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Honra da nossa casa – Parte 2 – Cristina

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Os fatos que vou relatar aqui aconteceram nos últimos 13 anos, mas essa história começou muito antes…

Meu nome é Cristina, tenho 32 anos, sou loira, olhos azuis, 1,67m de altura e sou muito gata. Como não sou modesta, posso dizer que sou mesmo uma mulher linda, assim como a minha irmã mais velha, Helena, 35 anos. Tenho também um irmão muito gato, Thiago, de 38. Por questões de segurança, todos os nomes aqui foram trocados…

Recentemente a minha irmã, Helena, me disse que narrou para um amigo que temos em comum a história da nossa família para ele escrever um livro. O livro nunca foi publicado mas após ele ter escrito a história e eu me interessei em ler… Percebi que o conto que ela escreveu há 13 anos e teve o título “A Honra Da Nossa Casa” ficou muito bom. Mas nesse conto ela não contou a história toda, por isto resolvi contar a minha história também, que é, na verdade, uma continuação do conto da minha irmã…

Todos nós sempre procuramos manter a imagem da nossa família impecável junto aos nossos parentes e amigos e, por isto, nossos pais sempre nos orientaram dentro de uma doutrina muito rígida na qual eu e minha irmã nunca fizemos sexo durante o namoro, e assim também o nosso irmão, que não deveria praticar sexo antes de estar ungido pelo sacramento do matrimônio. Sempre fomos uma família muito religiosa e unida e sempre íamos juntos à igreja. A nossa forma de viver é um grande segredo de família… Qualquer pessoa normal que nos conhecesse e soubesse como vivemos iria achar que somos uns depravados perdidos e é por isto que esta história só deve ser lida por pessoas que tenham mente aberta e que não nos julguem apenas por sermos diferentes… Este mundo pode ser o nosso céu ou o nosso inferno e isto depende apenas do que sentimos dentro de nós. Posso dizer que, apesar do que possa parecer, tenho vivido no céu, e tentarei explicar o por que.

O primeiro homem estranho com quem a minha irmã Helena foi pra cama foi com o marido dela, e só depois de estar casada. Eu, como nunca me casei, nunca fiz sexo com estranhos e assim também aconteceu com o meu irmão, Thiago, até ele se casar. Você pode estar se perguntando, como assim, sexo com estranhos? É… É que, para nós, fazer sexo só era permitido se fosse dentro de casa, entre nós, nunca na rua. Assim, éramos considerados por quem nos conhecia como uma família muito digna e, para nós, o que importava mesmo era mantermos a boa imagem da nossa família e a honra da nossa casa intacta. Nossos pais sempre nos ensinaram que se houvesse alguma coisa que pudesse atingir a honra da nossa casa, não devemos fazê-la na rua, mas apenas dentro de casa, pois roupa suja se lava em casa, como eles sempre diziam.

Então, como você pode ver, eu nunca fiz sexo com homens estranhos, mas isto não inclui o meu irmão e nem o meu pai, pois com eles eu sempre tive relações sexuais livres, assim como com a minha mãe e com a minha irmã… Assim como eu, todos os membros da minha família sempre praticaram o sexo livre, mas só entre nós…

Começou com o meu irmão, que, quando tinha 17 anos, foi iniciado pela nossa mãe na prática do sexo, com o conhecimento do nosso pai. Dois anos depois foi a minha irmã Helena, que foi iniciada aos 15 anos pela nossa mãe e pelo nosso irmão, mas que perdeu a virgindade mesmo, na frente e atrás, com o nosso pai. Por último, eu fui iniciada pela minha irmã, com 11 anos, e logo em seguida fui desvirginadana frente pelo nosso pai e atrás pelo meu irmão. É importante que eu diga que nenhum de nós foi obrigado a nada, e todos nós aderimos a esse estilo de vida por livre e espontânea vontade. Isto nos permitiu mantermos uma vida irretocável fora das paredes da nossa casa, pois estávamos sempre aliviados sexualmente… Tudo isto está explicado com riqueza de detalhes no conto publicado pela minha irmã Helena… Já dei os parabéns para ela e espero que esta continuação seja tão boa quanto o conto que ela escreveu…

Bem, o motivo pelo qual resolvi escrever esta continuação da história iniciada por Helena, é que o conto dela só vai até 13 anos atrás, mas de lá para cá foram surgindo fatos novos que já são suficientes para um novo conto…

Primeiramente, o nosso irmão Thiago ficou noivo e depois se casou, depois um tio meu, irmão do meu pai, veio morar com a família dele aqui na nossa cidade, eu comecei a namorar e depois a Helena resolveu trazer o marido dela para o nosso estilo devida… E muitas outras coisas, que vou abordando ao longo desta história. Mas quero começar pelo começo.

Depois que Helena se casou, há 14 anos, ficamos só eu, a minha mãe, o Thiago e meu pai morando aqui em casa. Eu estava com 19 aninhos, meu irmão, Thiago, com 26, meu pai tinha 49 anos e a nossa mãe 42. Minha mãe sempre foi uma mulher muito bonita, loira e magra, dona de um corpo perfeito. Ela nunca aparentou a idade real que tinha, sempre parecendo ser bem mais nova… O nosso pai, estatura média, é um homem muito bem dotado, ele possui um pinto enorme e que a Helena sofreu muito para se acostumar a leva-lo no cu. Ela não foi obrigada a dar o cu pro nosso pai, muito pelo contrário, a nossa mãe até pediu pra ela não fazer isso, pois que ela (a nossa mãe) já tinha sofrido muito quando o nosso pai resolveu arrombar o cu dela depois que se casaram, e depois ela sofreu muito até se acostumar a levar aquela jeba enorme no rabo. O cu da nossa mãe é uma cratera, de tanto levar a vara do nosso pai, e ela não queria que isso acontecesse com a filha, mas Helena era teimosa e quis levar a vara do nosso pai no cu a todo custo e por causa disso ela teve que sofrer calada quando o nosso pai arrombou o cuzinho dela aos 15 anos, deixando-o todo arregaçado, inchado e sangrando. Mas ela continuou dando pra ele até que se acostumou, e então ela nem tomava pílulas, pois sempre que ia transar com o nosso irmão ou com o nosso pai, ela sempre levara vara primeiro na buceta e depois deixava-os comerem o cu dela para gozarem lá dentro. Assim ela não engravidava… Mas comigo foi diferente, pois o nosso pai me pegou muito novinha, ainda com 11 anos, por insistência minha, e fez um estrago enorme na minha bucetinha virgem, arregaçando o meu cabacinho com aquele caralho enorme e me deixando quase sem poder andar durante dois dias. Tive que passar pomada cicatrizante na buceta para curar o estrago. Isto me deixou meio assustada, pois eu vi o estrago que ele fez com aquele caralho enorme no cu daminha irmã, que teve que usar absorventes íntimos no cu para poder sentar, e isto só dois dias depois de ter tirado a virgindade da buceta dela… Mas isto ainda faz parte do conto da minha irmã, o que eu quero escrever aqui são outras coisas…

Lembro que logo após eu ter tido a minha bucetinha arrombada pelo grosso caralho do meu pai, e depois de já ter me recuperado do estrago, era comum ele ou o meu irmão me procurarem a qualquer hora do dia ou da noite dentro de casa para me comerem e eu nunca recusava nada para eles. Eu e a Helena sempre fomos muito bonitas e sexys, com corpinhos perfeitos e isto excitava muito o nosso pai e o nosso irmão… Às vezes eu estava no meu quarto fazendo a lição da escola e então entrava o meu pai ou o meu irmão, sempre com os paus duríssimos, me pegavam e me comiam ali mesmo, na minha cama. O meu irmão adorava comer o meu cuzinho e o meu pai adorava arregaçar a minha bucetinha com aquele caralho enorme dele… Eu só não deixava o meu pai colocar no meu cu, de medo, mas o resto ele podia fazer o que quisesse comigo. Depois que eles terminavam, eu continuava a fazer a lição da escola normalmente, com a minha bucetinha ou o meu cuzinho cheios de porra… Às vezes eles não me comiam, apenas vinham tocar punheta e gozar na minha boquinha, e eu adorava engolir toda aquela porra grossa que eles me davam… Assim eles faziam com a Helena também, e ela também adorava. Acho que nós duas estávamos aprendendo a ser putas deles e, por incrível que pareça, era isto mesmo que nós queríamos ser, mas só deles…

Eu gostava de chupar o pau do meu pai na sala, enquanto ele assistia TV, na frente da família toda. Muitas vezes nós transávamos ali mesmo. Tinha dias que eu chupava ele e então queria ganhar tudo na minha bucetinha, então só tirava a calcinha e sentava no colo dele toda cheirosinha e cheia de tesão, enterrando tudo na xaninha. Enquanto ele via a novela, eu ficava ali subindo e descendo no colo dele, beijando-o na boca, até sentir ele gozar dentro de mim… Isto a Helena também fazia com ele ou com o nosso irmão Thiago. Quando ela fazia com o nosso pai, normalmente sentava no colo dele enterrando o caralho dele todinho no cu… Ela adorava dar o cu. Eu não, eu só dava a buceta pro meu pai. O cu eu só dava pro Thiago, que tinha um pinto normal.

