#

Sr. Jair me ajuda a cuidar da minha filha 5

2414 palavras | 30 |3.58
Por

Adoro finais de semana. Poder acordar sem despertador é ótimo. Levantei quase oito e meia, queria até dormir mais pra compensar a semana cansativa, mas meu corpo já estava acostumando a levantar cedo. A Flávia ainda dormia, estava pelada e o lençol que usava pra cobrir estava no chão. Coloquei o lençol sobre ela, troquei minha roupa e fui na casa do sr. Jair tomar café.
Ele estava no sofá vendo TV. Tinha pão e café na cozinha. Me servi e fui tomar café na sala com ele. Sr. Jair é uma pessoa muito simpática, bom de papo, se não fosse tão autoritário, seria um bom partido. Em meio a conversa, chega a Flávia ainda pelada!
– Por que não vestiu uma roupa, filha?
– Já vou vestir, mamãe – respondeu ainda bem sonolenta. Ela me abraçou e depois foi abraçar o seu Jair.
– Bom dia, princesinha! – disse seu Jair com muito carinho, pegando-a e sentando em seu colo.
A Flávia se aconchegou no colo dele, deitando de lado e repousando a cabeça no peito do Jair. Ele a abraçou.
Continuamos conversando. E o assunto agora era como ela estava apegada ao seu Jair e o vínculo bonito que eles estavam desenvolvendo.
Passaram uns 10 minutos e Flávia levantou falando que queria fazer xixi. Ela foi ao banheiro. Eu também levantei e fui preparar o café dela. A menina voltou e sentou ao lado do Jair. Levei pão e café pra ela.
O sr Jair disse que iria no shopping pagar umas contas e perguntou se Flávia queria ir junto. Ela disse sim, com muito entusiasmo. Sr Jair nunca havia saído com ela, apenas levava ela pra escola, que era próxima de casa. Para o shopping, tinha que pegar ônibus. Fiquei um pouco insegura, mas eu ia deixar, já que ela ficou tão feliz. Mas o que me chateava era que ele nem perguntou se eu autorizava ele sair com a minha filha, perguntou diretamente pra ela.
– Preciso tomar banho, mamãe?
– Sim, ontem à noite você não tomou – respondi.
– Deixa eu ver – disse sr. Jair pegando ela no colo e cheirando o seu corpo. Cheirou o pescoço, axilas e a barriga. – Até aqui está cheirosa.
A Flávia ria da brincadeira que ele fazia. Então ele foi descendo, cheirou a perereca, o que provocava raiva em mim e gargalhadas nela, pelo menos fez rápido, já descendo o nariz em direção as pernas e pés. Então ele concluiu:
– está cheirosa, não precisa tomar banho. Mas tem que escovar os dentes!
– Tá bom – disse a Flávia levantando e indo para o banheiro.
Aproveitei o momento a sós com ele e reclamei:
– Eu disse pra ela tomar banho e aí você fala o contrário, você me desautoriza na frente dela.
– Mas ela não está fedendo.
– A questão nem é essa, e sim eu dar uma ordem e você falar outra coisa.
– Mas sou eu quem vai pagar as contas. Se ela tomar banho cedo assim, depois vai ter outro banho. Aí é mais água e luz pra eu pagar!
Nossa, era impossível conversar com ele! A Flávia chegou e fomos pro quarto escolher uma roupa. Finalmente iria vestir alguma!
– Vem com a gente, sr. Jair! – disse a Flávia.
Não gostei do convite, nem havia arrumado o quarto ainda. Mas ele veio.
A Flávia estava muito animada com o passeio, correu na frente e escolheu um vestido.
– Pode esse, mamãe?
– Vestido agora não pode porque não tem calcinha limpa. A mamãe vai lavar a roupa hoje.
– Pode esse shortinho então, mamãe?
– Esse é muito bonito – disse o sr. Jair.
– Esse também não pode, é curtinho e largo, as pessoas iam ver que está sem calcinha.
– E essa calça, mamãe?
– Essa também não porque é de lycra e branca, vai mostrar que não tem calcinha.
– Nossa, não pode nada – disse seu Jair impaciente – venha cá, Flávia, vamos experimentar a calça.
Ele pegou a calça e vestiu nela. E disse:
– Está ótima!
Fiquei com raiva por ele ter tirado minha autoridade novamente na frente da minha filha. Então ajoelhei na frente dela, puxei a calça um pouco pra cima, virei a menina de frente e de costas e disse:
– Não gostei. Olhe a calça entrando na bunda da menina! Aqui, dá pra ver até a rachinha da perereca.
Então o Jair falou:
– Está confortável, Flávia? Você quer ir assim?
