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Minha infância 2

3025 palavras | 3 |3.66
Por

Depois de me vestir, timidamente me dirijo para tomar o café, seu Tunico já avia saído com a caminhonete, para se juntar ao pessoal que estava na lida com o gado, por causa da chuva que ainda caia, porém não mais tão forte.
– Vem que fiz um leite cremoso com café bem gostoso, e tem pão fresco com ricota – disse Madá me pegando pela mão e colocando sentado na beira do fogão a lenha.
– que cheirinho gostoso, deve tar uma delícia
– tá sim, e fiz só para você
Tomei aquele café e fui para a grande sala, onde tinha bastante animais empalhados e muitas fotos nas paredes, Numa destas fotos tinha uma foto do Seu Tunico com a esposa, uma mulher muito bonita por sinal, enquanto eu ia vendo as fotos a Madá chega e começa a falar de quem estava nas fotos, e o que era cada um daqueles eventos, tinha até uma do Seu Tunico segurando o Luizinho recém-nascido, e tinha um pipi bem saliente….
– Este acho que vai sair pelo avô!
Olhei para ela que sorriu para mim.
Logo chega o horário do almoço e nada do pessoal voltar, e eu já estava agoniado de ficar sozinho.
No início da tarde chega o seu Tunico com a caminhonete e entra para tomar um banho, disse que queria comer alguma coisa pois estava com muita fome, e na sequencia queria tomar um banho (pediu para prepararem a tina com água quente para ele), e que iria dormir um pouco.
Quando ele estava comendo chega o Tião e o Getúlio, também cansados.
Seu Tunico depois do banho entrou no quarto dele e dormiu, realmente estava muito cansado, e o Getúlio foi tomar um banho também, ele iria dormir na sede para me fazer companhia,
– Vamos lá tomar banho comigo? Me convida o Getúlio
– Não sei – respondo todo envergonhado, pois a Madá estava ali …
– Vai bobinho, aproveita e fica limpinho – ela diz para mim
Baixei a cabeça (ainda com vergonha) e fui com Getúlio para a tina de água quente, ele fica peladão e com o pau duro apontando para o teto, batendo no umbigo dele, vem até mim e ajuda a tirar minha roupa, e entra na tina comigo e sentamos para o banho. Ele começa a dar banho em mim, e quando chega na minha bundinha começa a passar a mãozona dele com muito carinho e coloca o dedo na portinha do meu cuzinho sem forçar
– Ele está assim por tua causa – Getúlio fala me mostrando o pau dele
Ele pega em minhas orelhas e sorri com aqueles dentes brancos e diz que ficou com vontade de ter dormido aqui na noite passada
Saimos do banho e fomos para o quarto, colocamos a roupa para dormir, eu de pijama e o Getúlio com uma cueca, e ficamos conversando sobre como foi a madrugada na lida, cuidando dos bois…….
Logo que apagaram as luzes deitamos para dormir, o Getúlio veio até minha cama e pediu para ir na cama dele, chegando lá ele disse que gostaria que eu chupasse o pau dele (eu nem sabia que dava para fazer isto), me pois deitado na cama dele e ajoelhou ficando a cavalo no meu corpo e colocando o pau dele na minha boca (ele precisava forçar para baixo de tão duro que estava). Eu fiz o que conseguia, o pau dele entrava até um tanto na minha boca e meio que me sufocava, provocando ânsia e eu babava todo ele, um momento ele começou a respirar ofegante e gozou na minha boca, quase me afogo e tento cuspir, mas já estava engolindo e puxando a respiração, meu coração disparou e o dele também, ele me abraçou e ficou deitado colado em mim.
– O que achou do gostinho?
– Salgado, não gostei não…
– Você ainda vai gostar
Ele me colocou deitado de bruços, seu pau estava murcho, ele passou a “massagear” minhas costas e minha bundinha, logo ele estava entre minhas pernas só massageando minha bundinha, e dava uns beijos, depois começou a passar a linguona dele no meu cuzinho que ainda estava um pouco dolorido, ele lambia e cuspia….
– Que cuzinho delicioso… (sussurrava em meus ouvidos, e dava beijinho na minha orelha)
