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No cuzinho da enteada – pt.3

2503 palavras | 9 |4.46
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Olá pessoal, tinha programado postar o primeiro conto com a priminha da minha enteada mas atendendo aos pedidos no telegram, vou postar a terceira parte da minha aventura com a Larinha.

Um dos momentos que mais me marcaram , foi com relação à nossa primeira e única briga. Já fazia alguns meses que havia iniciado nossa aventura. No início eram apenas aos finais de semanas, mas com o passar do tempo, passei a dar um pulinho no quarto dela quase que toda madrugada, pra foder aquele rabo maravilhoso! virou quase um vício pra mim. E acredito que pra ela também. Tudo seguia sem novidades, eu ia lá gozava, falava o quanto a amava no ouvido dela e saia. Porém, uma quarta-feira, a Larinha chegou mais quieta do que o normal da escola e aquilo me intrigou… fiquei imaginando o que poderia ter ocorrido e ao mesmo tempo com receio de perguntar… mas minha cabeça tava um turbilhão! Quando a mãe dela chegou do trabalho, botou a mesa de jantar e foi aí que ela falou: “Mãe, preciso de contar uma coisa”. Nessa hora eu gelei! Então ela foi até o quarto e trouxe um papel nas mãos e entregou à mãe. Ela leu e começou a brigar com a Lara!

– Que palhaçada é essa, Lara? Que palhaçada é essa? Quer dizer que você agora deu pra faltar aula pra tá com um bando de moleca irresponsável jogando bola na quadra.
– Mas mãe, eu não ouvi o sinal tocar!
– Como não ouviu? Cadê a porcaria do relógio que eu te dei? E onde foi esse vidro que você quebrou?
– Mas mãe, eu tav…
– Mas mãe nada, VOCÊ TÁ ERRADA! Eu quero saber quem é que vai pagar a porcaria do vidro! Você vai ligar pra seu pai e mandar ele se virar pra pagar!
– Mas foi sem que…
– CALA A BOCA! Você tá errada! Eu quero saber cadê a merda do relógio que eu te dei? Cadê o relógio?
– Mãe, escuta…
– CADÊ O RELÓGIO, LARA?!

Nessa hora, eu resolvi intervir…

– Lara, não tem desculpa! Como é que você tá numa quadra, olha em volta e não vê nenhum colega da sua classe e fica lá de boa como se nada tivesse acontecido e agora vem com essa palhaçada de dizer que não sabia, que não viu tocar… nem precisava de relógio, precisava era de um pouco de noção né…
– Mas tinha gente da minha sala, eu não tav…
– CHEGA LARA! Você tá de castigo!

Nessa hora, ela me lançou um olhar fulminante! Mas havia algo mais naquele olhar… não era um olhar raivoso… ela não tava com ódio de mim por tê-la castigado. Depois que explodi, foi que caí em mim… era um olhar de decepção, de tristeza, de incredulidade.. simplesmente um misto de todos os sentimentos vazios… os olhos delas encheram de lágrimas e ela foi pro quarto. Nesse dia não a visitei. No momento achei que fosse momentâneo mas no dia seguinte, ela sequer olhava na minha cara e passou a quinta-feira sem trocar uma palavra comigo.

Veio a sexta-feira e eu ainda estava na esperança dela me chamar pra ver algum filme. Não aconteceu! Porém, como eu fazia no decorrer da semana, fui no quarto dela visitar por volta das 2h30 da manhã. Inclusive, já tinha até alarme no meu relógio kkkkk. Todas as noites, independente da posição que ela estava, eu sempre a colocava de ladinho pra mim e ela não se mexia em momento algum. Fazíamos nosso ritual e depois eu saía. Nessa sexta, eu tentei virar ela de ladinho, como sempre fazia, mas ela se mexeu e resistiu! Insisti mais algumas vezes e nada! Simplesmente, ela não virou. Fiquei quase 40 minutos lá na esperança e nada! Resolvi sair…

O sábado passou sem trocarmos uma palavra! Durante a noite, 2h30, voltei lá. Novamente, ela resistiu… simplesmente não virou. Passado quase 1h, ela virou mas não ficou de costas pra mim e sim de frente. Em momento algum ela abriu o olho e parecia de fato que estava dormindo. Saí do lado que eu estava na cama e fui pra trás dela e antes que eu pudesse me encaixar ela virou de frente de novo. Aquilo tava me matando. Então voltei pro lado da cama que eu estava e fiquei ali do lado dela. Aos poucos fui fazendo carinho nela, passando meu rosto, no rosto dela, beijando a bochecha e então colei a boca no ouvido dela e comecei ,bem baixinho, a falar com ela.