– Sim.
– Então escolhe uma blusa e vamos.
Fiquei com muita raiva, odeio quando ele faz isso.
Eles foram passear e eu fiquei arrumando a casa e lavando a roupa.
Eles voltaram lá pelas 14h. A Flávia pulando de alegria e o sr. Jair carregando uma sacola gigante.
– Mamãe, mamãe, o seu Jair comprou uma piscina!
A alegria nos olhos dela com as atitudes do sr. Jair com ela faz valer a pena eu engolir as raivas que ele me faz.
– Vamos encher, vamos encher!
Então nós três montamos a piscina e começamos a colocar água.
– vocês compraram protetor solar? – perguntei.
– ih, precisa mesmo? – sr. Jair perguntou.
– Sim, o sol está muito quente e a Flávia queima fácil.
– Você quer ir comprar? Eu te dou o dinheiro – perguntou sr. Jair.
Eu concordei, mas a Flávia começou a chorar porque ia demorar.
Então seu Jair deixou ela entrar na piscina com a roupa que estava e a emprestou um chapéu.
A Flávia pulava e gritava de alegria enquanto brincava na piscina. Sr. Jair e eu estávamos sentados ao lado da piscina vendo a menina nadar.
Então eu disse:
– Obrigada por tudo, sr. Jair. Fico muito feliz de ver a minha filha assim e é graças ao senhor.
– Não precisa agradecer, a minha vida está mais feliz também depois que vocês chegaram.
– Vocês não vão nadar? – perguntou a Flávia.
– Boa ideia – disse seu Jair. – Vamos? – ele me convidou.
– Não, eu nem tenho roupa de nadar – respondi sem graça.
– Ninguém tem – respondeu sorrindo e tirando a blusa. Depois tirou a carteira e o celular do bolso e ia se preparando pra entrar.
Então perguntei:
– Vai nadar com esse short?! O zíper e os botões podem furar a piscina.
– Tem razão – respondeu, abrindo o zíper e descendo o short.
Levei um susto. Ele vai ficar de cueca na minha frente?! Pior, na frente da Flávia?!
Sim, ficou! Pelo menos não era bem uma cueca, era uma samba canção. Mas era de algodão branca com listras verticais azuis.
– A cueca do seu Jair! Seu Jair está de cueca! – gritava a Flávia dando gargalhadas.
– Não é cueca, é um shortinho – disse ele rindo.
– Vem nadar! – Disse a Flávia! – Vem mamãe, também!
– A mamãe não gosta muito – respondi.
Seu Jair entrou e deu um mergulho. A Flávia ficou em pé pra que ele tivesse espaço pra mergulhar. A calça dela estava praticamente invisível, a lycra branca colada em seu corpo havia ficada completamente transparente.
Seu Jair sentou na piscina e começou a brincar com a Flávia.
– Realmente o sol está muito forte. Pode pegar o dinheiro aí na minha carteira e comprar o protetor. – disse sr. Jair.
Eu achei ótimo sair de lá, estava sem graça de ficar vendo ele de cueca. Peguei o dinheiro e fui na farmácia.
Voltei meia hora depois. Quando cheguei, seu Jair estava ensinando a Flávia a boiar. Ela estava deitada de barriga pra cima, e os braços e pernas abertos. Seu Jair a segurava por baixo, uma não nas costas e outra nas coxas. E a coitada com a perereca toda aparecendo. Mas eu parecia a única a se importar.
– Trouxe o protetor – disse.
Eles saíram da piscina. Seu Jair pegou uma toalha no varal e depois tirou a blusa da Flávia. Sentou na cadeira, de frente pra ela, e ia tirar a calça dela, quando disse:
– Nossa, olha sua calça ficou toda transparente.
Ela olhou e achou graça. E falou:
– Minha perereca tá mostrando toda – disse rindo. E ela acrescentou – seu pinto também dá pra ver um pouquinho!
Ela disse rindo, mas seu Jair e eu ficamos vermelhos de vergonha. No segundo seguinte os três olharam pro samba calção do Jair pra conferir. De fato o tecido molhado ficou transparente, por sorte, as listras azuis tampava um pouco. Mas o algodão grudou no seu pênis exibindo todo o formato e volume. Eu não sabia onde colocar a cara. Seu Jair, desgrudou o tecido do pinto, escondendo a cena.
E disse:
– Não está mais. Agora é sua perereca que vai aparecer – disse rindo e tentando tirar a atenção dele.