Enquanto me beijava a orelha e sentia seu pau, já duro, depositado em meu rego e Getúlio ficava esfregando
– De quem é este cuzinho gostoso? Deixa eu enfiar nele bem devagar?
Eu só gemia, tinha medo que fosse doer que nem o seu Tunico fez na noite passada, e meio churumingando eu pedia para deixar para amanhã, mas ele deu uma cusparada no meu cu e posicionou a cabeça na entradinha e foi forçando bem devagar, doía um pouco mais ia entando…………….. quando percebo aquele pau inteiro estava dentro do meu cuzinho
– Pronto, entrou tudo, agora vou meter bastante, devagar, para você gostar
E assim ele fez, eu estava com o cuzinho levemente queimando e sentindo gostoso aquele pau me invadindo e rancando gemidinhos de mim, passado um pouco já ouvia os estalos da virilha dele batendo na minha bundinha, até que ele me puxa com força e crava de vez aquele pau até no fundo o goza um monte lá dentro.
Ele coloca meu calção do pijama em mim e me leva para a minha cama, volta para a cama dele e fica com aquele pau apontando para cima, dando ainda pulinhos.
Um barulho de porta rangendo e passos no corredor, seu Tunico bate na porta e entra
– Tá tudo bem por ai?
– Sim, eu respondo enquanto o Getúlio fica quietinho, como se estivesse dormindo
Seu Tunico senta na minha cama e eu deitado de lado, virado para ele
– Como foi o dia na fazenda enquanto estávamos na lida, brincou bastante? Ele me pergunta
– foi bom, mas não tinha com quem brincar, acabei dormindo na sala
– então não está com sono?
– não muito, mas vou ficar quietinho e já vem o sono.
– Não quer fazer companhia para mim, pra gente conversar?
Fiquei pensativo e com medo e não respondi. Ele colocou aquela mãozona dele na minha bundinha e começou a dar uns apertinhos e esfregando carinhosamente……..
– Tá doendo ainda – me forçando a ficar de bruços
– Não – já ofegante com o coração disparando
– Se não conseguir dormir, vai lá comigo, dai ficamos lá conversando
Consenti com a cabeça, ele se levantou e foi para o quarto dele. O tempo passava e o Getúlio tinha apagado mesmo… comecei a rolar na cama de um lado para o outro e não conseguia dormir, deu vontade de fazer xixi e fui ao banheiro. Quando sai vi a porta do quarto do seu Tunico entreaberta e com a lamparina acesa
– É você Daniel? Ouço lá de dentro
– Sim!
Ele vem até na porta, coloca a mão no meu ombro e me encaminha para dentro do quarto. Me coloca na cama e deita ao meu lado. Apaga a lamparina e começa a conversar sobre como foi a ida para salvar o gado, e eu já começava a ficar sonolento. Ele sai da cama, tira toda sua roupa….
– Está meio calor, quer tirar teu pijama?
– Não precisa
Ele deita ao meu lado e começa a passar as mãos pelo meu corpo e vê que estou meio suado, me vira de bruços, ainda passando as mãos pelo meu corpo e falando diversas histórias……
Certo momento em bem relaxado com o carinho que ele me fazia, sinto que ele começa a colocar sua mão direita dentro do meu calção do pijama e dando uns apertinhos, isto me deixa todo molinho e facilito um pouco abrindo as pernas, quando ele coloca o dedo na entrada do meu cuzinho, sente ele úmido e viscoso (a gozada que o Getúlio tinha me dado) e passa a forçar o dedo para dentro….
– Ai….sussurro
– Pssss, fica quietinho, hoje vai ser mais gostoso
– Uhummm
– O Getúlio comeu teu cuzinho?
– uhumm – com a cara enfiada no travesseiro de vergonha
– Ótimo, o caminho já está meio aberto
Ele enfiava o dedo até o talo no meu cú, estava uma delícia, mas eu não queria entregar. Ele começa a tirar meu pijama e ve meu pintinho duro, ele dá um sorriso e coloca um travesseiro embaixo da minha barriga.
– Pega, se doer um pouco você morde (me dando aquele pedaço de corda)
Assustado sinto ele cuspir no meu cú e posicionar aquele tronco na entradinha e fica tremendo ele forçando a entrada….
– O Tio vai empurrar agora, mas vou devagar, se começar a doer não esqueça “faça força para cagar”
