Minha Aluna Sapequinha

Olá, queridinhos. Me chamo Isabel Paz, mas meus alunos (e seus pais) me chamam de Tia Bel e vim contar algo que jamais pensei que aconteceria, muitas vezes fui quem julgou sem saber como é de verdade. Sou professora de dança em um projeto social promovido pelo governo da minha cidade, tanto para meninos quanto meninas dos sete aos dez anos de idade. Tenho uma turma de manhã e uma a tarde, a noite é outra professora, mas como não gosto de ir embora até que meu último aluno tenha ido para casa, acabei percebendo que uma de minhas alunas, Mili (Milena), sempre ficava várias horas esperando, as vezes ficava até depois da professora da noite chegar. O que nós devemos fazer nessas situações é chamar a mãezinha pra conversar e dar o aviso, se o problema persistir, a gente chama o conselho tutelar. Mas eu vi que a mãe da Mili, apesar de ser nova, parecia bem descuidada, cansada, mas muito amorosa com a Milena, então chamei ela pra brinquedoteca que ficava vazia naquele horário porque a turma da noite já era uma galerinha mais velha e enquanto a Mili tava brincando, a Mariana (mãe da Mili) conversou comigo e me contou com lágrimas nos olhos que engravidou ainda adolescente e foi expulsa de casa pelos pais, depois fugiu com a filha ainda bebê da casa dos pais do namorado que diziam que ela queria estragar a vida do menino deles e desde então se desdobrava pra conseguir dar uma vida pelo menos digna pra Mili, ela não negligenciava a menina, mas sempre chegava atrasada porque era difícil arrumar emprego com uma filha pequena e como no projeto ela ficava segura, ela não achou que seria problema deixar ela lá e aceitar o trabalho com muitas horas depois do fim da aula. Chorando ela me implorou pra não denunciar ela porque a menina não tinha mais ninguém, eu disse que se não fosse eu, algum funcionário faria porque era o nosso trabalho fazer. Mas não aguentei ver a expressão de desespero dela com medo de perder a filha e me ofereci pra levar a Mili pra minha casa depois das aulas e ela a buscaria lá. E foi assim que tudo começou.
Havia passado mais ou menos três semanas que estava ficando com a Mili em casa, naquele dia eu estava cansada, então deitei com ela pra ver um filme e acabei pegando no sono. Não sei quando tempo passou, mas despertei sentindo mãoszinhas pequenas apertando meus seios de leve por cima da camisa. Fiquei tão sem reação que nem abri os olhos, decidi fingir que ainda estava dormindo e as mãoszinhas continuaram a explorar meu corpo, desceram pra barriga, depois voltaram pros peitos, desceram pra minhas coxas, sempre com muito carinho. Senti que ela queria avançar pra minha xoxota, mas ela hesitou e voltou a apertar e massagear meus seios. Estranhamente, a situação estava me deixando um tanto quanto excitada. Então a Mili começou a me dar selinhos, mais como bitoquinhas no começo, mas a cada investida ela tomava coragem e ficava alguns segundos a mais e beijava meus lábios com mais força.
Finalmente caí em mim e percebi o que eu estava deixando aquela criancinha fazer comigo, então me remexi de leve e resmunguei tentando fingir que estava acordando. Ela parou o que estava fazendo e se encaixou em mim pra fingir que estava cochilando também. “Acordei” e “acordei ela” também, dizendo coisas como “poxa, olha só a hora. Dormimos demais, preciso te dar banho que sua mãe já já vai estar chegando pra te buscar”.
Levei a Mili pro banheiro e tirei a roupinha dela, o que já estava me acostumando a fazer todo dia, mas dessa vez estava olhando pra ela com olhos diferentes. Respirei fundo e me forcei a me controlar, mas quando coloquei ela debaixo do chuveiro e ela estendeu as mãoszinhas pra que eu colocasse sabonete, lembrei delas apertando meus seios e passando devagarinho pelas minhas coxas. Não consegui controlar meu tesão, minha xota ficou muito molhada e não tive como não sentir calafrios quando passei minhas mãos naquele corpinho pequeno e branquinho, respirar ficou incrivelmente mais difícil quando senti os mamilinhos rosinhas na ponta dos meus dados. Lavar o bumbum redondinho e a xaninha minúscula foi uma tortura pro meu psicológico. Ainda mais por ela me olhar com um sorrisinho inocente de quem não sabia direito o que era aquele carinho, mas já estava gostando.
Depois que ela foi embora naquela noite, meu tesão estava não alto que fui obrigada a me tocar e foi delicioso pensar naquela garotinha me tocando com seu jeitinho inocente de criança, mas a culpa me corroía tanto naquele momento que nem consegui gozar. Jurei que nunca mais faria algo do tipo, mas mal sabia eu que aquele era só o começo do amor que eu sentiria por ela sapequinha linda.

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