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O que devo fazer?

3823 palavras | 16 |4.43
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Não se trata de julgamento mas para uma traição tem que haver bons motivos. O meu justifica-se pelo egoísmo e falta de diálogo sexual com meu marido. Estaria eu certa?

Foi uma decisão difícil de me expor aqui, mas o anonimato me deixa mais tranquila em contar a minha vida. Sei também que vou ser chamada de puta, porém no meu juízo de valor não me considero, mas vamos à narrativa que embora seja longa vou tentar ser bem fiel aos fatos revelando o que senti naqueles momentos. O que eu gostaria é que emitissem opiniões sinceras já que vivo um dilema muito grande se o que fiz foi ou não errado e o que devo fazer daqui para frente.

Hoje tenho vinte e quatro anos, sou loira, bonita, olhos claros, nariz arrebitado, seios pequenos, belas coxas, bunda arredondada e durinha, enfim, corpo e rosto de adolescente. Filha única, meu pai militar, o que fez que minha educação fosse muito rígida, me tornando, muitas vezes, dependente e submissa.

Aos dezesseis anos conheci meu marido que é uma pessoa de bom coração. Mesmo assediada por outros meninos, só tinha olhos para ele. Seis meses depois começamos a namorar. Ele pertence a uma religião diferente da minha e tive que me adaptar aos seus pedidos, principalmente quando ele me levava aos cultos. Eu me sentia uma estranha naquele ambiente e depois de muitas tentativas, com medo de perdê-lo acabei me “convertendo”.

Casei virgem, com vinte anos e continuamos vivendo em uma cidade muito pequena no interior do Rio Grande do Sul. Minha lua-de-mel não foi bem como imaginei. Já havia visto filmes de sexo na internet e elegi a posição de quatro a minha preferida, sem mesmo ter experimentado.

Enfim, chegou a noite tão esperada. Tomei um banho, coloquei uma lingerie bem provocante e me deitei. Meu marido saiu do banho, enrolado na toalha e me viu. Pude perceber que na altura da sua cintura, um pequeno volume deu sinal de vida. Ele apagou as luzes e deitou ao meu lado.

Ficamos nos beijando, abraçados, por vários minutos e eu esperando que ele tomasse alguma iniciativa. Da minha parte, sentia um fogo intenso na minha vagina quando ele roçava o seu pinto duro sobre a minha calcinha. Decidi eu mesma retirá-la e assim que o fiz ele deitou-se sobre mim.

Eu estava ansiosa, queria perder a virgindade. Seu pinto foi escorregando para dentro de mim e senti uma dorzinha, um ardor, uma sensação diferente, um misto de dor e prazer. Ele penetrava suavemente, diferente do que eu tinha visto nos filmes, mas naquela altura até que estava gostoso, quando, depois de cerca de um minuto, talvez dois, senti algo pulsar e o corpo dele desabar em cima de mim. Ele havia gozado.

Passado alguns minutos, saiu de cima e acendeu a luz. Pela primeira vez, vi um pinto, ao vivo, na minha frente. Não era grande, estava mole e com manchas de sangue. Imediatamente olhei para minha vagina e também havia sangue com esperma escorrendo pelas minhas pernas. Fomos tomar banho e nos deitamos para dormir. Estava frustrada porque queria mais, mas ele disse que devido eu ter sangrado era melhor dar um tempo de uns dias. Voltamos a transar depois de uns quatro dias e confesso que foi um pouco melhor, mas ele gozava rápido.

Depois de voltarmos da lua-de-mel, percebi que ele não estava me procurando e decidi fazer uma surpresa para ele. Coloquei uma camisola bem curta e uma calcinha e sutiã vermelho. Ao me olhar no espelho estava provocante. Quando ele chegou do trabalho surpreso me disse:

– Que é isso?

– Quero ter uma noite bem gostosa, tocar em todo o teu corpo e fazer sexo com você em várias posições – respondi.

– Você está louca – disse ele bruscamente. Eu não casei com uma prostituta. Casei com uma mulher para ser respeitado e dar o respeito. Casei para constituir uma família. Casei para você ser mãe dos meus filhos. Você não está respeitando os preceitos da nossa religião. Sexo é só no seu período fértil para procriar
.
Estas palavras ficaram gravadas na minha cabeça. Chorando, desapontada e com raiva fui me trocar. Confesso que naquela noite pensei em me separar, mas tínhamos pouco tempo de casados, ele é um bom homem e eu o amo. Assim, decidi deixar tudo isto para trás e ficar com ele. Aos poucos fui aprendendo a me tocar e masturbar quando ele não estava, conseguindo aliviar um pouco meu tesão.