Ele passa uma quantidade generosa de vaselina no meu cú e começa a empurrar aquela trolha para dentro, como já estava aberto pelo Getúlio e cheio de vaselina, sinto que começa a entrar sem resistência, ele dá uma paradinha na metade
– Pronto, já está que nem ontem. Ta ruím?
– Não. Mesmo sentindo desconfortável e com minhas pernas trêmulas
Ele começa a tirar e ir colocando, a cada investida ele ia um pouco mais para o fundo, até o momento que sinto ele forçando a entrada do meu intestino e ainda faltava um pedaço daquela rola para entrar
– Ai tio, ta doendo…..
Ele para, faz um carinho afagando meus cabelos e diz
– Esta tua bundinha é coisa de outro mundo
Eu não controlava mais minhas pernas que ficavam tremendo e por consequência tremia todo meu bumbum………..
Seu Tunico voltou à carga e foi fazendo os movimentos de vai e vem, com a insistência dos movimentos ele já penetrava além do que era o que hoje sei o meu reto, entrando no meu intestino, a dor não era nada agradável, mas foi ficando tudo quente e aquela rola que já era descomunal para uma criança, começa a inchar mais ainda, ele ficou ofegante e as estocadas já eram mais firmes e profundas até o ponto que ele derrama toda a porra quente dentro de mim, de certa forma eu estava gostando e entregue.
Ele me abraçou, mantendo dentro de mim aquele pau que não amolecia, girou e nossos corpos ficando eu deitado sobre seu corpo e ele acariciando minha barriga e esfregando meu pintinho que estava bem durinho, acabei apagando e dormindo sobre ele.
Amanheci com ele me chamando para tomar o banho matinal com ele
Aquela tina estava já com uma água morninha, e foi refrescante.
Nos vestimos e fomos para a cozinha, lá encontramos a Madá, o Tião e o Getúlio que já estavam nos esperando para o café, uma verdadeira delícia.
– Getúlio, aproveita a manhã e leva o Dani para passear a cavalo, e leva ele para conhecer o morro do queimado
– Sim seu Tunico, vou lá preparar o cavalo.
O Tião fala para o seu Tunico que ele ia lá para aquelas bandas para dar uma olhada do alto como estava a Fazenda depois daquela chuvarada na outra noite tendo se estendido pelo dia todo.
– Ok Tião, já leva uns salames e pão, e almocem por lá.
Fui sentado no colo do Getúlio, meu cuzinho todo esfolado da noite de metidas do seu Tunico ainda doía, mas eu já estava me acostumando com aquelas dores, e depois de cavalgarmos por quase uma hora, chegamos no alto de um morro que dava para ver longe para todos os lados.
Apeamos ali mesmo, tinha três árvores grandes com um pou de pasto ao lado, que às vezes os animais pastavam por lá também.
La tinha uma cabana com uma varanda, toda de madeira bruta, um cocho para ali alimentar o cavalo.
Getúlio amarrou o cavalo em um toco que tinha próximo ao cocho e me chamou para ajudar ele. Pegamos um saco de ração, colocamos em uma parte do cocho e na outra parte, colocamos água que tiramos de um pequeno poço que lá tinha.
Ele passou a me falar de cada parte da fazenda que dava para ver lá de cima, fiquei muito feliz de conhecer tudo aquilo.
Entramos na cazinha que era uma cozinha com mesa e 4 cadeiras, e alguns armários, não tinha muita coisa lá, ali tinha um quartinho com uma cama grande com colchão de palhas, e o banheiro (chamávamos de mictório) que ficava fora da casa.
Andamos um monte por tudo e vimos ao longe o Tião vindo montado em seu cavalo, o Getúlio me chamou para entrarmos na casa. O Tião chega e montam a mesa para comermos, tinha um pão caseiro grande, um queijo colonial e uns salames.
Getulio preparou a mesa e comemos, estava tudo muito gostoso.
– Getulio, vou dar umas andadas aqui perto, aproveitem para descansarem um pouco, depois venho tirar uma siesta.
– Tá bom pai.
Eu só ouvia, e quando o Tião saiu com seu cavalo, entramos no quarto para dormir.
O Getúlio ficou só de cueca e deitou na cama, me chamou para deitar com ele, me colocando no lado da parede.
– Dani, dá uma mamada aqui (segurando aquele pau juvenil e duro)
Comecei a mamar, estava pegando prática e estava gostando
