acabei pegando no sono. Acordei escutando uns gemidos de mulher e barulho de plac, plac, plac. Algo quente roçava na minha bunda. Meu pijama estava abaixado até as pernas. Uma respiração fungava no meu cangote atrás de mim. Olhei pra trás e era meu tio roçando a caceta em mim.
Os gemidos vinham do porno que passava na tv, depois decobrir que ele guarda esse dvd porno embaixo do colchão da cama dele.
Ele não disse nada, mesmo quando percebeu que eu estava acordado, ele continuou roçando aquela piroca em mim. Eu sem entender direito o que acontecia, fiquei lá paradinho, na verdade estava gostando. Apesar de não saber eu já tinha curiosidade sobre sexo, mas como era criança ainda não sabia organizar direito as ideias. Quando via ele pelado, eu já sentia desejo por aquele cacete, tinha curiosidade de ver, tocar, sentir o cheiro.
Mesmo sem entender o que ele fazia, meu pintinho estava duro. Ele parou de roçar e sem dizer nada foi me virando na cama até que eu ficasse de bruços. Ele pegou um travesseiro e colocou por baixo de mim, assim minha bunda ficou bem empinadinha pra cima, ficando totalmente a mercê dele. Ele abriu a minha bunda e cuspiu no meu cuzinho.

— que cuzinho pequeno. — foi a única coisa que ele disse.

Acho que pela falta de experiência e pelo tesão, ele tentou meter logo. A pica não entrava de jeito nenhum, mesmo não sendo muito grande a pica dele era grande demais pra entrada do meu cuzinho. Foi então que ele saiu de cima de mim. Eu fiquei lá deitadinho esperando. Não sabia o que era, mas estava adorando tudo. Algo frio caiu o meu cú. Escutei ele fechando o vidro e jogou na cama, aí vi que era o meu condicionador. Ele novamente mirou o cacete na estrada do meu cú e começou a forçar, mas demorou até que a cabeça entrou. Senti uma fisgada muito forte, meu cú ardia bastante, parecia que algo estava me rasgando por dentro e o incomodo que sentia era terrivel.

— aiiiiiiiiiiiiinn… — choraminguei.
— calma menino, shhhhh… — enfiando mais a pica.
— aí tá doendo, para tio, por favor. — disse tentando sair de baixo dele.

Ele não disse nada, apenas fincou seu peso em cima de mim e segurou meus braços contra a cama. Ele aproveitou que eu estava preso de baixo dele e socou o resto da vara no meu cú. Aquilo foi me rasgando por dentro. Senti uma tremenda dor e literalmente chorei na pica dele. Eu gritava com a dor e ele simplesmente segurou minha boca com uma das suas mãos. Ele ficou por um bom tempo somente com a pica cravada no meu cú não fez nenhum movimento.
Aos pouco fui me acalmando e relaxando a dor foi diminuindo. Não vou dizer que a dor passou, pq estaria mentindo, mas era bem mais fraca que a dor inicial. Sentia bastante o incomodo que a pica causa quando vc não está acostumado.
Ele soltou minhas mãos e apoiou na cama e começou os movimentos. Ele tirou tudinho e quando ele tirou senti um grande alivio, pensei que ginha terminado, mas logo ele enfiou tudo de novo até o talo. Eu gemi e meu pintinho ficou duro novamente. Ele ficou fazendo isso varias vezes a sensação não era mais estranha e apesar da dor estava gostando. Ele começou o vai e vem eu fiquei caladinho aguentando tudo. Somente quando ele fazia mais forte um pouco eu gemia mais alto.
Eu mordia meu lençou do homem aranha quando ele socava até o talo. Minha pequena cama de solteiro rangia com os movimentos dele. Que sensação maravilhosa, não sabia que podia sentir tamanho prazer apenas dando o cú. Se soubesse tinha dado mais cedo ainda. Eu gemia cada vez, mais e mais e ele vendo meu prazer, empolgado metia mais.

— tá gostosa a minha pica? — ele perguntou enquanto metia.
— tá tiiio. — eu disse gemendo.
— quer que eu pare moleque? — ele disse.
— não tio, coloca mais no meu bumbum.

Ali mesmo naquela posição ele ficou me fudendo até gozar. Meu cú pegava fogo, piscava sem parar quando ele terminou. Na manhã seguinte ele agiu normalmente comigo, como se nada tivesse acontecido. Me deu banho, me levou pra escola. Eu sem saber direito o que tinha acontecido, nem toquei no assunto e confesso que sentia meio que vergonha, maa toda vez que lembrava meu pinto endurecia.
No outro dia ele não fez nada comigo. Deixou meu cú descansar, mas no terceiro dia. O menino tava sedendo. Meteu tanta pica em mim. Nem sabia que eu era capaz de aguentar tudo que ele fez comigo. E os dias que minha mãe passou fora de casa ele ficou me comendo. Me ensinou a chupar, no começo não gostava do gosto da pica, mas depois viciei. No ultimo dia antes da minha mãe voltar ele me fodeu três vezes. Me comeu logo pela manhã quando acordamos, acabei perdendo a hora da escola e não fui nesse dia. E de noite me fodeu de novo e gozou duas vezes na mesma noite. Ele era muito tarado e o meu cú muito guloso.
Foi assim que começou com ele. Depois sempre que a mamãe trabalhava ou não estava ele me comia. Eu me acostumei a levar rola dele, as vezes eu mesmo pedia por.Aquela pica. Teve uma vez que ele trouxe o robson pra me fuder, um vizinho nosso que era amigo dele. Nunca esqueço que nesse dia fiquei assado de tanto que dei pra eles. Passaram a toda me comendo. Eles.Se revezavam, meu tio gozava e o robson vinha, o robson gozava e meu tio vinha. Somente a jovialidade tem esse poder de varias gozadas e principalmente de aguentar tanta pica assim como já aguentei na infância.

É isso pessoal, essa foi a aventura. Espero que tenham gostado e deixem os seus comentários.
Abraços.

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