A nossa mãe adorava nos pegar depois que transávamos com eles e chupar a porra de dentro das nossas bucetas ou cus, e nós espremíamos tudo pra fora, pra ela pegar com a língua e comer… Ela era uma mulher muito bonita também.
Um dia, o Thiago foi na casa da namorada dele e pediu ela em casamento pros pais dela. Assim, ele ficou noivo. Eu adorava transar com ele noivo, isto me dava mais tesão, parece… Mesmo noivo, ele não transava com a noiva, só comigo, com a nossa mãe e com a Helena, quando ela vinha aqui na nossa casa, mesmo ela já estando casada e grávida de 7 meses… Ela morava aqui perto e sempre vinha aqui, principalmente quando o marido viajava, e ele viajava muito…

Para a noiva de Thiago, o fato de ele não transar com ela era normal, já que ela também só pretendia transar depois do casamento. Ela era uma moça linda, tinha 19 anos, era virgem e o Thiago foi o primeiro namorado dela… O nome dela era Adriana, pele bem branquinha, cabelos bem pretos compridos, olhos castanhos claros, magrinha, bem acinturadinha e com umas pernas que deixavam o meu irmão louco de tesão só de olhar para elas… Com uma noiva gostosa assim, e como o Thiago, meu irmão, não transava com ela, ele chegava encasa muito excitado sempre, explodindo de tesão, e então eu ou a minha mãe tínhamos que aliviá-lo… Eu era outra gostosa da vida e estava ali à disposição dele sempre pro que ele quisesse, assim como a mamãe, que era outra gostosa… Era comum ele chegar da casa da noiva e me levar pro quarto dele… Lá ele me pegava cheio de tesão e me comia gostoso no cu e na buceta, fazia de tudo comigo, gozando umas duas vezes em mim… Outras vezes ele pegava a nossa mãe, que também é uma gata aos seus 42 anos, e comia o cu dela ali na sala mesmo, na frente do meu pai, que nem tirava os olhos da TV, ou então levava ela pro quarto… Às vezes, quando ele chegava da casa da noiva e vinha nos pegar, nós tínhamos acabado de dar pro papai e já estávamos cheias de porra, e então ele nos comia de novo, misturando a porra dele com a do papai dentro dos nossos cus ou bucetas, mas tinha dias que ele só queria tocar uma punheta e gozar nas nossas bocas…

Fazer sexo na sala era normal para nós e eu adorava chupar um pau, podia ser do meu pai ou do meu irmão, enquanto assistia TV. Sempre que o Thiago chegava da casa da noiva e a minha irmã Helena, que estava grávida, estava aqui encasa, ele pegava ela e levava pro quarto para se aliviar nela, e comia ela grávida mesmo… Ela gostava mesmo era de dar pros dois ao mesmo tempo, ou seja, fazer dupla penetração levando a vara do nosso pai no cu e a do Thiago na buceta ao mesmo tempo… O fato de ela estar grávida não mudou nada o tesão dela pelos dois, e ela continuava transando com eles do mesmo jeito que fazia quando era solteira, pois o marido dela viaja muito e ela estava sempre por aqui querendo levar pau… Mas, tirando nós, ela sempre foi fiel ao marido. Ela sempre foi muito bonita e a gravidez não diminuiu em nada a beleza dela, que era mesmo de fechar o comércio. Diziam que eu também era tão linda quanto ela…

Nosso pai, Celso, veio do Amapá para trabalhar aqui no nosso estado, onde conheceu e se casou coma nossa mãe… Após o casamento e após o nascimento do nosso irmão Thiago, ele contou para ela sobre a forma como foi criado lá no Amapá… Eles eram em três irmãos e duas irmãs e foram criados na forma do amor livre dentro de casa. A primeira mulher com quem ele transou, além das duas irmãs dele, foi com a nossa mãe, depois de casado. Com o tempo a nossa mãe se acostumou com as ideias dele e até acabou aderindo a essa forma de pensar… Tanto que, por insistência dele, ela iniciou o Thiago no amor livre e começou a transar com ele aos 17 anos, e depois iniciou a Helena também… Esta é uma forma esplêndida de viver, na minha opinião, pois uma família não pode ser mais unida do que a nossa…

Um dia, alguns meses após o casamento de Helena, um dos irmãos do meu pai veio morar aqui na nossa cidade e trouxe a família junto. Ele era um pouco mais jovem que o meu pai, tinha 44 anos, a mulher dele, Rute, tinha 35 anos, pele clara e cabelos pretos. Era uma mulher magra, com um corpo perfeito e muito bonita. Eles tinham três filhos: uma menina que havia acabado de completar 12 anos, um mocinho de 16 e outro de 19…

Eu perguntei pro meu pai se eles também eram adeptos da nossa forma de viver, e ele me disse que não sabia, pois fazia muitos anos que não falava com esse irmão e que eles estavam precisando conversar e por os assuntos em dia…

Eles vieram aqui encasa um dia nos visitar… A Helena e o marido dela também vieram e meu pai fez um almoço para dar as boas vindas ao irmão e à família dele… Achei todos muito bonitos e simpáticos… Não pude deixar de notar os volumes por baixo das calças deles, que mostrava que eram todos muito bem dotados. A titia era uma delícia, uma mulher de pele clara e cabelos pretos compridos, pequena e magrinha, devia ter uma bucetinha que era um show, eu pensei… A priminha Débora, era uma gracinha, muito simpática, linda, havia puxado a mãe dela, pequenina, magrinha e de pernas grossas e devia ser outra bocetuda da vida, assim como a mãe dela… As duas eram deliciosas e poderiam fazer qualquer um subir paredes e, provavelmente, já faziam isto, eu pensei… Mais adiante você vai ver como em breve as nossas famílias acabariam se unindo de forma permanente, o que aumentou em muito as possibilidades de variações sexuais de todos, tornando as nossas vidas muito mais interessantes e excitantes…

O marido da minha irmã, Helena, é muito bem dotado, segundo ela diz, e tem um pinto ainda mais grosso que o do nosso pai, que já é uma coisa meio descomunal e difícil de agasalhar no cu… E não é que a safada anda querendo ganhar a vara do marido no cu também?!! Não sei não… Eu lembro quando ela teve o cu arrombado pelo nosso pai… Ela sofreu muito, mas acho que ainda não aprendeu… O sonho dela era que o marido dela também aderisse ao nosso modo de vida, mas ela achava que isto era muito difícil, pois ele tinha um modo de pensar muito certinho…

Eu, a vida toda, só dei o cu pro Thiago, pois tinha medo da vara do nosso pai, que é mesmo muito grossa, mas depois que a Helena se casou, achei que tinha obrigação de tentar substituí-la e satisfazer o nosso pai com relação a isto também. Eu sempre achei que tinha uma certa responsabilidade em manter os nossos homens satisfeitos sexualmente, pois desde pequena eu gostava se ser objeto das taras deles, gostava de deixá-los excitados e então aliviá-los em seguida, deixando eles depositarem as porras deles em mim, cheios de tesão… Então, num dia que o meu pai estava me comendo na buceta, eu tomei coragem e pedi para ele colocar no meu cu… Meu pai adorava comer cu e nem acreditou quando me ouviu dizer isso… Finalmente, depois de tanto tempo, ele iria poder enterrar aquele caralho enorme no meu cuzinho… Ele tirou o pau da minha buceta, me colocou de quatro e foi com muito cuidado, pra não me assustar de novo, enterrando aquela vara enorme no meu rabinho… Mas não doeu do jeito que eu pensava que iria doer, pois já fazia tempo que eu dava o cu pro meu irmão, e acho que o meu cu já estava bem treinado e agasalhou a naca do papai sem maiores traumas… Só saiu um pouquinho de sangue, mas eu acho que isto é normal já que o pau do Thiago é mais fino e o meu cu estava acostumado só com a grossura do pau dele… E sabe que eu acabei gostando? Hoje eu sempre que vou transar com o meu pai, quero levar a vara dele no cu também… Isto tornou as nossas transas muito mais interessantes… Depois disto, sempre quando faço dupla penetração com o Thiago e com o meu pai eles podem se revezar e eu acabo levando dois paus no cu e dois paus na buceta e com isto acabo gozando como louca duas vezes na mesma transa…

A Helena bolou um plano para tentar trazer o Roberto, marido dela, pro nosso modo de vida… No plano dela, eu tinha que seduzi-lo e fazer ele começar a transar comigo, então um dia ela iria nos pegar transando e iria desmascará-lo, mas ia perdoá-lo na hora e deixa-lo transar comigo quando quisesse. Então quando ele se desse contaia estar transando comigo e com ela ao mesmo tempo. Depois nós íamos trazer a nossa mãe, depois o Thiago e, por último, o papai… Não sei se isto iria funcionar, ele poderia simplesmente achar que éramos um bando de loucos e se separar dela, e ela sabia que corria este risco…

Eu comecei apensar no assunto e não sabia como fazer para seduzir aquela cara, sempre tão comedido em tudo, tão educado e cheio de não me toques… Mas eu também tinha o meu plano, se conseguisse seduzi-lo, eu queria ser a primeira a levar a vara dele no cu, antes da Helena, mas isto eu não falei pra ela…