Enfiou os dedos no cós da calça da Flávia e puxou até o chão. Ela levantou os pés terminando de tirar a calça. Era impressionante como ela ficava completamente à vontade estando nua na frente dele. Sr. Jair pegou a toalha e secou minha filha. Ele me pediu o protetor. Eu entreguei a ele e sentei do seu lado. Seu Jair passou o creme em suas mãos e começou aplicar na Flávia. Eu achava muito estranho um homem passando a mão no corpo nu da minha filha. Mas eles estavam tão naturais que os via como pai e filha. Mas ele sempre exagerava: passou o protetor na perereca dela e massageou até o creme branco sumir. A Flávia ria bastante.
Mas eu disse:
– Ei, na perereca não precisa!
– Ela tá pelada, aqui também bate sol!
Depois virou a menina de costas e passou atrás também. Aplicou no bumbum dela massageando todo ele.
– Tem que esperar um pouquinho pro protetor entrar – disse ele. Agora passando protetor no seu corpo.
A Flávia pediu pra ajudá-lo. Ele então deixou ela passar nas costas dele.
Depois entraram na piscina de novo. Brincaram bastante. Ela pulava no colo dele, ficava de cavalinho, ele fazia cócegas, jogava ela na piscina. Depois a menina pediu pra ele ensinar a ela a boiar novamente. A Flávia deitou na água, abriu braços e pernas e ele a segurava por baixo. Agora ela estava completamente nua, não tinha mais lycra pra segurar a perereca, o que fez ela ficar toda aberta, a poucos centímetros do rosto do Jair. Seu clitóris saía, ficando todo exposto e a água ia batendo nele, entrando e saindo de sua vagina.
Eu não me segurava e falei em tom de reprovação:
– Olha a perereca dessa menina, toda aberta, posso por uma calcinha nela?
Seu Jair respondeu, sorrindo:
– Ainda bem que passei protetor solar aqui. Não precisa sujar calcinha à toa.
– Quero fazer xixi – disse a Flávia.
– Venha aqui pra mamãe te secar primeiro, porque já limpei a casa.
– Não precisa ir lá – disse sr Jair, faz aqui fora mesmo, pra não molhar a casa.
A Flávia saiu da piscina, agachou com as pernas abertas e liberou um jato de urina.
– Nossa, olha como está indo longe – disse a Flávia rindo.
Ela chegou a beira da piscina. Seu Jair pediu pra ela afastar as pernas e jogou água na perereca pra enxaguar.
Eles nadaram mais um pouco. Então seu Jair disse pra mim:
– Busca o sabonete lá dentro, vou aproveitar e já tomamos banho aqui pra não gastar luz.
Entreguei o sabonete pra ele. Os dois saíram da piscina e seu Jair pediu pra eu pegar a mangueira. E foi ensaboado a minha filha. Lavou seus peitos e barriga. Os braços. Pulou pras coxas, joelhos e pés. Depois lavou sua perereca, primeiro por fora depois passando levemente os dedos em seus lábios. Nas outras vezes que ele deu banho nela, lembro que pedia pra ela se lavar ali, desta vez ele quem fez. A Flávia ficou vermelha mas sorrindo, parecia sentir um misto de vergonha e prazer. Depois ele fez o mesmo atrás, lavando seu bumbum por fora, depois passando a mão dentro. Me estranhei de permitir aquilo, sem nem reclamar. E comecei a tentar entender em que momento isso ficou natural assim pra mim e pra eles. Ele entregou a mangueira pra ela ir se enxaguando.
Então seu Jair pegou o sabão e começou a se ensaboar. A Flávia achou graça e disse:
– Vai tomar banho aqui fora também?!
– Eu vou, essa água está gostosa.
Fiquei sem graça e fui pra cozinha adiantar o jantar.
Deixei o feijão cozinhando e voltei uns dez minutos depois. Ele já estava vestido com uma roupa que estava no varal. A samba canção que usava estava no chão. Fiquei imaginando se ele pelo menos teve o respeito de se trocar por baixo da toalha.
Depois ele enxugou a Flávia. E perguntou:
– Qual roupa você quer vestir?
– Eu quero essa blusa e este short – disse apontando pras roupas no varal.
– vai querer por calcinha?
Como assim vai querer vestir calcinha? Pensei. Agora tem calcinha limpa, não tem desculpa. Menina não fica sem calcinha.
Mas ela respondeu:
– Não quero por calcinha. Pode ser só o short mesmo.
Seu Jair então trouxe as roupas. Vestiu o shortinho e depois a blusa.
Eles entraram. Eu peguei aquela samba canção e as roupas molhadas da Flávia e lavei.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,58 de 93 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

