Minha esposa e o negrão roludo

Minha esposa me revelou que sua maior fantasia era experimentar uma rola bem grande e preta, fiquei cheio de tesão e resolvi deixar ela experimentar…

Me chamo Mauricio, tenho 40 anos e minha esposa se chama Cláudia e tem 38, somos um casal muito safado na cama, gostamos de fazer de tudo entre quatro paredes, temos muitas fantasias que sempre nos exita muito contar durante nossas transas, e sempre gozamos muito imaginando. A minha maior fantasia sempre foi transar com minha esposa junto de uma amiga dela que é muito gostosa, Cláudia adora essa ideia e fica muito exitada quando eu começo contar tudo que eu faria com as duas, ela jura que ainda vai convencer essa amiga que aliás também é casada, a vim passar uma tarde no nosso apartamento um dia. Já minha esposa tem como maior fantasia ser fodida por um negro bem forte e cacetudo, claro que eu também fico muito exitado imaginando a cena de um negrão comendo minha esposa. Numa certa noite de sexta-feira Cláudia me perguntou se eu teria realmente coragem de deixar ela realizar sua fantasia, senti um tom malicioso na pergunta, e respondi que se ninguém ficasse sabendo acho que deixaria sim, ela então me confessou que estava flertando com um negrão chamado Alex de 28 anos num chat de bate-papo e que ele era musculoso e tinha uma rola enorme e grossa do jeito que ela queria, fiquei cheio de ciúmes e exitado ao mesmo tempo, ela falou que já tinha rolado até sexo virtual entre eles e que tinha gozado muito vendo o negrão masturbando aquela rola enorme pra ela na cam. Cláudia ainda me confessou que estava doida de vontade de dar pra ele, mas só daria com minha permissão. Fiquei meio nervoso e assustado na hora mas acabei sedendo, eu sabia que se não aceitasse ela ia acabar fazendo escondida, pois tava doida pra dar pro cara. Marcamos com Alex num barzinho a uma hora da nossa casa, Cláudia foi com um vestido coladinho e bem curto deixando suas coxas grossas toda de fora e mais nada por baixo, a bucetinha tava bem raspadinha, pronta pra levar pica. Sentamos em mesas diferentes pra ninguém perceber que ela era minha esposa, onde eu estava dava pra ver Cláudia bem de frente. Nosso convidado chegou e se sentou bem junto da minha esposa, começaram beber chopp e não demorou pra os dois começarem beijar na boca, eu senti um calafrio e minhas mãos começaram tremer vendo minha esposa ali na minha frente se agarrando com um cara estranho, tive até vontade de desistir daquela loucura, mas agora era tarde, dava pra ver que Cláudia estava adorando tudo aquilo, eles se beijavam e as mãos do negrão deslizavam pelas coxas da minha esposa, que de vez em quando me olhava com a cara cheia de tesão quando ele falava algo no ouvido dela. Cláudia me mandou um zap dizendo que Alex ia pagar a conta e que eles iriam pro nosso carro, pra eu esperar dez minutos e ir atrás. Foram os dez minutos mais longos da minha vida, minhas pernas tremeram no caminho até o estacionamento, abri a porta devagar e me sentei ao volante, olhei pra trás e vi minha esposa linda segurando um cacete negro que media pelo menos 23cm e tão grosso que ela não conseguia nem fechar a sua mãozinha delicada em torno dele, ela lambia de cima até as bolas e tentava enfiar só a cabeçorra dentro da sua boquinha, chupava e dava mordidinhas, enquanto olhava admirada, e dizia: Olha amor, que caralho lindo, era isso que eu sonhava, aiii que caralho gostoso, desculpa amor mas hoje eu quero me acabar de tanto gozar nesse caralho. Fiquei de pau duro só de imaginar, e toquei pra um motel perto dali. Cláudia foi mamando a tora preta no caminho até chegar lá. Entramos no quarto e eu não disse uma palavra, fiquei sentado na beira da cama vendo aquele negro que parecia um cavalo fazendo minha esposa gozar aos berros de tanta linguada na xota e no cuzinho, nunca tinha visto ela gozar daquele jeito, depois ela mamou e chupou cada centímetro daquele pauzão preto até levar um banho de porra que deixou ela toda lambuzada, eu nunca vi tanta porra sair de um pau. Os dois foram pra banheira de hidro e começaram um esfrega esfrega com muito beijo de língua que deixou a tora do negro dura feito pedra em poucos minutos, novamente na cama Cláudia encaixou o cabeção do cacete na portinha da buceta e foi sentando devagar até entrar tudo, ela gemeu bem alto quando sentiu sua xota sendo arrombada e começou cavalgar naquele mastro feito uma puta no cio, ela gritava e gemia de tesão e dizia olhando nos meus olhos que aquilo que era pau, falava: Olha amor, olha sua esposinha sendo comida por um pauzão enorme, aaiii amor como é gostoso, puta que pariu, isso que é macho de verdade, que delícia de piroca, aaiii amor tá gostoso pra caralhooo, eu to gozando de novo porra, aaiii que delíciaaaa. Ela sentava e rebolava sem parar no cacete do negro e gozou uma duas vezes seguidas. Depois Cláudia respirou por uns três minutos e ficou de quatro pedindo mais rola, o negrão tentou botar no cuzinho dela, mas quando a cabeça entrou ela deu um grito e disse que não ia aguentar aquela tora no rabo, pediu pra ele socar só na buceta, e ele socou fundo segurando minha esposa pela cintura, dava pra ouvir as bolas batendo, ela gemia feito puta sendo comida pelo negrão caralhudo, os dois estavam molhados de suor de tanto treparem, fuderam em todas as posições possíveis, o cara parecia uma máquina, depois de quase uma hora de pau dentro ele gozou novamente, a porra escorreu feito uma cachoeira de dentro da xota da minha mulher. Tomamos um banho e fomos pra casa. Nunca mais vimos o Alex, minha esposa realizou o seu sonho, naquela noite ela disse que agora me amava mais ainda. Cláudia ficou dois dias com a xota toda dolorida de tanto trepar com aquele pauzudo, mas ficou feliz da vida. Eu também gostei muito de ser corno, foi muito bom ver a felicidade nos olhos da minha esposa sendo comida por outro homem, quando tivermos outra oportunidade vamos repetir, mas tem que ser com outro negrão que ela escolher.

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