O Getúlio rancou meu calção e lambeu meu cuzinho e depois cravou aquela rola na minha bundinha, entrou sem muita resistência e socou um monte, até gozar arfando em mim.
Ele fechou todas as janelas e dormimos.
Acordamos (ainda pelados) com o Tião entrando no quarto, e pedindo para o Getulio ir mais para dentro da cama para ele deitar junto.
Eu estava com muita vergonha, mas fiz que estava dormindo.
– Getúlio, vai para o canto da parede, deixa o Dani ficar no meio.
Quando fiquei no meio, fiquei de frente para o Getúlio e de costas para o Tião.
O Tião começa a fazer carinhos no meu corpo, elogiando minha pele macia e quando pegou na minha bundinha …….
– Que bundinha macia, me deixa até de pau duro
Ele pega minha mão e coloca no pau dele que estava duro e vibrando, continuo segurando e punhetando ele.
O Tiã tinha um cacetão comprido que nem do Seu Tunico, porém não era tão grosso, na grossura era muito parecido com o do Getúlio
Como ele sentiu receptividade, ele pegou na minha perna direita e ergueu um pouco, e foi colocando o pau na entrada do meu cuzinho
– Tião, cuidado que está dolorido meu cuzinho.
– Calma Dani, eu vou fazer bem gostoso
– Aiiii, devagar
Ele tinha socado metade daquela rola para dentro, e nisso sinto o Getúlio abocanhar meu pintinho que estava duro, que delícia….
O Tião socava sem dó dentro do meu cuzinho, e às vezes tirava de dentro e batia com ele na minha bundinha.
Ficamos nesta um bom tempo, até que ele pede para eu ficar de 4.
Quando fiquei de 4 ele começou a cravar lá no fundo, sentia passando todo meu reto e estalando a virilha dele na minha bunda, nisto ele ficava segurando firme no meu cabelo.
O Getúlio sentou de pernas abertas na minha frente dando o pau dele para eu ir chupando e não aguentou muito tempo e despejou um monte de porra dentro da minha boca, me fazendo engolir.
O Tião me pegou e colocou deitado de barriga para cima, ergueu minhas pernas nos ombros dele e cravou a rola numa posição que hoje sei que é o frango assado, mas o que já estava assado e em brasas era meu cuzinho que tinha verdadeiras contrações.
Acho que o Tião ficou me comendo por quase duas horas, até que gozou fundo e abundante.
Estava exausto, ou melhor, estávamos os 3 exaustos e dormimos.
Já era tardezinha quando acordamos e nos arrumamos para pegar o trecho para a sede.
Quando estávamos chegando, seu Tunico veio nos receber
– E ai, gostou do lugar lá no morro Dani?
– Sim, muito bonito
– E ai Tião, pelo que você viu de lá, está tudo em ordem?
– Sim patrão, tudo em ordem, o Getúlio e o Daniel me ajudaram lá, e ta melhor que da outra vez. Não vai precisar arrumar nenhuma cerca.
Então, aparece a Madá na varanda falando para tomarmos banho que ela ia servir o jantar.
Tião e Getulio foram para a casa deles, e eu entrei no banheiro, entrando na tina com água morna, UMA DELÍCIA.
Quando fomos para a mesa, estávamos todos: Seu Tunico, Tião, Getúlio e eu. Madá colocou a comida na mesa e pediu para ir para casa, falando que a Sonia viria mais tarde para limpar tudo
Logo que ela se retirou…..
– E ai Tonho, aproveitou bastante lá no morro?
– Bastante patrão, o Dani é um menino muito bom
– Vocês não judiaram muito dele não né?
Eu não sabia onde enfiar minha cara………..
– Ele brincou legal com a Getúlio e eu, tem uma bundinha que nunca vi igual
– Mas esta noite vamos deixar o Dani descansar, para ele não sentir dores. Pode ser Dani?
– Pode sim, mas não precisa
– Quer que o Getúlio durma com você?
– Quero sim.

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3 Comentários

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  • Responder Mente Libidinosa ID:8d5vhgf8rb

    alguns leitores não curtem diminutivos,mas isso trás imersão ao fato do conto ser contado pela ‘criança/adolescente’,trás mais veracidade,pelo menos a mim.

  • Responder Anônimo ID:1dak1nsfia

    Putinha deliciosa

  • Responder Anônimo ID:1e0jxk0lhxxk

    Ninguém merece esses lixos de diminutivo estragando o conto