Enquanto eu e Helena tentávamos bolar um plano, o Thiago apareceu encasa dizendo que tinha aberto o jogo com a noiva dele, Adriana, sobre a nossa forma de viver e que ela tinha terminado o noivado… Faltava um mês pro casamento deles. Ele estava arrasado e, com isto, a Helena resolveu dar um tempo com o nosso plano, pois era quase certo que o Roberto também não aceitaria essa ideia e o casamento dela acabaria indo pelo ralo se ele descobrisse alguma coisa… Passaram-se uns dias e o Thiago continuava arrasado, até que a Adriana telefonou querendo falar com ele. Marcaram um encontro e o Thiago foi, cheio de esperanças de reatar o noivado… Ela disse pra ele que amava ele e que até poderia aceitar esse modo de vida, mas que ela não conseguia se imaginar transando com um filho ou com uma filha… Ele explicou pra ela que não é assim que acontece, as coisas progridem tão devagar que, quando ela se desse conta, já estaria acostumada coma ideia… Assim, eles reataram o noivado… Quando ela foi à nossa casa novamente, ela parecia outra pessoa… Ficava me olhando séria… Então ela disse pra ele que queria ver ele transando comigo. Ele disse que não era assim, que a intimidade existia só entre nós e que ela ainda não fazia parte, mas ela insistiu muito, dizendo que já tinha aceitado fazer parte e que agora ele tinha que mostrar pra ela como é que funcionava, pra ela entender direito… O meu pai e a minha mãe apenas nos observavam, mas não falaram nada. O Thiago chamou nós duas pro quarto dele e fechou a porta… Mandou ela e eu nos sentarmos na cama, então tirou o pinto mole pra fora da calça e se aproximou de nós… “Quem vai querer primeiro?” Ele perguntou… Eu e ela nos olhamos sem jeito, e eu, tentando desinibi-la, passei a língua sobre o pinto dele… Ela olhou pra mim e disse: “É só isto que tu faz com ele?” E eu, já nervosa, disse: “Não, querida, eu faço assim…” E abocanhei o pau do meu irmão na frente da noiva dele e comecei a chupá-lo com vontade, como sempre fiz a minha vida toda… Se ela não gostasse disso, então que fosse embora de uma vez, pensei… Ela olhou pro Thiago e perguntou: “Tu queres mesmo que eu seja assim?” E ele fez que sim coma cabeça. “E tu vais mesmo casar comigo, se eu fizer como vocês fazem?” E ele fez que sim, novamente. Então ela se levantou e saiu do quarto. Eu e o Thiago ficamos olhando um pro outro sem saber o que dizer… Ele estava preocupado “Onde tu vais?” Ele perguntou. “Espera aí…” Ela respondeu saindo do quarto, e logo ela voltou com o nosso pai pela mão… Sentou na cama e começou a abrir o zíper dele, olhou pro Thiago e disse: “Posso? É isto o que tu queres que eu faça?” Havia uma lágrima nos olhos dela… E ele, já meio com medo dela, ficou sem saber o que dizer. Então o nosso pai fechou o zíper e disse: “Minha filha, vamos fazer assim: primeiro vocês dois precisam se entender. É importante que você aceite ou isto não vai dar certo…” E me pegou pela mão me convidando para deixarmos os dois sozinhos… Saímos do quarto. Passaram-se uns 30 minutos e eles também vieram para a sala. O Thiago disse que ela só iria fazer sexo depois do casamento, e todos concordamos com isto, pois esta era a nossa filosofia… Nosso pai e nossa mãe abraçaram a Adriana e a chamaram de filha, dizendo que ela já era parte da nossa família e que nunca iria fazer nada que não quisesse… O fato de ela conhecer a nossa forma de viver não a obrigava a viver assim também, se ela não quisesse… Mas que este era o nosso segredo e que ela não poderia comentar sobre isto com ninguém, nem com os pais dela…

Assim, Adriana foi se acostumando aos poucos com a ideia do amor livre, mas continuou virgem. Porém agora ela já sabia que o noivo dela fazia amor comigo, com a minha mãe e até com a minha irmã casada, e que para nós isto era a coisa mais normal do mundo… Acho que ela se esforçou muito para entender e aceitar… Não sei como ela conseguiu superar isto, ela foi muito forte, eu acho que ela amava muito o meu irmão mesmo, e nós passamos a respeitá-la ainda mais por isto… Eles se casaram duas semanas depois e foram morar numa casa próxima a nossa… Mas por algum tempo ela não teve intimidades conosco, só com ele, mesmo sabendo que ele ainda continuava a transar conosco de vez enquanto… Acho que, com o tempo, ela foi se acostumando cada vez mais com a ideia e, passado um mês, ela me pediu para ir à casa dela… Eu fui e lá ela me pediu para ensiná-la como devia fazer, pois ela sentia que o Thiago seria mais feliz se ela mostrasse pra ele que realmente aceitou a ideia de constituir uma família baseada no amor livre, da mesma forma como nós fomos criados…
Ele não estava encasa, então eu teria que ensiná-la a transar comigo, pensei, e foi o que fiz… Levei-a pro quarto e enchi ela de carinhos, deixando-a toda arrepiada, comecei a tirar a roupa dela e ela deixou… Tirei a blusa dela, o sutiã, a saia e deixei ela só de calcinha. Depois me abaixei e comecei a tirar a calcinha dela, deixando-a peladinha na minha frente. Ela não dizia nada… Ela tinha uma buceta com pentelhos pretos, muito atraente. Tirei a minha roupa também e comecei a beijar ela no pescoço, empurrando-a na direção da cama…Ela entendeu o que eu queria e se deitou… Comecei a beijar o corpo dela inteirinho, arrancando pequenos suspiros dela e senti que ela estava toda arrepiada… Chupei os peitinhos dela, durinhos, fui descendo pela barriguinha, abri as pernas dela e caí de boca naquela bucetinha cheirosa… Ela soltou um gritinho quando sentiu a minha língua tocar a xana dela e gozou várias vezes na minha boca, em espasmos de gozo que pareciam que não iam mais parar. Eu também gozei só de chupar a xaninha cheirosa dela… Depois ficamos jogadas na cama, sem dizer nada. Ela me perguntou: “E tu faz assim desde que tinha 11 anos?” Eu respondi que sim e que a vida que nós tínhamos lá encasa era a melhor vida que eu poderia querer… Ela ficava pensativa me ouvindo… “E tu nunca teve namorado, nunca transou com mais ninguém?” E eu disse que não, que isto eu só faria se um dia me casasse… Falei que nós não éramos promíscuos, só tínhamos liberdade entre nós, e só… Depois colocamos as roupas novamente e fomos pra sala. Ela continuava muito pensativa e séria… Então ela me ofereceu um café e fomos pra cozinha… Enquanto ela preparava o café, eu sentei numa cadeira e fiquei debruçada na mesa olhando para ela, sem dizer mais nada… Eu não sabia exatamente o que dizer e muito menos o que ela estava pensando…

O silêncio era mortal e eu já achava que tinha ido longe demais com ela… Estava quase me arrependendo pelo que tinha feito quando, de repente, ela me olhou, veio na minha direção e disse: “Eu também quero te chupar… Agora.” Se abaixou ali mesmo, abriu as minhas pernas e enfiou a cabeça debaixo do meu vestido… Eu me levantei, apoiei a perna sobre a cadeira, ela afastou a minha calcinha de lado e enfiou a língua na minha buceta molhada, chupando com força… Não resisti e gozei na boca dela, que continuou me chupando sem parar. Eu tive que afastar a cabeça dela com a mão, pois ela parecia que não ia parar mais… Ela se levantou me olhando séria, linda e meio assustada, e eu não resisti e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu… Eu falei pra ela: “Adriana, eu te amo… Amo o meu irmão, amo a minha irmã, o meu pai e a minha mãe…” E ela me disse, com os olhos cheios de lágrimas: “Eu acho que eu te entendo… Eu também amo vocês…” E nos abraçamos e ficamos alguns minutos chorando abraçadas. Eu também chorei, pois entendia o dilema dela e a força que ela estava fazendo pelo amor que sentia… Choramos de soluçar, abraçadas com força. Depois enxugamos as lágrimas e fomos tomar café… Eu sabia que alguma coisa tinha mudado nela e que, depois desse dia, a minha cunhadinha não seria mais a mesma pessoa… Agora ela era um membro de verdade da nossa família… Eu amava ela de verdade, meio como amava a minha irmã.

Cheguei encasa e contei pro meu pai e pra minha mãe o que tinha acontecido e eles ficaram surpresos, pois pensavam que ela nunca iria aderir ao nosso modo de viver…

No dia seguinte ela ligou para a minha mãe pedindo para ela ir lá na casa dela. Ela foi e depois voltou dizendo que elas transaram e que a Adriana parecia que estava se soltando mais…

Conversei com o Thiago por telefone e ele me disse que sabia tudo o que estava acontecendo, que ela falava tudo pra ele e que ele estava de acordo com o novo comportamento dela…

No domingo eles vieram almoçar na nossa casa e ficaram até a noite. Ela parecia estar feliz, mas ninguém tocou no assunto. À noite fomos à missa todos juntos… Depois eles foram pra casa deles e nós viemos pra nossa casa.