– Lara, só quero que você saiba que eu não fiz por mal, jamais ia querer brigar com vc! Só que achei que do jeito que sua mãe tava ela ia te bater… falei mais pra te proteger, pra não ficar pior. Eu não sabia que você ia reagir assim.

Enquanto eu falava, ela permanecia imóvel… como se nada tivesse acontecendo! Olhos fechados e boca aberta e eu ali, falando e falando e falando! Tentei virar ela de novo e nada! Ela seguia resistindo. Então simplesmente saí e coloquei na minha cabeça o seguinte: se for fingimento, ela vai me procurar depois! Ela vai ceder! Passou o domingo, segunda, terça… não trocávamos uma palavra e não nos olhávamos direito. A quarta se foi e na quinta, eu já não aguentava mais. Eu não dormia direito, eu não tinha fome… então na quinta, quando fui me deitar, comecei a refletir: como que pode, uma menina tá acabando comigo do jeito q ela tava acabando! Que força era aquela? Não é possível que ela não sentisse minha falta! Não é possível que ela sempre estivesse dormindo e que nunca sentiu nada… eu a penetrava pra valer, eu socava com tanto gosto, pra mim era impossível não sentir, meu pau não é grande e nem tão grosso mas mesmo com aquele baita rabo pra uma menina de 10 anos, ainda assim era um tamanho avantajado! Não é possível que ela não sentisse minha respiração pesada no seu ouvido a cada jato de porra que saia direto pro fundo do seu rabo! Enfim, assumi aquilo durante todo o tempo como um joguinho nosso! Mas porque ser tão dificil assim, pra que mostrar tanto força! Não precisava mais, eu já estava derrotado… pior… eu estava viciado em fodê-la!

Enfim, o relógio desperta no meu pulso… mais de 1 semana sem sexo, nem com ela e nem com a mãe… quase 1 semana sem visitá-la! Tava insustentável pra mim… ficou insuportável! Eu precisava fazer algo… olhei pro relógio… eram 2h45! Eu fui… novamente deitei ao lado dela… ela tava de costas na cama… comecei fazendo carinho mesmo com a mão passando no seu cabelo, rosto, boca… fui descendo as mãos pelos peitinhos que ainda não tinham sequer brotado, desci pela barriga e parei… coloquei então a mão na lateral da barriga dela puxando-a pra mim, como se tivesse abraçando-a… colei minha boca no ouvido dela e comecei a conversar…

– Lara, por favor, me perdoa! Me perdoa… eu não tô mais aguentando isso.. eu não to suportando mais essa situação! Eu não consigo viver sem você, não consigo ficar sem falar com você, sem te olhar, sem sentir o seu cheiro, eu tô sentindo tanta falta de vc na minha vida, meu amor… tanta falta..! Eu não tô suportando mais isso! Não consigo mais ficar sem te tocar, sem sentir cada centímetro de mim entrando em você! Isso tá me matando! Eu te amo tanto, Lara! Eu te amo tanto… por favor… me perdoa!

Nessa hora eu ja estava com a voz embargada… deixei ela sentir a minha face molhar a face dela… ela se manteve imóvel e novamente não virou! Enxuguei meu rosto e novamente saí, sem saber mais o que fazer… Na sexta pela manhã, eu tava de frente pra a geladeira com ela aberta, pescando alguma coisa pra colocar no pão, quando me virei quase deixo cair tudo. Ali estava ela, linda como sempre, com um sorriso enigmático no rosto olhando fixo nos meus olhos… sem dizer uma palavra! Eu fiquei paralisado, olhando aquele rostinho sapeca, imaginando o que estava passando naquela cabecinha… Ela então apontou para as coisas que estavam na minha mão e disse: se você não fizer rapido, nem vai dar tempo de comer… já são 6h45! Ela entra no colégio, às 7h15. Coloquei tudo de volta na geladeira e disse: quer saber, acho q vou comer alguma coisa pela rua mesmo… vamos pra você não se atrasar!

