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Reencontro de estudantes para confraternização e rever os amigos de alguns anos atras

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Dorival Francisco, sou eu, Letícia é minha esposa e Silmar colega de faculdade de Letícia, há 15 anos atras. Conforme contei anteriormente em torno de 50 pessoas, todas estudantes na mesma classe da Faculdade, marcaram um reencontro para matar a saudade. Marcaram para sábado. As 13:00 horas, almoço num restaurante, as 19:00 horas, uma missa que não compareceu nenhum ex aluno e as 22:00 horas uma balada regado a bebidas num clube da cidade.
A Léticia, minha esposa, aluna da época hoje bióloga formada e algumas outras amigas foram convidadas especiais, sempre por alguém especial da turma né ?
Na sexta-feira a Letícia me avisou que ia participar, pois seria recordar quinze anos atras. Teve coragem e me disse que na época de estudante fêz muito sexo com o Silmar. Já me senti corno. Meu pau ficou duro. Depois então que ouvi a conversa da Letícia e do Silmar no celular, até me masturbei, feito um doido, pois não aguentava de tesão.
Muito bem, no sábado em torno das 12:00 horas e Léticia, se despediu de mim, pois tinha passado a manhã fazendo cabelo, unhas, inclusive no domingo a tarde que eu vi, fez depilagem na bucetinha com cera. Com isto no sábado à noite fiquei sozinho, fui num clube enchi a cara de vodka e fui dormir bêbado, pensando o que será tanto que eles iriam fazer naquela noite. Me deu vontade de ir numa boate e aprontar, mais depois mudei de ideia, ia gastar dinheiro atoa.
Então ela ficou a tarde toda de sábado, à noite e no domingo até às 15:00 horas com a turma, ou melhor com o Silmar.
Assim no sábado às 17:00 horas ela chegou em casa, com cara de sono e cansaço. Perguntei para ela como foi o reecontro e tudo mais. Ela me disse que no sábado ficaram na balada até uma hora da manhã, onde beberam bastante e depois foram dormir num hotel fazenda, ela e o Silmar, uma tal Michelle, com um tal Fabricio, e que não teve como: acabaram transando recordando o passado. Confessou que ele fez sexo oral nela, como nos velhos tempos, mais depois ela mamou sim no pênis dele. Que ele a fez gozar várias vezes e que também ele gozou, mais estava com preservativo,, ainda bem, né ?
Que no domingo a tarde, após um churrasco que começou as 10:00 horas da manhã, ele e o Silmar, foram num motel, que lá além de transarem ele fez duas tatuagens nela.
Me disse que estava com a vagina ardendo, incomodando-a, levei ela no hospital onde eu vi as tatuagens ainda cobertas com papel especial.
O médico deitou-a de costas e com uma pinça e algodão fez um curativo na buceta dela, que ela diz ter aliviado muito.
A noite fui ver a tatuagem dela, comecei a tirar o papel bem devagarinho, perto do rego do bum bum dela, ele fez uma tatuagem de um pênis enorme, jorrando esperma e escrito assim.. Para ciumes do corno Dorival. Porra ainda me chamou de corno, e a outra tatuagem ele fez um pouquinho acima da vagina, outro pau enorme e dizendo: Este é para o Dorival, sempre lembrar de mim.
Sou corno.. corno manso, só na segunda feira pude transar com ela, ainda tive que ouvir ela dizer que não estava sentindo nada. Claro o pau do Silmar, tem mais de 20 centimentros, enquanto o meu só tem 15. Acabei gozando na bunda dela, enchi a bunda dela de porra. Depois ela me bateu um punheta gostosa e fomos dormir.
Não me esquecerei mais deste tal Silmar, que satisfez de todas jeitos e maneiras a letícia.
Sou corno, mais não ligo, um amigo da cidade me disse: Vi sua mulher no churrasco mais estava acho que com um parente dela. Eu disse a ele, não é parente não;;; é amante mesmo.. sou corno.
Dorival Francisco

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1 comentário

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  • Responder Drear ID:1eltt88b12fb

    Tem uma irregularidade de detalhes, mas esta bom.