Três anos se passaram com sexo sendo feito da mesma maneira: um papai-mamãe básico, rápido e no meu período fértil. Tomo pílula sem ele saber por que não quero engravidar muito jovem. Por sorte, devido a este tempo sem filhos, ele foi ao médico e viu que estava com uma disfunção hormonal o que possivelmente seria uma condição para que eu não engravidasse e está fazendo tratamento.

No mês passado ele resolveu tirar vinte dias de férias e fomos à Florianópolis. Na quarta-feira da primeira semana saímos encontramos um amigo da nossa adolescência, Júnior, que estava morando lá. Ele, acompanhando de uma linda mulher, nos convidou para jantarmos em sua casa no final de semana, assim poderíamos reviver as histórias antigas.

No dia seguinte pela manhã, meu marido recebe uma ligação da empresa e que precisaria retornar, pois um cliente internacional e importante decidira vir conversar sobre altos negócios. Falei que voltaríamos juntos, mas ele disse que não, pois voltaria no sábado e de noite iríamos à casa do Júnior.

Porém, na sexta-feira por volta do meio-dia, meu marido me liga dizendo que só voltaria na terça-feira porque o cliente queria passar o final de semana em Porto Alegre, antes de voltar ao seu país. Falei então que não iria à casa do Júnior e ele me disse que eu deveria ir, ele e a mulher estariam nos esperando e não poderíamos fazer uma desfeita. Assim, me passou o endereço porque havia ficado com o cartão do Júnior e era para ir e me divertir, afinal eu vivia dizendo que a gente saía pouco e quando saía era com o pessoal da igreja. Saia e aproveite disse ele.

Fazia muito calor no final da tarde de sábado quando toquei a campainha da bonita casa do Júnior. Ele mesmo me atendeu e surpreso me disse:

– Onde está o maridão?

– Precisou voltar a nossa cidade por causa de negócios. – respondi.

– Nossa… Deixar uma mulher tão bela, sozinha aqui em Floripa… O negócio deve ser muito bom.

Rimos e entramos na casa. Eu estava com um buquê de flores nas mãos e perguntei:

– Júnior, onde está sua esposa. Eu trouxe isto para oferecer a ela.

– Não sou casado. Aquela pessoa que estava comigo quando nos encontramos era uma amiga. Moro nesta casa sozinho.

Um sentimento estranho passou pela minha cabeça. Estar na casa de um homem solitário e sem meu esposo perto, confesso que me deu certo receio e até mesmo cheguei a pensar em ir embora, mas Júnior era um amigo da adolescência, não era um desconhecido.

Entramos pela casa passando por vários cômodos até que saímos no quintal com uma bela piscina e ao lado uma churrasqueira. Eu nem imaginava que a carne que ele iria comer era outra.

Júnior me pediu licença e saiu me deixando sozinha. Realmente era uma casa bonita e o quintal era bem isolado porque as paredes eram bem altas. Quando retornou, trouxe uma sacola e champanhe em duas taças. Entregou-me as sacolas dizendo que eram presentes, vindos da fábrica dele, para mim, para o meu marido e para serem usados nesta noite. Quando abri, vi um biquíni e uma sunga e fiquei constrangida. Com certeza ele percebeu e fez uma piada dizendo que como meu marido não tinha vindo eu não precisava colocar a sunga.

Mais uma vez eu não sabia o que fazer. Estava tímida em colocar o biquíni porque meu marido não estava presente, mas ao mesmo tempo ele era lindo. Disse que talvez mais tarde o colocasse e dei um gole no champanhe.

Sentamos e ele me mostrou um álbum da nossa formatura. Começamos a lembrar de várias histórias da época e ríamos de várias situações. Olhei para a garrafa e quase já havíamos tomado inteira. Comecei a me sentir estranha, mas não parecia ser o álcool e até hoje me pergunto se não havia algo naquela champanhe. Não sei, o fato é que minha timidez foi diminuindo e decidi colocar o biquíni quando ele deu um mergulho naquela piscina.