No caminho pra escola, meu coração tava disparado! Ela falando como foi a semana dela, eu falando como foi a minha… a gente rindo como se nada daquilo tivesse acontecido… Na sexta, liguei pra a mãe dela pegar ela pq iria me atrasar. Quando cheguei em casa, a surpresa! Tinha um filme da Tinker Bell na mesinha de centro da sala. Fui no quarto dela com o DVD na mão e perguntei o q era aquilo. Ela de prontidão me respondeu: nosso filme de hoje! Um mundo saía das minhas costas, só fiz sorrir e falar pra ela:

– No horário de sempre?
– Sim!

As horas pareciam que não passavam! Minha ansiedade tava absurda… Até ela, sempre serena e dona de si, parecia ansiosa! E de fato, tava! Por volta, das 21h, a mãe dela me chamou pra ir por quarto. Eu sabia pra que era… pedi pra ela esperar que ia tomar um banho. Quando saí do banheiro, a Larinha me interpela: vamos assistir agora… quero ver agora porque já estou ficando com sono! Meu coração disparou, mas tinha a mãe dela! Falei pra ela, vou conversar um negócio com sua mãe e já venho. Entrei no quarto por volta das 21h20 mais ou menos, mas eu não queria sexo com ela. Eu queria a Lara! Então caprichei na chupada! Coloquei de bruços, chupei deliciosamente aquele cu, descendo até a buceta! Enfiava a lingua… tava uma delícia! Fui aumentando o ritmo até ela gozar na minha boca! Então parti pro ataque… fudi com força aquela buceta mas me segurando o máximo q podia! Ela gozou de novo e eu fui acelerando o movimento mas me segurando ao máximo… então anunciei que ia gozar e tirei de dentro! Segurei na mão e fingi q estava gozando na mão! Saí e fui pro banheiro me lavar… aquela porra, era pra ser da Lara e ia ser dela. Era ela que eu queria. Deitei do lado da minha esposa, dei um beijo nela. ela tomou o remédio e adormeceu!

Então fui pro quarto da Larinha. Ela me olha brava e fala:

– Eu ja coloquei o filme você demorou muito!
– Eu tava conversando umas coisas com sua mãe mas já tô aqui…
– Conversando o que?
– Coisas do trabalho dela e do meu (falei dando um beijo na testa)

Deitei no meu local de sempre e ela na posição que eu amo: de ladinho pra mim! Era por volta de 22h ainda e o filme já tinha passando uns bons 20min! Então foi passando o tempo e já era por volta das 23h mais ou menos quando acabou o filme e ela seguia acordada! Eu pensando comigo: porque cargas d’água ela não dormiu? Aí falei pra ela:

– Vamos assistir o que agora?
– Não sei, qualquer um!

Quando me levantei pra ir atrás de um filme, ela me fala que não queria mais assistir, que ia preferir dormir! Fui até ela e dei um beijo na testa, desejei boa noite e me virei em direção à porta.

– Onde você vai?
– Vou dormir também. Você tá com sono, amanhã a gente aluga outro filme.
– Espera.

Nessa hora, virei e olhei pra ela e então ouvi a frase que ecoa na minha mente até hoje.

– Fica aqui comigo, até eu dormir, depois você vai…

Eu fiquei ali parando olhando ela fixamente nos olhos e ela retribuindo o olhar. Na minha cabeça, um monte de perguntas fervilhando: será que ela sabe? Será que ela quer? Será que ela finge? Enfim, deitei atras dela, como sempre. Em menos de 10 minutos ela novamente fez o que havia feito outra vez e que não é de costume dela: Abriu a boca e começou a roncar! Balancei ela, chamei, balancei de novo e ela seguia imóvel. Comecei o ritual da lidocaína colocando já de cara 2 dedos. Tava muito afoito, coração disparado… queria e precisava urgentemente cravar meu pau naquele rabo guloso. Então já me posicionei, so que antes fiz algo que seria o divisor de águas, se desse certo… colei minha boca no ouvido dela e disse:

– Eu sei que você tá acordada! Só queria que você soubesse o quanto eu te amo e o quanto você me faz feliz.