Na terça feira a Helena apareceu lá encasa e disse que a Adriana tinha ligado pra ela pra ela visita-la. Ela disse que ficou surpresa quando a Adriana tirou a roupa na sala e começou a beijá-la… Ela disse que elas transaram a tarde toda e que Adriana não era mais a mesma, era um fogo só… Eu e a minha mãe ficamos contentes, acho que ela estava se encontrando e sendo feliz assim como nós com essa nossa forma de viver…

No dia seguinte, ela ligou pedindo pro meu pai ir a casa dela à noite, quando o Thiago estivesse encasa… Ele foi. Chegando lá eles ficaram na sala um pouco, os três, depois ela foi ao quarto e voltou nua… Ela e o Thiago começaram a transar na sala, na frente do nosso pai… Thiago pediu para ele tirar a roupa também e ele tirou… Depois o Thiago sentou no sofá e disse: “Vai, pai, agora é o senhor…”

Adriana sentou no sofá e se recostou para trás de pernas abertas… Ela tinha uma buceta pentelhuda, com pentelhos pretos, diferentemente de mim, da Helena e da nossa mãe, que éramos loiras e tínhamos pentelhos loiros. Nosso pai, cheio de tesão, olhando aquela buceta gostosa e pentelhuda arreganhada para ele, com aquele valo vermelho e inchado de tesão esperando pelo pau grosso dele, aproximou-se com a jeba enorme e duríssima… Ele nem acreditava que iria comer aquela bucetinha apertadinha da norinha dele… Aquela mocinha inocente que havia frequentado a nossa casa durante tanto tempo e que havia perdido o cabacinho a pouco mais de um mês… Agora é que ela ia sentir o que é um caralho de verdade… Adriana nunca tinha levado uma vara tão grossa como a do nosso pai na buceta… Meu pai encostou o pau na entradinha da buceta dela e forçou… Custou a entrar, ela gemia e gritava baixinho enquanto abria mais as pernas para ele e segurava-o pelo pescoço, empurrando os quadris para cima contra o pau do sogro, sentindo a sua bucetinha ser esgaçada ao máximo para receber aquele grosso caralho, até que entrou tudo… Ela urrava de tesão na vara do sogro enquanto o marido olhava a cena meio constrangido, pois ela nunca tinha rebolado daquele jeito na vara dele… Pro nosso pai, era mais uma bucetinha que ele arregaçava… Ela segurou a cabeça dele cheia de tesão e deu-lhe um longo beijo na boca, que ele correspondeu enquanto bombava o pau enorme na bucetinha cheirosa da nora gostosa, que agora seria mais uma das mulheres da vida dele, e que, assim como a esposa e as duas filhas, estaria sempre disponível para ele comer a hora que quisesse. Quando ele sentiu que ia gozar, tirou fora e foi em direção à cara dela com o pau quase gozando, ela entendeu o que ele queria e abriu a boca a tempo de receber toda a porra do sogro na garganta, engolindo um grande gole de esperma enquanto o marido observava tudo.

Com isto, Adriana, esposa do meu irmão, aos 20 aninhos e toda gostosinha, recém desvirginada, tornou-se, definitivamente, uma de nós, e agora tinha que nos satisfazer sempre, e nós a ela, sempre que nós ou ela quiséssemos… Depois desse dia, nosso pai ficou uma semana indo direto à casa dela para pegá-la na frente do filho, que aceitava tudo com naturalidade… Adriana mudou da água pro vinho e eles faziam até dupla penetração nela, que adorava ganhar a vara do sogro na buceta e a do marido no cu ao mesmo tempo… Mas eu comecei a reclamar quando meu pai saia a noite para ir lá pegar a nora, pois tinha eu e a mamãe encasa que também queríamos pau e agora só tinha ele de homem encasa para nos satisfazer, e ele entendeu isto e parou de ir lá todo dia, se contentando com nós duas e com a Helena, que volta e meia estava lá encasa querendo levar avara dele no cu… Ela já estava quase ganhando o neném, mas ainda assim transava com o nosso pai, mesmo com aquele barrigão, e berrava como louca com a vara dele enterrada no cu… Mas essa falta de machos na família para nos satisfazer em breve seria superada, pois a nossa família logo seria aumentada de forma inesperada, como veremos mais adiante…

Logo o neném de Helena nasceu… Era uma menina linda, e ela parou de ir lá encasa com tanta frequência, pois tinha a neném pra cuidar…

Um dia quando o Thiago e a Adriana estavam lá encasa, nós cinco fizemos a nossa primeira suruba… Adriana nunca foi tão chupada como nesse dia, e também nunca chupou tanta buceta… O Thiago e o nosso pai fizeram dupla penetração nela. Nosso pai deitou no sofá e ela sentou na vara dele, enterrando tudo na buceta, enquanto o Thiago veio por trás e enterrou o pau no cu dela… Nosso pai estava muito excitado, eu acho que ele não via a hora de arrombar o cuzinho na nora também, assim como já tinha feito comigo e com Helena…
Às vezes, quando Roberto, marido de Helena, viajava, nós todos íamos a casa dela e transávamos lá, porque ela não podia mais sair tanto de casa por causa da neném… Enquanto eu ou a mamãe cuidávamos da neném, ela dava o cu pro nosso pai ou pro Thiago, ou fazia dupla penetração com os dois, coisa que ela adorava fazer. Adriana ia lá também e já estava se mostrando uma exímia chupadora de buceta… Ela gostava de colocar nós três, eu, a Helena e a nossa mãe peladas e sentadas no sofá e então chupar uma por uma até nos fazer as três gozarmos na boca dela…Depois cada uma de nós chupava a xaninha dela também, e ela gozava três vezes… Fazíamos isto na frente do Thiago e do nosso pai… Ela dizia que adorava dar o cu pro Thiago e que logo iria querer experimentar a jeba do nosso pai no cu também… Nosso pai não dizia nada, mas eu sei que ele não via a hora de arrombar aquele rabinho apertadinho. Nós alertamos ela de que levar aquilo no cu não era brincadeira e que era melhor ela ficar só dando aquele rabinho pro Thiago, mas ela já parecia determinada…

Helena falou pra ela sobre o plano dela de trazer o Roberto pro nosso modo de vida, dizendo que nós iriamos adorar, pois ele tem um caralho ainda mais grosso que o do nosso pai… Ela pareceu se interessar…

Havia um rapaz que vivia me cantando na escola, o Marcos, uma gracinha, e um dia ele me pediu em namoro. Eu aceitei, mas pedi pra ele ir falar com o meu pai. Ele foi lá encasa e me pediu em namoro pro meu pai, que consentiu dizendo que era pra ele me respeitar porque eu era uma menina direita e ele era o meu primeiro namorado, etc., etc. E eu comecei a namorá-lo, mas nunca transei com ele, é claro, pois a nossa filosofia de vida só me permitia transar com o meu irmão, com o meu pai, com a minha mãe, com a minha irmã ou, mais recentemente, com a minha cunhada… Sempre antes de sair com ele eu dava pro meu pai e já saia de casa aliviada… Quando voltava, normalmente estava muito excitada precisava dar pra ele de novo… Agora o meu pai não tinha mais a Helena por perto, que ele gostava de comer quando era solteira, e então vivia me pegando toda hora. Quando eu me arrumava pra sair com o Marcos, eu ficava uma gata, imagine eu loirinha, linda, olhos azuis, toda certinha e gostosinha, toda cheirosa e pronta pra ir namorar… Ele não resistia me ver assim… Quando o Marcos vinha me buscar eu já estava sempre cheia de porra na buceta ou no cu, e com o gosto da buceta da minha mãe na boca… Era uma delícia…

Quando o Marcos ia lá encasa, nós ficávamos na sala vendo TV. Às vezes eu sentia tesão e ia pro quarto dar a buceta e o cu pro meu pai e depois voltava aliviada e muito comportada… Às vezes a minha mãe tinha tesão por mim ali toda gata e me fazia um sinal… Eu ia ao banheiro pra ela me chupar até eu gozar… Nessas horas eu também chupava a buceta dela ou então ela se masturbava enquanto me chupava…

Um dia, estávamos só eu, o meu pai e a minha mãe encasa e o meu pai disse que tinha conversado com o irmão dele e que ele tinha dito que eles também são adeptos do amor livre… Como lá na casa dele eles são três homens e só tinha a minha tia para satisfazer todos, ele teve que apressar a iniciação da minha priminha, Débora, que agora, aos 12 aninhos já estava incluída também. Incluída? Isto para mim era uma maneira elegante de dizer que ela já estava levando vara todo dia… E era isto mesmo, ela estava levando vara dos três todo dia, assim como a mãe dela também… Eles estavam pensando em juntar as nossas famílias de vez enquanto, só pra variar…

Eu fiquei arrepiada só de pensar… O meu tio devia ser um pauzudo, assim como o meu pai, a minha tia, de 34 anos, era uma morenaça muito gata, pele branquinha e cabelos pretos, linda, magra e com um corpo perfeito, e ainda tinha os meus primos de 16 e 19 e a minha priminha, de 12! Imagine eu, o meu pai e a minha mãe transando com aqueles cinco! Ia ser o céu… Eu acho que eles também estavam loucos pra nos pegar, o meu tio devia estar louco pra me comer, pois eu era muito gata, e eu estava louca pra levar a naca dele no cu… Eu fiquei com tanta tesão nessa hora, que tive que abrir o zíper do meu pai, que estava sentado no sofá, e sentar no colo dele, enterrando aquilo tudo na minha buceta, para ver se gozava um pouco, pois já não aguentava mais de tesão… Ele percebeu o motivo do meu tesão e eu também senti que ele não via a hora de enrabar a minha tia e a sobrinha também… A minha mãe começou a se masturbar também… Depois que gozei e senti o meu pai gozar na minha buceta, fui dar uma força pra minha mãe, chupando a xana dela até ela gozar, e depois deixei ela chupar a porra do meu pai de dentro da minha buceta, ela adorava fazer isto…

Eles marcaram uma visita à nossa casa na sexta à noite. Pra mim era o dia ideal, pois no sábado à noite normalmente eu tinha que sair com o meu namorado…

Eles vieram, todos muito simpáticos e bonitos… A minha mãe preparou uns salgadinhos e umas bebidinhas, estava tudo perfeito.