– Vamos lembrar nosso tempo de clube. – disse ele.

Entrei na piscina e a água estava uma delícia. Cerca de uns dez minutos depois, saímos da água e ele colocou uma toalha nas minhas costas e apertou meus ombros fazendo com que eu levantasse o pescoço. Senti o calor de seus lábios próximos ao meu pescoço, me fazendo arrepiar toda e instintivamente joguei meu quadril para trás, sentindo algo duro na minha bunda.

Me virei assustada e sua boca veio em direção à minha. Estranhamente não tive reação. Sua língua entrou facilmente e pela primeira vez estava beijando um homem que não era meu marido. Lembro-me de pensar que aquilo era errado e tentei parar, mas estava gostoso. Era diferente, suas mãos apertavam minha bunda e uma eletricidade agitava meu corpo.

Desvencilhei-me e disse a ele:

– Júnior, você está louco… O que é isso?

– Calma… Foi só um beijo. Sempre quis fazer isto na adolescência, mas você nunca deu oportunidade – revelou ele.

– Mas eu sou uma mulher casada. Amo meu marido.

– Tudo bem… Mas não vai dizer que não gostou. Você correspondeu e além do mais, o que acha que seu marido está fazendo neste momento? Com certeza deve estar em alguma boate com os clientes. Ele com você deve ser todo certinho por causa da religião, mas longe de você deve estar comendo umas putas e aposto como ele não te satisfaz.

Isto caiu como uma bomba em cima de mim. Olhei para ele e comecei a chorar. Ele me abraçou e deve ter sentido que o que disse foi rude, porém era a plena verdade. Não sei por que, mas contei tudo a ele, principalmente que era feliz em muita coisa, porém, sexualmente, minha vida era muito ruim.

Já mais calma, talvez por ter tirado um grande peso das costas o ouvi dizer:

– Vem comigo… Não pense em mais nada. Não pense em amor, no seu marido, no que vão pensar, enfim, concentre-se em você e se dê uma oportunidade de se sentir uma mulher plena.

Mais uma vez volto a dizer que não sei se tinha alguma coisa naquele champanhe ou se isto é uma desculpa que eu tento dar a mim mesma, mas o fato é que resolvi ir.

Chegamos em um quarto e ele logo foi soltando a parte de cima do meu biquíni. Meus peitinhos ficaram à mostra. Sua boca, praticamente, engolia tudo. Estava toda arrepiada, sentia meu mamilo durinho e um fogo começou a aparecer na altura da minha vagina. Era a primeira vez que alguém me chupava.

Júnior alternava sugando e mordiscando meus mamilos enquanto eu estava petrificada. Suas mãos desatavam os nós da parte de baixo do biquíni e fiquei peladinha. Eu sabia que aquilo era errado, que eu estava fazendo algo que não deveria fazer, mas parecia que eu não tinha forças para reagir porque estava bom demais.

Me fez deitar na cama e sua boca veio, lentamente, dos meus peitinhos durinhos, passando pela barriga, pelo umbigo até a minha vagina que pegava fogo. Quando sua língua penetrou um arrepio intenso se instalou em mim. Era melhor que uma siririca. Ele fazia vários movimentos com ela, ora para baixo ora para cima, penetrava e tirava, chupava… Até que o tempo pareceu parar. Segurei fortemente a cabeça dele e senti um espasmo vigoroso que me fez urrar de prazer e aos poucos ele foi diminuindo a intensidade da chupada e deitou-se ao meu lado.

Passado alguns minutos, pegou na minha mão e levou para cima do seu pinto por sobre a sunga e disse:

– Vem… Agora é sua vez.

– Não Júnior. Acho que já fui longe demais. É melhor parar. – disse a ele.

– Você é quem sabe. Não vou te forçar a nada, mas acho que está perdendo uma grande oportunidade. Você já teve uma amostra, teve um orgasmo e viu como é bom. Imagine um desses com penetração.

Naquele momento pensei que possivelmente viva a vida inteira com meu marido e não tenha uma experiência assim. Eu já venho enganando, não só a ele, mas a mim mesma, fingindo ter orgasmos e estar satisfeita. Tudo bem que ele goze rápido, mas acho que está na hora de eu ver como é realmente e, talvez, ajudá-lo a me satisfazer, quebrar estas regras que ele tem na cabeça de que sexo é somente para procriar; estou cansada desta história e, principalmente, sexo deve ser bom para os dois. Quero realizar meus desejos de mulher.