Em seguida arfei sussurando: “Ah Lara, que delicia!” e em seguida comecei a sentir o pau deslizando pra dentro daquele rabo quente e delicioso. Passei meu braço direito por baixo do braço direito dela e a segurei pelo ombro esquerdo… a estocada foi lenta mas vigorosa, com um misto de tesão, saudade, redenção… E ali eu fui sentindo todo aquele misto de sensações, estocando lento, aumentando o ritmo e dessa vez fazendo algo que não fazia… sussurrava tudo que vinha na minha cabeça, ali no ouvidinho dela: ” que delicia meu amor”, ” que rabo”, “que foda gostosa”, “puta que pariu que rabo delicioso” e seguia aumentando as estocadas… socava o pau todo e tirava por completo e então mandava de novo pra dentro… o coração começou a disparar e eu fui aumentando a velocidade… eu sabia o que estava por vir. “Ai Lara”, “Eu vou gozar, vou gozar”, “Ai que delicia, meu amor”, “Que saudade minha pequena, que saudade”, “Lara, eu vou gozar, vou gozar no seu rabo”. E ali saía toda a minha angústia, meu desespero… jatos espessos e abundantes de porra bem no fundo daquele rabo… A cada jato que saia eu dizia que a amava, que queria ela pra sempre, que ela era minha vida! E era… não tinha mais volta!

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9 Comentários

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  • Responder juares ID:8ef5lyf49j

    maravilha de conto eu tambem estou louco pra ler sobre a priminha dela espero que ele tenha menos de de 8 aninhos vai ser gostoso demais

    • Victor ID:gqau2a9zj

      Vai ser uma delicia

    • Sooooares ID:3qbbs66ik

      Queres trocar [email protected]

  • Responder Baggins2408 ID:b92neszgts4

    Pessoal, tenho recebido muitas mensagens pelo telegram e vou aproveitar esse espaço para enumerar as mais comuns.

    1- É uma história verídica e durou pouco mais de 2 anos.
    2- Não, eu não tenho certeza se ela estava de fato acordada. Ela nunca demonstrou estar em momento algum ao longo dos pouco mais de 2 anos que durou nossa história, porém, tem diversas situações que me fazem acreditar que ela fingia dormir.
    3- Sim, eu ainda sou casado com a Vanessa e a Lara hoje é adulta, casada e já é mamãe.
    4- Nós nunca tocamos nesse assunto.
    5- Sim, temos uma relação maravilhosa. Somos inclusive confidentes. Hoje nao conversamos tanto quanto antes mas entre os 15 e os 19 anos dela, falavamos abertamente sobre sexo, éramos confidentes e ela adorava falar comigo sobre suas transas, contando inclusive detalhes de tudo. Mas com relação a nós 2, nunca falamos a respeito.
    6- A nossa história parou depois que eu mudei de país. Perdemos o contato durante quase 3 anos e só voltamos a nos falar depois que ela comprou o primeiro celular. Ficavamos horas no WhatsApp conversando. Nos reencontramos pessoalmente há 3 anos atrás qdo ela veio passar férias aqui.

    • Baggins2408 ID:b92neszgts4

      7- Nosso encontro foi normal, mas tanto ela e principalmente eu, evitávamos ficar sozinhos. Ela ja estava adulta nesse encontro e se tornou uma mulher absurdamente linda em todos os aspectos, mas a nossa conexão nao foi normal. Senti desde o primeiro instante que poderíamos fazer uma besteira gigante, então o tempo todo evitávamos ficar sozinhos.
      8- Se eu de fato a amo? Sim! Isso ja ficou claro pra mim há anos… Com relação a ela, depois desse primeiro reencontro, ficou claro que ela não me vê como padrasto nem pai. A troca de olhares e a química foi muito intensa.
      9- Não nos reencontramos mais. Eu estou feliz no meu casamento e ela no dela. Estamos evitando qualquer tipo de contato pessoal pra n fazer besteira.

    • Velhinho ID:81ry5naqrb

      Você evita
      Você não fala

      Não fale por vocês dois, já que nunca falou com ela sobre o assunto. Logo não sabe de nada sobre ela.
      Apenas delira na possibilidade de vcs.
      Tanto que te falta coragem de falar e perder o delírio dessa relação ser recíproca!

  • Responder Anônimo ID:81rppwqfi9

    Louco para ler sobre a priminha

    • anonimo ID:1df8ptd6a46s

      isso mesmo kd o conto com a priminha e se ele tbm é real

  • Responder Anônimo ID:1dyoztihhzbl

    muito bom cot=ntinua