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Sodomização de mãe e filha

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Lina não consegue resistir aquele homem que a domina sexualmente e financeiramente ao marido dela. Ela corresponde aos beijos apaixonados que recebe de seu novo macho de cabelos grisalhos

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Lina não consegue resistir aquele homem que a domina sexualmente e financeiramente ao marido dela. Ela corresponde aos beijos apaixonados que recebe de seu novo macho de cabelos grisalhos e se torna febril com o roçado da genitália dele em seu corpo.
Minutos atrás ela, o marido Elcio e o amante Rafer, tinham acertado todo o esquema para que Elcio desembarcasse em Salvador no processo de passar o dinheiro, montante de cinco milhões de Reais, ao enviado de Rafer que depositaria cerca de um milhão e meio de dólares num banco europeu.
Para isso foi necessário que a filha do casal, Noemia, fosse enviada até Paris, onde lá o sócio de Rafer tomaria as providencias para a abertura de conta em Luxemburgo em nome dela que, lógico, passaria para o nome do pai.
Elcio não gostou da idéia de deixar sua esposa Lina como uma espécie de refém até que toda operação fosse concluída, que se esperava dentro de quatro dias quando então o navio aportava em Fortaleza.
Rafer pediu licença a Elcio para dançar com Lina. Ele consentiu de cara amarrada, sabendo que nada impediria do contrário.
Enquanto dançam, a respiração de ambas se torna acelerada. O pênis endurecido de Rafer roça entre as coxas de Lina que sabidamente está sem calcinha.
Os três tinham consumido duas garrafas de vinho jantar. Lina sabia que era questão de tempo que o marido se sentisse sonolento.
Como na noite anterior, os dois levaram Elcio para a cabine e então, voltamos ao momento em que Lina e Rafer estão se agarrando, estando o marido dela esparramado de bruços na cama.
– Pára… espera um momento, aqui não! Não quero passar pelo mesmo susto da noite passada! Quero que você me sodomize em outro lugar… diferente!
– Vamos pra minha suíte?
– Não…
No ponto mais alto do navio onde fica a chaminé, vamos encontrar Rafer com a face enterrada entre as polpudas nádegas da esposinha de Elcio que murmura desvairadamente pela caricia da língua do macho em seu anus e das mordidinhas por toda sua bunda.
Mais alguns minutos e Lina se alucina com os chupões em seu pescoço e o cacete da grossura de um punho deslizando pra dentro e pra fora de seu cuzinho.
– Me dá! Me dá esse cuzinho, sua safada! Rebola! Rebola essa bunda! Sente minha rola entrando e saindo desse cuzinho aveludado? Sente?
– Mais! Quero mais! Com mais força! Mete com força! Assim, assiiiim!!
Os dois não se entendem quanto a questão de ela rebolar e ele meter com mais força. Mas os movimentos frenéticos e desconexos de ambos ajudam ao prolongamento do prazer.
Num dado momento, Rafer faz Lina parar o rebolado empalmando com firmeza uma das nádegas dela. Em seguida leva a outra mão a agarrar parte dos cabelos na nuca da infiel esposinha, fazendo gentilmente que ela vire a cabeça até o ponto que ele possa beijá-la.
Lina por sua vez, sente a dominação do macho. Tanto ela como Rafer estão prontos pra gozar. Ela fechas as pernas, cruzando nos calcanhares, fazendo assim com que seu anus carinhosamente aperte mais ainda ao redor do cacetão dele que mansamente está entrando e saindo até a metade de toda sua extensão.
Totalmente com o corpo desequilibrado, Lina se abandona aos braços firmes do amante, como se fosse uma boneca de pano deixando que o torão dele e seu cuzinho sejam a fonte de prazer que lhe dará o orgasmo.
Os gritos de ambos se esvaem junto aos ventos naquele céu estrelado que parecem a Lina que estão bem perto de seus olhos. Sim, ela vê estrelas de tanto prazer.
Minutos depois, ainda arfando, Rafer a beija pela nuca e ombros , suavemente deixa sua rola escorregar pra fora do cuzinho da esposinha do Elcio.
– Espera! Espera! Mete de novo! Não quero que teu gozo escorra pela minhas coxas e manche minha calça Versace que você me deu!
– Meu amor, você terá muitas outras mais! Não se preocupe! Olha, aqui tem o meu lenço!
Lina pega o lenço e está prestes a passar no rego da bunda quando pára de repente com um sorriso maroto nos lábios e encarando Rafer.
Os dois, sem se importarem, chegam de braços dados ao bar do cassino. Lina tem um leve sorriso no rosto e um rubor de quem está envergonhada. O lenço de Rafer foi enrolado, dobrado em dois, dado um nó nas pontas soltas e agora está inserido no cuzinho dela.

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