Diante desta reflexão, fui retirando a sunga e o pinto dele pulou para fora. Era um pouco maior que o do meu marido. Pela primeira vez toquei num pinto e a sensação é muito gostosa. Fui acariciando as bolas, enchendo a mão pelo corpinho até a cabecinha. Meio sem jeito comecei a bater uma punheta a ele.

– Chupa … – disse Júnior.

– Não sei com faz. Nunca chupei… – respondi

Ele ligou a TV e colocou um filme pornô onde uma mulher chupava o pau de um homem e mandou que eu fizesse igual, dizendo apenas que era fazer como se chupa um sorvete de massa, mas para ter cuidado com os dentes.

Comecei com as lambidinhas porque achava que não iria gostar. Explorei bastante o saco dele até que tomei coragem e coloquei a cabecinha na boca. Um gosto salgado de um líquido meio pegajoso invadiu minha boca, mas não era ruim. Aos poucos, vendo o filme, fui adquirindo a técnica e recebendo elogios de Júnior. Eu mesma me surpreendi quando olhei uma porta do armário aberta, com um espelho, e que mostrava minha imagem chupando gostosamente um pinto. Não sei por que, mas fiquei feliz em me ver fazendo aquilo.

Logo Júnior pediu para parar porque senão iria gozar e pediu para que eu sentasse sobre ele. Abri minhas pernas, ajoelhando-me na cama, e enquanto ele segurava o pinto para cima fui sentando lentamente nele. Aos poucos fui cavalgando e me soltando. A sensação era maravilhosa. Pela primeira vez eu podia controlar o que penetrava em mim. A força, a velocidade, o ritmo estavam sob meu controle. Me sentia uma criança com um brinquedo recém adquirido e descobrindo as novidades.

Enquanto isso, no filme, a mulher estava de quatro enquanto o homem a comia freneticamente e eu disse ao Júnior:

– Eu quero assim como está na TV.

Saí de cima dele ficando na posição. Ele veio por trás e me penetrou de uma vez. Dei um grito, não sei de dor ou de satisfação. Segurou meu quadril e começou a meter com força. Eu gemia e queria mais. Suas mãos ora apertavam meus peitos, ora apertavam e batiam na minha bunda e eu me sentia indefesa, submissa a um macho que fazia o que queria de mim. Que gostoso.

Minutos depois, uma sensação indescritível apoderou-se de mim. Ele continuava a meter, sem dó, sentia seu saco bater em mim e enfim, gozei… Gozei como louca, gemendo, gritando, com um pinto dentro de mim.

Ele continuava a me estocar como se nada houvesse acontecido. Uma nova onda de prazer veio e desta vez mais duradoura. Eu estava fora de mim. Perdi as forças, vi estrelinhas e senti o peso do corpo do Júnior cair sobre mim o que me fez deitar. Ele também havia gozado. No meu conceito, agora eu era realmente uma fêmea, uma mulher completa, dei e recebi prazer.

Nunca vou esquecer este sentimento de êxtase. Estava cansada e feliz. Ficamos ali uns minutos até que Júnior levantou-se e foi tomar banho. Olhei para a TV e a mulher estava terminando uma chupetinha e recebendo o gozo do macho na boca. Corri para o banheiro e Júnior estava se enxugando. Me ajoelhei em frente a ele e comecei a chupar aquele pau mole que foi endurecendo. Olhei para ele pedindo que gozasse no meu rosto.

Não demorou muito e recebi meu premio. Jatos de esperma quente me atingiram. Levantei e fui me limpar quando ele disse:

– Vem cá e termina o serviço. Deixa meu pau limpinho.

Fui em direção a ele com a toalha, mas ele disse que não. Era para eu limpar com a boca. Me abaixei e limpei como ele mandou. O gosto não era tão ruim, mas era pegajoso. De qualquer maneira fiz e fomos deitar porque não queria ir embora para o hotel. Pela primeira vez me senti totalmente satisfeita.

Acordei perto das onze da manhã e me dei conta onde estava. Era como se eu acordasse de um sonho. Estava pelada e vi Júnior ao meu lado no mesmo estado. Uma sensação ruim, de culpa, tomou conta de mim.