Estávamos sentados na sala apenas conversando quando de repente, tocou a campainha… Eram Adriana e Thiago que também resolveram nos visitar… Fiquei meio brava, eu não queria dividir aqueles três gostosos com Adriana, mas acho que não ia ter jeito…

O meu pai serviu whisky e batidinhas, eu coloquei uma música, e a coisa começou… Meu primo de 19 sentou-se do meu lado, muito gato, começou a alisar os meus cabelos, passou o braço em volta do meu pescoço e começou a alisar o meu seio direito com a mão boba… O Thiago começou a conversar animadamente com a minha tia num canto da sala, enquanto o meu tio era todo atenção com a Adriana… Meu pai pegou a sobrinha no colo, uma menina muito bonita, com uns peitinhos pequenos e com umas pernas grossas e gostosas, e começou a acariciar as pernas dela (ele não perdia tempo) e a minha mãe ficou com o priminho de 16, que sentou do seu lado no sofá, sem tirar os olhos das pernas bonitas dela…

Notei o volume enorme do pau do meu primo por baixo das calças e fiquei animada… Sem nenhum pudor, levei a mão e segurei aquele volume, apertando-o forte… No canto da sala, Thiago já estava aos beijos com a nossa tia gata, enquanto o meu tio já levava a Adriana para um outro sofá que ainda estava vago… Enquanto isto, meu pai já estava enfiando a mão por baixo da sainha da minha priminha e acariciando a xaninha molhadinha dela, por cima da calcinha… E o priminho de 16, sem maiores cerimônias, enfiava as mãos por baixo do vestido da mamãe, que já abria as pernas para deixa-lo à vontade…

Meu primo abriu o zíper e expos um pau enorme e grosso, que eu tratei de agarrar com a mão enquanto beijava-o na boca… Era um pau gostoso que me deixou toda molhadinha, eu não via a hora de sentar encima dele… No canto da sala, a minha tia já estava tirando a calcinha, ficando só de vestido, enquanto o Thiago apalpava os peitos dela… Enquanto isto, a Adriana já abocanhava a enorme jeba do meu tio, começando a chupá-lo louca de tesão e no outro sofá o meu pai já enfiava os dedos na bucetinha da sobrinha, que já estava entregue de tesão e gemendo de pernas abertas no colo dele e sem calcinha… E o priminho levava a minha mãe à loucura de tanto bulinar a xana dela por dentro da calcinha…

Comecei a chupara vara grossa do meu primo, reclinada sobre ele, enquanto ele alisava a minha buceta com uma das mãos… Enquanto isto, o Thiago já penetrava a minha tia na buceta de pé, apoiada contra a parede. Meu pai já tinha tirado toda a roupa da minha priminha e estava chupando a bucetinha dela com força, enquanto ela chorava de tanto tesão e gozava uma atrás da outra na boca dele… No outro sofá, meu tio comia a buceta da Adriana de quatro, que gemia feito louca com aquela jeba enorme que lhe arregaçava a buceta toda… O priminho tirou o pau pra fora e deu pra minha mãe, que abocanhou tudo e começou a chupar com vontade, já sem calcinha e pronta pra levar aquela vara gostosa…

Tirei a calcinha e sentei com a buceta na vara do meu primo, começando a subir e descer enquanto beijava-o na boca… Enquanto isto, Thiago estava enrabando a minha tia, que urrava de tesão de pé, apoiada na parede… A minha priminha já estava começando a sentar devagar com a bucetinha na vara do meu pai, ela enterrava com cuidado para não se machucar com aquela coisa enorme… Fazia só três semanas que o meu tio tinha tirado a virgindade dela… No canto da sala ouvimos um grito que chamou a atenção de todos: o meu tio tinha arrombado o cu de Adriana de uma estocada só… O enorme caralho dele, que era do tamanho do caralho do meu pai, ou talvez até maior, estava todo enterrado no cuzinho da minha cunhadinha… Mas ela não quis parar e gritou para ele continuar e ele começou a bombar aquela jeba contra o cuzinho dela, que continuava gritando, mas de tesão… No outro sofá, o priminho de 16 já estava com o pau enterrado na buceta da minha mãe, que urrava de tesão…

Senti o meu primo gozar dentro da minha buceta e gozei junto, enquanto o Thiago enchia o cu da minha tia de porra… A minha priminha parecia alucinada com a vara do meu pai, e não parava de subir e descer, beijando-o na boca e gozando, até que ele encheu a bucetinha dela de porra…. Meu priminho gozou na buceta da minha mãe e se jogou de lado, exausto…

Meu tio encheu o cu da Adriana de porra, deixando-a jogada sobre o sofá com o cu todo arrebentado e já foi pra cima da minha mãe, que acabara de levar porra do filho dele e ainda estava deitada sobre o sofá de pernas abertas… Ele pediu para ela ficar de quatro e caiu de boca no cu dela…

Depois que gozei, fui ver o estrago no cu da minha cunhada… Estava horrível, o anel do cu dela estava dilatado e todo vermelho… Ficou uma cratera… Meu tio tinha arregaçado o cu dela e ela ia demorar pra se recuperar, eu pensei, pois aquilo com certeza ia inchar… O Thiago também veio ver… Ele beijou ela na boca e disse que ador ia passar… Depois foi pegar a nossa priminha, que o nosso pai havia acabado de comer…
Vi o meu tio começar a comer a o cu da minha mãe, já de pau duro de novo, enquanto o meu primo já partia pra buceta da Adriana, que queria mais…

Eu olhei a minha tia sozinha e convidei-a para vir ao meu sofá, onde ofereci a minha buceta para ela chupar enquanto caia de boca na buceta dela…

O meu primo gozou na buceta da Adriana e não deu nem tempo, o meu pai já estava com o pau enterrado no cu dela, mesmo ela já estando com o cu todo arrebentado, mas ela não reclamou… Eu acho que ele não se perdoava por não ter sido ele a arrombar aquele cuzinho gostoso… Deu umas bombadas ali mas não gozou… Esperou o Thiago largar a priminha e foi pegá-la novamente, mas agora ele queria comer o cuzinho dela… Ele pediu pra ela ficar de quatro no sofá e, antes que ela se desse conta, ele a pegou pelos quadris e começou a forçar o pau contra o cuzinho dela… Ele fez tanta força que começou a entrar e foi até a metade… Ela não reagia, então ele tirou um pouco e depois enterrou de novo, até o fundo, e começou a bombar até gozar… Mas então ele estranhou que ela não se mexia, e foi aí que notou que ela havia desmaiado… Meu Tio falou: “Cuidado, ela não está acostumada…” mas já era tarde, meu pai já tinha feito o estrago e já tinha até enchido o cuzinho dela de porra… Eu corri pra buscar um copo d’ água pra ela, que acordou sem saber direito o que tinha acontecido, só sentindo o cu esgaçado e dolorido… Acho que o meu tio não gostou muito, pois ele era quem queria arrombar a quele cuzinho… Abri o cu dela com as mãos para ver se estava muito machucado, mas não estava rasgado, só esgaçado, igual o cu da Adriana, outra cratera…

Quando eles foram embora, a menina teve que andar apoiada na mãe dela, estava andando com as pernas abertas e bem devagar… Deu pena, coitadinha…

O Thiago e a Adriana também foram pra casa, ela já andando de pernas abertas também, toda arregaçada que estava no cu pelo caralho enorme do meu tio… No dia seguinte ela ia evitar de sentar, tal o estrago que a jeba do titio fez no cu dela…

Ficamos eu, aminha mãe e o meu pai ali sozinhos olhando um pra cara do outro e preocupados com a pequena priminha, que tinha sido arrombada no cu pelo nosso pai… Mas isto não foi nada, pois eles ainda voltariam outras vezes e eu, a Adriana, a minha mãe e a Helena ainda levaríamos muitas outras vezes aquelas varas grossas nos nossos cus e bucetas, e a pequena Débora ainda engoliria a jeba do meu pai no rabo muitas outras vezes e nós ainda faríamos muitas outras surubas deliciosas em família…