30 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lorenn ID:g3irj5uhl

    Os contos são chatos e sem sentidos, a mãe parece uma retardada idiota, afffsss perca de tempo.

  • Responder Eu. ID:1dfzw5dl7uu9

    Conto chato.

  • Responder Tarado por novinhas ID:7r05elj6ii

    Nao gosto de criticar pq todo mundo eccreve seus contos do seu jeito mais esse 5 capítulos nenhuma evolução uma lengalenga.
    Fala logo q o veio come gostoso sua filha

  • Responder Grafit 21 ID:gp2bs64qj

    Cara está bastante brochante, si fala de economía falta de agua de agradecimento poja ninguem come nada..

  • Responder Aposentado do posto ID:1ckuq3sqs2fs

    A mãe é um coitada que devia ter feito um aborto. Não sei como o velho não joga o traste da mãe na rua e fica sozinho com a filha. A ideia do conto é ótima mas se perdeu na execução .

  • Responder O eclético ID:xgmcbe0z

    Menininha mijada é uma delícia de se ver….

  • Responder Anônimo ID:831hzgh6ik

    Cara como vc é ruim de escrita neoooi se liga, só fala de economizar água isso e broxante.Q Merdaaaaa

  • Responder Tg ID:3ynzgktvt0b

    Ja ta chatoo ENROLAÇAO, GALERA para de curtir

  • Responder Júlio ID:3eeyh532v9a

    Tava bom até o 4 mas se perdeu, não teve nenhuma evolução. Ficou chato.tá bom de parar.

  • Responder Anônimo ID:sckwmgsymg3

    Não sei se tenho nojo ou pena. Que vidas miseráveis a de vcs.

    • lucio entrou ID:1dqbqpd2gu09

      coloque um sobrinho desse jair pra meter nas duas logo.

  • Responder Kall-ell ID:5h60a0hm

    Eu gostei fica melhor a cada dia muito exitante esperamos continuação

  • Responder Anônimo ID:1dpniozq8xw1

    Eu quero saber quando que o sr jair vai comer a a bucetinha da Flavia

  • Responder Anônimo ID:1ien049a

    lixo demais, nem continua

    • Ronaldo mineirinho ID:1dd4n0ulnlot

      Cansei de ler seus contos muita enrolação

  • Responder Repetido ID:1d4zjhgqdhau

    Cara esse conto já foi publicado mais de 5 fez aqui no site já está emito chato ..

  • Responder Anônimo ID:1d0de5u9a3op

    Quando teve início esse conto, achei q fosse ser algo top, mas começou a ficar ruim e agora, pqp, agora tá uma bela de uma bosta!!

  • Responder Anônimo ID:gstzyy2d4

    Sua história é quase nada verosímil, indo quase ao ridículo do imaginário, MUITO lenta e a garota e o homem da história são simplesmente NOJENTOS, a menina parece estar o tempo todo mijada ou querendo mijar e o velho parece ter algum fetiche bizzaro e nojento com mijo.

    • Drear ID:1eqr17wngu0u

      Kklklkmkkkkk o melhor

    • Drear ID:1eqr17wngu0u

      Eu quero vc ter visto o velho nu de pau duro na frente da menina e quero ler vc sentindo cheiro de rola (fedor de pau) na mão ou na boca da Flavinha

  • Responder Anônimo ID:gsujy0fib

    Quero foder vc e ela…rssss…[email protected]

  • Responder Sabrina Saskia ID:1eqr17wngu0u

    Tbm achei q em algum momento essa mamae ia sentir fedor de rola ou ver porra em alguma parte do corpinho da Flávia.

  • Responder Anônimo ID:1dq1jml7dgtr

    muito bom, estou acompanhando todos os capítulos, daqui a pouco ela vai estar mamando no seu jair

    • Anônimo ID:xuk0k5u0qy5

      5 contos só enrolação affff

  • Responder Maria ID:1etj6zdk144l

    Essa história tá muito chata aff
    Parece enrredo de novela mexicana nam.

    • Repetido ID:1d4zjhgqdhau

      Esse conto já foi contado

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0c

    Essa sequência está ficando sem graça!

  • Responder Uliss ID:g3ipkaem4

    Deve ser escritora de novela da globo, pra ter um roteio entediante e previsível desse

  • Responder narrisca ID:81rd991dqj

    muita enrolação e pouca ação. seu jair ta muito mole esse velho

    • Anônimo ID:7xbyx5x8rk

      Continua