Meu celular toca acordando Júnior. Era meu marido dizendo que havia ligado para o quarto do hotel e eu não atendia deixando-o preocupado. Eu disse que estava a caminho de um shopping para almoçar e pegar um cinema à tarde. Perguntou se eu tinha vindo na casa do Júnior e eu disse que não, mas expliquei ao Júnior que você precisou voltar e que não estava me sentindo bem. Meu marido ficou meio bravo porque tinha me dito que era para ir e me divertir. Eu o questionei sobre como fora a noite anterior e ele me disse que tinha ido jantar com os clientes e que depois foram a um barzinho e que foi bastante agradável, acreditando que na segunda-feira devem fechar um bom negócio. Nos despedimos e ele me disse que na terça estaria de volta.

Júnior escutou toda a conversa e rindo perguntou como foi a noite do meu marido.

– Agradável – respondi

– E a sua? – perguntou ele

Não respondi, mas minha cara deve ter me denunciado pelas gargalhadas que ele deu. Na cama e começamos a brincar um com o outro. Parecíamos adolescentes, até que pegou três travesseiros, colocou debaixo da minha barriga e me comeu gostosamente. Percebi que ele facilmente me levava a gozar. Ele parecia saber como e onde me tocar.

Almoçamos e o tempo havia virado. Chovia, mas ainda estava calor. Na parte da tarde foi uma verdadeira maratona do sexo. Depois de termos gozado algumas vezes, ele me disse que faria algo diferente.
Começou chupando minha vagina e repentinamente sua língua foi parar no meu ânus. Me contraí toda. Aquilo era diferente e me virei de bruços. Senti seu rosto entre as bandas da minha bunda e sua língua, sempre esperta, tocando meu cuzinho.

Logo deitou-se sobre mim e senti seu pau duro entre as minhas nádegas. Era gostoso, mas na hora que ele tentou introduzir eu não quis.

– Vou pegar um gelzinho lubrificante que vai te ajudar – disse ele

– Não… Não quero dar. Dizem que dói e assim não quero. – falei

Júnior respeitou minha decisão, porém me disse que não sabia o que estava perdendo. Ele continuou me penetrando na vagina e me fez gozar. Eram seis horas da tarde quando chamei um táxi para ir embora.

Cheguei ao hotel e tomei um banho. A história de experimentar na bunda não saía da minha cabeça. Por um lado, estava satisfeita sexualmente, pois havia gozado como nunca houvera na vida inteira, mas como seria dar a bunda? Realmente dói? Será que teria outro tipo de prazer?

Chamei um táxi e voltei a casa de Júnior. Surpreso ele me recebeu achando que eu tivesse esquecido algo.

– Esqueci sim… Esqueci de dar a bunda para você. – disse eu.

Fomos para as preliminares e o pau dele logo levantou. Pedi para ficar de quatro e que ele me penetrasse na vagina até eu quase gozar, depois poderia comer minha bundinha. Assim ele fez e quando eu estava prestes a gozar, tirou seu pinto, lambuzou de gel e foi enfiando na minha bunda.

Era uma dor suportável, mas era uma dor. Seus dedos foram fazendo carícias na minha vagina enquanto ele ia enfiando, vagarosamente, na minha bunda. A sensação de prazer e dor é algo que eu gosto.

Quando vi pelo espelho, ele estava engatado todo dentro da minha bunda, fazendo movimentos leves que foram acelerando. Esta imagem, aliado ao toque na minha vagina me fizeram gozar e ele com tesão também gozou dentro da minha bunda.

Dolorida, com sentimento de estar toda rasgada, mas satisfeita não quis voltar para o hotel. Dormi mais uma vez na casa do Júnior. Na manhã seguinte ele levantou para ir trabalhar, mas antes me comeu mais uma vez. Foi a da despedida. Combinamos que se meu marido ligasse para ele confirmaria a história de que eu não fui ao encontro no sábado.

Na segunda-feira passei o dia inteiro sem sentar direito e pensando no que havia acontecido. Meu marido chegou na terça e não tivemos relação porque não estava no meu período fértil. Ainda bem…

Já se passaram dois meses e minha vida sexual com meu marido continua a mesma rotina de sempre. Não tenho coragem de pedir que ele faça coisas diferentes. Sei que vai me chamar de puta. Embora ame meu marido, tenho saudades do que Júnior fez comigo e isso é o grande dilema da minha vida. Será que sou realmente uma puta? O que devo fazer?