Meu tio alugou uma casa mais próxima da nossa e assim nós podíamos nos ver com mais frequência… Pelo menos umas duas vezes por semana eu e a Adriana íamos lá na casa deles para eles se aliviarem em nós… Nós adorávamos isto. O priminho de 16 era um danado, a porra dele parece que não acabava nunca… Ele tinha um pintão grosso e comprido, sempre duro, e comia nós duas no cu e na buceta, a Adriana ficava louca, nunca tinha levado tanto pau na vida. Voltávamos cheias de porra dos três (o meu tio também nos pegava) nas bucetas, cus e estômagos. Quando passávamos na nossa casa, o meu pai ainda dava mais uma enrabada na Adriana, que ia pra casa dela feito um pudim de porra… E ela estava adorando esta nova vida… Aquela moreninha simpática e inocente, toda virgenzinha e puritana que o meu irmão conheceu tornou-se uma safada ávida por levar pau e porra do jeito que fosse…

Com os meus primos morando assim tão próximos da minha casa, eu não tinha mais como manter o meu namoro, pois entre sair para namorar sem transar e ir lá dar pra eles, advinha o que eu preferia fazer? Terminei o meu namoro com o Marcos e resolvime dedicar a satisfazer as taras dos meus primos e do meu tio… Ele não queria terminar de jeito nenhum, até falou em casamento, eu acho que ele estava apaixonado… Mas eu não estava. Eu não precisava me casar, pensei, pois, na prática, já tenho vários maridos… E era isto mesmo. O meu pai era louco pela Adriana… Ele pegava ela quase todo dia, adorava aquela buceta cabeluda de pentelhos pretos dela e comia ela de todo jeito. O cu dela já estava bem largo e acostumado ao pau grosso dele. O meu irmão Thiago adorava pegar a prima Débora, que era uma gostosinha da vida, parecia uma coelhinha transando e gozava direto uma atrás da outra… Ela gostava também de levar porra na boca e sempre pedia para quem estivesse comendo ela para tirar e gozar na boca dela…E engolia tudo, a safadinha.

A Helena ficou fascinada com a nova situação e também começou a frequentar a casa do nosso tio para levar aquelas varas grossas no cu e na buceta também, e eles sempre estavam dispostos a nos comer sempre que aparecíamos por lá… Sempre que dava, a Helena fazia dupla penetração com o nosso pai e o nosso tio, levando duas enormes jebas no cu e na buceta ao mesmo tempo… Eu e a Adriana também fazíamos dupla penetração com eles, mas a Helena era meio viciada nisso…

Um dia, a Adriana descobriu que estava grávida… Meu irmão Thiago ficou feliz, mas não tinha certeza se ele era o pai… Nem ela tinha certeza de mais nada. O jeito foi recolhermos material de todos os homens da família, inclusive dos primos e do tio, e fazermos um exame de dna. O resultado saiu logo e descobrimos que ela iria ter um filho do nosso pai. Mas o Thiago dizia pra todo mundo que o filho era dele, pra manter a imagem da família… Assim estava tudo certo…

Passaram-se uns dois meses e a menstruação da minha tia começou a atrasar também… Feito exame de dna, o filho era do Thiago. Mas isto não afetou em nada a nossa vida. Meu tio dizia que o filho era dele, e tudo bem…

Como nós tínhamos as chaves das casas uns dos outros, era comum, por exemplo, o Thiago acordar de noite e ver que a Adriana, mulher dele, estava ali do lado dele, na cama, sendo comida por um primo, ou pelo meu tio ou pelo meu pai, ou por até dois homens ao mesmo tempo… Da mesma forma, ele entrava na casa do meu tio e ia comer a priminha Débora, que era uma delícia de menina, aquela gostosinha, lá no quarto dela, ou a titia, que era um espetáculo de mulher, na cama do meu tio e do lado dele, sem pedir… É claro que se o meu tio estivesse acordado o Thiago pediria licença, é claro, apenas por educação, pois o titio com certeza não iria se opor a nada que ele quisesse fazer com a mulher dele, e nem ela se negaria a dar pra ele, assim como ninguém se opunha a nada.

As mulheres sempre davam oque os homens quisessem e quando quisessem, e os homens sempre as comiam quando elas queriam também, a menos que a pessoa que ia ser comida estivesse muito doente, esta era a regra… Ninguém negava nada pra ninguém e sempre se entregava com carinho e com tesão. Liberdade total era o que nós tínhamos uns com os outros. Eu também, muitas vezes fui na casa do titio no meio da noite para dar pros meus primos ou pro titio mesmo, cheia de tesão, e sempre voltava pra casa cheia de porra e aliviada, do jeito que queria. E eu também adorava quando algum deles vinha ao meu quarto no meio da noite e me pegava meio dormindo… Muitas vezes acordei com a minha buceta sendo chupada, era uma delícia! Às vezes eu saia com amigas e ia nas baladas para me divertir, mas nunca ia pra cama com ninguém e sempre voltava pra casa sozinha e cheia de tesão… Era nessas horas que eu procurava alguém da família no meio da noite para me aliviar… Eu ia nas baladas, dançava, me divertia e sempre voltava sozinha e sem transar com ninguém, mas sempre ia dormir com o cu cheio de porra…

Adriana teve uma menina linda e a nossa tia teve gêmeos, um menino e uma menina… A nossa vida continuou assim durante anos…

Treze anos depois a nossa vida continuava igual, e nós transávamos só entre nós como sempre fizemos, e fazíamos grandes surubas que entravam pela noite adentro, até estarmos todos completamente exaustos e saciados. Mas agora tínhamos mais quatro membros da família que também iriam aderir ao nosso estilo de vida. Marcamos o dia da iniciação da filha da Helena, Isabela, que tinha 13 anos, da filha da Adriana, Carla, que estava com 12, da menina da titia, Andreza, 12 anos e do irmão gêmeo dela, Pedro…

Fizemos um sorteio para vermos quem faria a iniciação de quem… Coube a mim fazer ainiciação do Pedrinho, filho da titia com o meu irmão, o Thiago iniciaria a Isabela, filha da Helena, o nosso pai teria que iniciar a Carla, filha dele coma Adriana, nora dele, e o primo Mauro, o de 19 anos, iria iniciar a pequena Andreza, irmã dele, que era gêmea do Pedrinho… Eu estava desconfiada que o Roberto, marido da Helena, já sabia de tudo o que acontecia na nossa família, mas fazia como se não soubesse de nada… Ele estava sempre viajando, mas algumas vezes eu notei que ele sabia mais do que mostrava… Talvez ele, nofundo, tivesse até vontade de participar, mas não sei se era tímido ou simplesmente não tinha coragem de aderir abertamente… Mas ele sabia que a filha dele iria aderir, eu tenho quase certeza disso… As crianças já estavam prontas para serem iniciadas e já sabiam tudo o que iria acontecer com elas…Estavam ansiosas, na verdade, para perderem a virgindade.

No dia da iniciação, Thiago levou Isabela pro quarto dele… Ela era uma loirinha linda, a cara da mãe, Helena, toda gostosinha, corpinho já cheio de curvas e pernas grossas e deliciosas, toda cheirosinha e ansiosa por conhecer o pau do Thiago… Helena estava feliz por ser o Thiago e não o nosso pai, por exemplo, pois queria que a filhinha dela não fosse arregaçada logo de cara… Thiago foi um cavalheiro com ela, deu-lhe um senhor banho de língua deixando-a chorando baixinho de tesão, chupou os peitinhos dela, a xaninha, e ensinou-a a chupar o pau dele… Depois, com toda delicadeza penetrou a bucetinha dela e rasgou o cabacinho, que mais tarde seria definitivamente arregaçado pelo nosso tio… Depois de tirar o cabacinho dela, ele também comeu o cuzinho virgem da menina, sempre com muito cuidado, arrancando dela gemidos de prazer que ela nunca havia soltado antes. Essas sensações ela sentiria muitas vezes desse dia em diante, cada vez com mais intensidade e com todos os homens da nossa família. Isabela passaria a transar todo dia, várias vezes por dia e com vários parceiros diferentes, todos da família, é claro, pois era muito linda e despertava muita tesão em todos, assim como as duas outras meninas que também estavam sendo iniciadas nesse dia.