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16 Comentários

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  • Responder santos ID:1eenu1jovfy5

    o prazer da carne é irresistivel.é gostoso.
    aproveita ,já que o marido nao quer,e continua desfrutando do gozo pleno e sendo discreta aproveita enquanto pode .

  • Responder Rick ID:1enyk3bw7v12

    Siga seus sentimentos. Certamente você gostou e deseja mais, muito mais. Aproveite quando a oportunidade surge.

  • Responder Anônimo ID:1ds55zeuvhec

    meu bem, Adorei seu conto, continue saindo com outro, seu marido é um brocha, , então continue a hostoria

  • Responder Caminhoneiro solitário ID:w72sdzra

    Olha adorei sua história e digo pra vc que vc não é puta esses sentimentos e desejos são naturais

  • Responder 14k ID:r7bi2oik

    Oi não pense isso de vc isso não é vida vc tem q descobri a verdadeira felicidade não se prenda no mundo do seu marido não é parabéns nossa deu muito tesão corra atrás da sua felicidade quiser convesar e so chama [email protected]

  • Responder Anônimo ID:10vxx9uzqzg9

    Ótimo conto. Larga do seu marido, ele nunca vai dar o que você espera. Encontre um que te proporcione felicidades na vida sexual. me escreva. [email protected]

  • Responder Anônimo ID:83100j6rm3

    Gata, quando teu marido,falou pra vc se divertir…eu acho que erá isso que ele queria que vc fissesse…não te recrimine…!!

    • Anônimo ID:g3jmgy6ib

      Voce e tope gostosa d++++ gostei do seu

  • Responder Alex Nunes ID:h5hn162d3

    Vc é infeliz, busque sua felicidade, muitas vezes o que chamamos de amor na vdd é o costume de tanto tempo com outra pessoa, Vc precisa buscar sua felicidade. Ser feliz sexualmente tbm faz parte do amor conjugal. Sai dessa vida e encontre uma pessoa que te satisfaça por completo tanto vida pessoal como sexual. Se o Junior disse que ele poderia estar em boates e que ele longe da família é outra pessoa, acredite ele sabe de muita coisa que seu marido faz. Se ele pode ser feliz pq vc não? Pense nisso.
    Gostei do conto me excitou muito.

  • Responder Wagner ID:1cnrbc787u2n

    Nany
    Você não é puta e nunca será. É uma mulher em busca de seus desejos.
    Aproveite a vida ela é curta. Se seu marido não a faz se sentir tesão, procure alguém que faça.

  • Responder Anônimo ID:1e346l5qj30c

    Na verdade é seu marido que deveria procurar ajuda… não há nada problemas com você.
    Ele se esconde na religiosidade… então como defesa te agride com palavras de baixo calão.
    Entendo que vc esta em uma situação dificílima… mas que com o tempo se ele não se consertar e repensar como homem, inevitavelmente vc irá procurar fora o que ele não te dá. E isso não será culpa sua. Entenda que não há nada de vergonhoso em querer ter prazer… é humanamente preciso.
    Se quiser conversar … [email protected]

  • Responder Nathalia(naty) ID:1evq5kmq6pyb

    Seja feliz , se você sente falta de sexo no seu relacionamento com seu marido , busque em outras pessoas , afinal, sexo exxiste para dar prazer a duas pessoas , e não necessariamente a marido e esposa , o que é muito raro acontecer . Viva sua vida se traumas . Beijos. Naty.

  • Responder vremane ID:rz5vjb0c

    conto bem detalhado e bonito.

  • Responder Amanda ID:1e0dkhd35m4k

    Conto maravilhoso!!

    • Daniel ID:gsv46s5m2

      Gostou ? Posso te dá prazer também.

  • Responder Beto ID:8d5n6s5zri

    Vc não é santa e nem puta! Vc é uma mulher normal como qualquer outra, vc tem desejos como todas. Aconteceu e é uma coisa que acontece. Vc é é uma safadinha como todas as mulheres são na cama, que pena que seu marido não lhe dar um trato do jeito que você merece.