Ela saiu do quarto feliz, se sentindo mulher e pronta pra mais, segundo as palavras dela… Na mesma hora o nosso tio pegou ela e levou-a pro quarto onde arregaçou-a na frente e atrás, deixando-a toda dolorida e andando de pernas abertas, com a bucetinha e o cuzinho destruídos, mas ela estava feliz… Ela passaria a transar todo dia, várias vezes por dia, aliviando as tesões de todos os machos da família… Era uma menina tão bonita e tão gostosinha que era difícil olhar pra ela e não ficar com tesão na hora. Até eu gostava de pegar ela de vez enquanto e dar umas chupadas naquela bucetinha cheirosa, e ser chupada por ela também, é claro… Era uma delícia sentir aquela linguinha ávida dentro da minha buceta, era fácil gozar assim e ela nem precisava me chupar muito tempo…

Enquanto Isabela estava no quarto com o Thiago, eu dava um show de buceta no Pedrinho, que nunca tinha chupado uma xana… Primeiro chupei o pinto dele, que, mesmo aos treze, já era maior que o do Thiago… Depois deitei na cama, abri as pernas e falei pra ele chupar a minha buceta, o que ele fez com maestria, me deixando louca, até que gozei na boca dele… Depois ele veio por cima de mim e enterrou tudo na minha buceta, me fazendo subir paredes… Que menino gostoso! Beijei ele de língua enquanto ele bombava aquela pica gostosa dentro da minha buceta até gozar… E depois que o carinha gozou, ainda continuou de pau duro… Virei debruços e disse pra ele comer o meu cu também, o que ele fez de imediato, enchendo o meu cu de porra gostosa… Finalmente, ainda deixei ele tocar uma punheta e gozar na minha boca… Que porrinha gostosa! Fiquei fã dele. Desse dia em diante, ele ganhou uma admiradora e eu sempre iria procura-lo cheia de tesão para transarmos gostoso… O Pedrinho passou a comer todas as mulheres da família quase todo dia… A primeira que ele pegou depois de mim foi a mãe dele, que estava ansiosa por conhecer o gosto da porrinha do filho…
No outroquarto, meu pai iniciava mais uma filha… A pequena Carlinha, linda como umanjo, feliz e com um sorriso contagiante, estava nuazinha sobre a cama, com osseios começando a brotarem e a pombinha virgem ainda com uma penugenzinha ralamas já pronta para ser arregaçada pelo pai… Ele era experiente nisso, e logo tratou de deixar a menina toda arrepiada de tesão, ofegante e ansiosa por ser penetrada… Mas ele não tinha pressa, primeiro chupou os peitinhos dela demoradamente, fazendo-a gozar várias vezes, depois chupou a bucetinha dela, enfiando a língua no cabacinho e fazendo-a quase desmaiar de tanto prazer, depois ele foi porcima dela, beijou-a na boca, um longo beijo de língua que ela correspondeu… Ele já estava com 62 anos, e ela tinha 12 (meu pai me arrombou a buceta quando eu tinha 11 e ele 49). Ele abriu bem as perninhas dela, encostou a cabeça do cacete enorme na bucetinha molhada dela e começou a fazer pressão… Não entrava. Ele voltou a passar a língua no cabaço, tentando enfiá-la para rompê-lo… Então voltou a tentar enfiar o pau enorme, com muita pressão sobre o frágil cabacinho, que foi aos poucos cedendo e a bucetinha se arregaçando para permitir a entrada daquela cabeçona enorme do caralho do pai… Aos poucos a cabeça do pau dele foi sendo engolida pela pequena buceta da menina, que rebolava de tanto prazer…

Os dois estavam pingando de suor, mas ele não parava, até sentir que tinha entrado tudo… Deu uma pequena parada, beijou-a novamente na boca e começou com movimentos de vai e vem, bem devagar, arrancando gritinhos de dor e de prazer da menina, que chorava de tanto tesão, gozando várias vezes seguidas em espasmos de orgasmo contínuos… E elecontinuava socando, cada vez mais forte, até enchê-la com fortes jatos de porragrossa na buceta… A sorte dela é que ele já estava velho e não conseguiria dar duas seguidas, senão ela ainda levaria aquilo tudo no cu, se fosse pelavontade dele. Quando ele tirou o pau de dentro, viu o estrago que tinha feito… No lugar do cabacinho estava um enorme buraco cheio de porra que escorria…

Ela sentou-se na cama sentindo dor, e não conseguiu ficar de pé, permanecendo ali. Ele desceu as escadas e falou para a Adriana ir lá para ajuda-la. Eu já tinha visto isto antes, pois aconteceu comigo também quando ele arregaçou o meu cabacinho aos 11 anos, me deixando sem poder andar direito durante dois dias…Mas a Carlinha iria se recuperar logo e já no dia seguinte transaria com quatro homens diferentes: Thiago, titio, primo Mauro e Pedrinho. Papai também pegaria ela muitas outras vezes, quase todo dia… Ela era uma menina muito sexy e sabia mexer um pau na buceta como ninguém, acho que era talento…

A essa altura, o primo já tinha arregaçado a bucetinha da irmãzinha dele, Andreza, uma princesinha, que já havia gozado várias vezes com a pica do irmão enterrada na bucetinha recém arregaçada dela… Mas o primo não parou por aí e fez o trabalho completo, arregaçando também o cuzinho da irmãzinha, mas com muito cuidado para não rasga-la… Andreza, assim como as duas outras meninas que foram iniciadas, ainda nem tinha pelos na bucetinha, nem seios, mas era muito bonitinha e tinha um corpinho muito sexy, pernas grossas e cinturinha fina, e despertava muita tesão nos homens da família, e por isto eles não queriam mais esperar e a iniciação das crianças foi antecipada, pois só deveria acontecer dentro de dois anos, mas não dava pra esperar, segundo eles… Assim, o Pedrinho também seria iniciado aos12 anos, pois as mulheres também tinham tesão nele… Andreza voltou do quarto toda feliz, andando com as pernas meio abertas pela dor que os estragos estavam causando… A titia logo tratou de passar pomada cicatrizante nos buracos arregaçados da menina, que já no dia seguinte teria a sua primeira dupla penetração com o priminho e o pedrinho…

Depois desse dia, tínhamos mais quatro membros da nossa comunidade de amor livre… Quatro lindas crianças cheias de tesão que queriam transar conosco direto… Era uma maravilha! Eu aconselhei a Carlinha a oferecer o cuzinho pro Thiago, pra ele dar uma primeira alargada nele, antes que o nosso pai ou o nosso tio resolvessem arregaça-la de vez, e ela fez isto. Quando o nosso pai procurou-a para comer o cuzinho dela dois dias depois, ela já havia sido enrabada peloThiago, e não sofreu tanto ao levar a vara grossa do pai no cu, mas ainda assim o estrago foi muito grande e ela ficou sem poder sentar durante um tempo, com o cuzinho todo dilatado e inchado… Eu percebi que por uns dias o meu pai e o titio só se interessavam em comer as meninas novinhas, se esbaldando naqueles cuzinhos e bucetinhas ainda apertadinhos, que eles tratavam de arregaçar mais e mais a cada dia que passava, mas com o tempo voltaram a nos comer também, como sempre. Se eles não nos procuravam, nós procurávamos eles e eles tinham que estar de pau duro para nós também, então pararam um pouco de gastar tudo nas pequenas… Com o tempo a novidade das meninas passou e eles voltaram a pegaras mais velhas também, com o mesmo tesão, pois na nossa família todo mundo cuidava muito do corpo e da aparência, e não tinha nenhuma mulher feia, muito pelo contrário. Todas nós éramos bonitas e gostosas e queríamos pau, pois éramos fieis aos nossos homens.

Mas a Carlinha, a Isabela e a Andreza tinham sido iniciadas só com os homens, precisavam aprendera chupar buceta também e isto eu, a Helena e a Adriana tratamos de ensiná-las com todo carinho… É claro que elas teriam que aprender a chupar buceta pois nós todas gostávamos disso e não iriamos deixar de fora aquelas bucetinhas cheirosas que ainda iriam ser chupadas muitas vezes por nós e que iriam nos chupar também… Fiquei observando a Adriana chupar a bucetinha da filha e lembrei das dúvidas que ela tinha no começo, quando não sabia se teria coragem de transar com um filho… Ela já não tinha mais essas dúvidas e já nem lembrava mais disto. Chupamos aquelas bucetinhas recém desvirginadas e compentelhinhos ainda ralos até fazê-las gozarem várias vezes, as meninas adoraram… Depois fomos nós três chupadas pelas três meninas com vontade e tesão e gozamos feito loucas nas boquinhas delas, que aprenderam a gostar de aguinha de buceta também… Elas eram meninas lindas, tão novinhas e já com os cuzinhos todos arrombados pelos grossos caralhos da família, e estariam sempre por perto para nós aliviarmos as nossas tesões com elas…

Todas três já estavam aprendendo a levar pau grosso no cu e chupar buceta, já eram mulheres completas e já faziam sexo várias vezes por dia com os homens da família, e a partir de agora fariam com as mulheres também… A Andreza, quando chegou encasa, foi mostrar para a titia a novidade que aprendeu, e caiu de boca na buceta da mãe, fazendo-a gozar como nunca… A titia também deu um show de língua na filhinha, mostrando que também sabia e gostava de chupar uma buceta cheirosa… Estávamos todos muito felizes, transávamos toda hora com todos e sempre queríamos mais…

Mas eu ainda precisava resolver uma questão… Eu tinha um e norme tesão por um cara da família que ainda não havia pegado, mas queria resolver isto, afinal o tempo estava passando e aquele gostoso ia ter que entrar no nosso sistema também…Um dia em que o marido da Helena, Roberto, estava encasa dormindo, pedi para ela sair e me deixar sozinha com ele… Ela ficou meio tensa, pois já imaginava que eu iria tomar alguma atitude em relação ao nosso antigo plano, mas fez o que eu pedi, e saiu… Fui até o quarto dele, tirei a roupa e me deitei do lado dele na cama, nua. Eu, como não canso de dizer aqui, sou uma mulher lindíssima, loira, olhos azuis, corpo perfeito, uma maravilha mesmo, assim como a minha irmã, Helena, e não sou modesta… Acho que puxamos a genética da nossa mãe, que mesmo aos 55 anos ainda é uma mulher atraente, magra, sem nada de barriga e aparenta ter uns 10 anos a menos, pelo menos… Eu e a Helena também somos assim e é comum ouvirmos as pessoas dizerem que para nós o tempo parece que não passa… A minha beleza, na meia luz do quarto, assumia ainda algo de mágico, eu acho, eu já tinha tido esse tipo de experiência e sabia que, sob certas circunstâncias, eu me tornava mesmo irresistível para qualquer ser mortal que tivesse um pouco de sangue correndo nas veias.

Comecei a beijá-lo na boca… Ele acordou meio perdido e não entendeu o que estava acontecendo… Eu coloquei a mão na boca dele pedindo para ele não falar nada e continuei beijando-o na boca, eu estava cheirosa, toda sexy, e ele começou a corresponder o meu beijo, me abraçou e viu que eu estava nua… Percebi que o pau dele respondeu na hora, ficando duríssimo… Enfiei a mão por dentro do pijama dele e pequei o pau dele na mão, ou tentei, porque o pau dele não cabia na minha mão, de tão grosso que era…Baixei o pijama dele, deixando o pintão dele de pé e fui por cima, tentando enfiá-lo na minha xaninha… Soltei o meu peso sobre aquele pau enorme e ele começou a entrar… Ele parecia não acreditar no que estava acontecendo… A cunhadinha gostosa estava ali, toda cheirosa dando pra ele, parecia um sonho… Ele ficou sem ação, eu notei.

Cheguei bem pertinho do ouvido dele e, com uma voz suave, sussurrei… “Você sabe, não sabe?” Ele não entendeu… “Sei o que?”E continuei falando com uma voz bem suave, ao pé do ouvido dele, enquanto cavalgava o enorme caralho dele na minha buceta, aquele tinha sido o caralho mais grosso que eu já tinha levado na pomba… “Você sabe que nós te amamos, não sabe?” Ele ainda parecia não entender… “Vocês quem?” E eu subia e desciano caralhão dele, beijei-o na boca novamente, e ele correspondeu… E eu continuei: “Eu, a Helena, a Isabela, a mamãe, a titia, a Débora, a Adriana, a Carlinha, a Andressinha… Nós te amamos e queremos fazer amor contigo… Sempre.” E fitei ele nos olhos, na meia luz do quarto, sempre subindo e descendo no pau dele, e perguntei baixinho “Você nos ama também?…” Ele respondeu “Amo, claro…”“Como mulheres, eu quero dizer…” Eu falei, e então ele ejaculou dentro daminha xana… E começou a chorar… Não sei porque é que essa situação provocava choro… Foi assim com a Adriana também, antes de ela aderir ao nosso modo de vida… Deitei do lado dele e esperei ele parar dechorar… Voltei a beijá-lo na boca com carinho… “Querido, nós somos assim… E te amamos também… Te queremos…” Ele não se aguentou mais e disse: “Tábom, tá bom, eu sei do que você está falando, eu sei… Eu acho que eu quero, não sei…”Voltei a beijá-lo na boca com carinho… “A Helena e a Isabela já quiseram…Só está faltando você… Nós te amamos…” E comecei a me vestir sem dizer mais nada, antes de sair ainda dei mais um longo beijo na boca dele e saí, deixando-o ali deitado, soluçando pensativo…

Fui até encasa, onde a Helena me esperava ansiosa… “E então, como foi?” Eu falei pra ela ir lá ficar com ele, mas sem falar nada, apenas devia ficar no quarto junto com ele e deixar que ele falasse, se ele quisesse… E ela foi, meio receosa, mas foi…
Ela entrou no quarto e notou que ele estava chorando baixinho… Deitou-se do lado dele e ficou quieta durante um tempo, depois disse: “Eu te amo…” E não disse mais nada, esperando pela reação dele… Ele perguntou onde estava a Isabela e ela disse que estava na casa dos nossos pais… Ele não disse nada, ficou quieto e pensativo até adormecer… Ela foi na casa dos nossos pais buscar a Isabela e depois voltou pra cama com ele, e dormiram até de manhã…

No outro dia, acordaram e sentaram pra tomar café, os três, e ele ficou olhando para a filhinha, tão linda ali sentada ao lado dele… “Ela foi iniciada?” Ele perguntou para Helena, que ficou surpresa com a pergunta… “Iniciada?” Ela respondeu, fazendo como se não tivesse entendido… “É, com a tua família… Foi?” E a Helena, de cabeça baixa, respondeu: “Foi…” E ele perguntou para a filha: “E tu gostou?” E ela respondeu que sim, que foi iniciada pelo Thiago e que foi como já esperava… “E agora, como fica?” Ele perguntou… “Como fica o que?” Disse Helena, e continuou, “Fica como sempre foi, nós te amamos…” E Isabela ainda continuou falando, na sua inocência, achando aquilo tudo muito normal: “Papai, agora eu quero fazer com você…” E ele perguntou: “Fazer oque?” E ela respondeu: “Sexo, papai, sexo…” Ele se levantou e foi pro quarto, deixando as duas na mesa… Isabela foi atrás, e depois Helena foi também… Ele estava deitado na cama… Helena deitou-se ao lado dele, depois deu um beijo na boca dele, um longo beijo que ele correspondeu apaixonado, enquanto Isabela tirava o pinto dele pra fora do pijama… Ele teve uma reação automática de impedi-la, mas se conteve sem saber bem porque, e deixou que a filhinha chupasse o seu pinto enquanto continuava beijando a esposa, que ele tanto amava, sem parar… E continuou beijando-a mesmo quando sentiu que a filha sentou-se sobre o pinto dele e começou a soltar o peso para ser penetrada… E não parou de beijar Helena quando sentiu que o seu grosso caralho estava penetrando aos poucos na bucetinha da filhinha, e continuou beijando a esposa ao sentir que o pau dele já estava inteiro dentro da bucetinha da filha e que ela começou a subir e descer, montada na sua vara enorme, gemendo de prazer… E apertou ainda mais o beijo quando ejaculou dentro da bucetinha da filha… E a safadinha da Isabela ainda começou a lamber a porra do pinto dele depois do gozo, até deixa-lo limpinho… Depois ela veio até bem perto do rosto dele, lindinha como era, com aqueles cabelos loiros como o sol e com o solhos azuis claros que brilhavam na penumbra do quarto e disse: “Eu te amo, papai…” E deu-lhe um longo beijo de língua na boca, que ele correspondeu já entregue à nova situação… Ele sabia que a vida deles havia mudado, mas não sabia se isto seria bom ou ruim… Só não queria perder a filha e a esposa que tanto amava…

Era um sábado e ele ficaria encasa o dia todo… Ficaram os três deitados na cama por mais de uma hora, até que Helena lembrou que precisava ir na casa da mãe dela para ajuda-la com o almoço, pois eles iriam almoçar lá nesse dia… Ela saiu com Isabela e ele ficou só, ali mesmo ainda sentado sobre a cama e admirado pela filha ter conseguido engolir o pau grosso dele naquela pombinha tão pequena, quando ouviu passos dentro de casa e viu na portado quarto o vulto perfeito de uma linda mulher… Não era eu novamente, ele percebeu, era Adriana, a linda esposa do Thiago, que veio conversar com ele… “Oi, Roberto” Ela disse… “Posso entrar?” E sentou-se na cama onde ele estava deitado… “A Helena me contou o que aconteceu e eu achei que tinha que vir aqui conversar contigo, pois já passei por isto…” E ela contou a história dela, que tinha até terminado o noivado por causa disto, que também não aceitou no início, mas que depois voltou atrás porque estava apaixonada pelo Thiago e sentia que a única forma de ficar com ele era mudando a maneira dela de pensar. Disseque foi difícil só no começo, mas que hoje ela é uma pessoa melhor e se sente mais livre e mais completa…

Ele ouviu atentamente a cunhada, tão linda ali, tão entregue a essa nova vida e parecendo sempre tão feliz… O que ele tinha a perder, afinal, ele pensou, que já não tivesse perdido? E pegou a Adriana ali mesmo na cama e fez amor com ela de uma forma que nunca havia feito antes, se sentindo mais livre, mais completo e até mais macho do que nunca se sentiu…Enterrou todo o seu grosso caralho na buceta da cunhada, que rebolava feito louca sentindo aquela coisa enorme entrando e saindo da sua buceta… Era uma coisa descomunal o pau do Roberto, e ela gozou várias vezes na buceta antes de pedir… “Come o meu cu agora, por favor!” Ela ia ser a primeira da família a levar a vara enorme do marido da Helena no cu… Nem a Helena, que adorava ser enrabada pelo nosso pai, tinha levado essa vara antes… Adriana estava ansiosa para agasalhar aquilo tudo no cu e depois sair se vangloriando para nós e dizendo que foi a primeira… Roberto pediu para ela ficar de quatro e foi por trás dela… Deu uma cuspida no cu da moça e enfiou quatro dedos nele… Era um cu bem largo, ele pensou, dava pra tentar… Encostou a cabeça do enorme caralho (que tinha a grossura de uma garrafa de cerveja) na entradinha do cu dela e começou a forçar… Mas não ia… Parece que a musculatura do cu dela expulsava o pau dele de volta, impedindo-o de ir em frente… Então ela teve uma ideia… Pediu pra ele deitar na cama e sentou em cima, começando a soltar todo o peso… Dessa vez foi diferente, pois o anel do cu não conseguia resistir ao peso dela e, aos poucos foi sendo vencido pela fadiga e se esticando ainda mais, permitindo a entrada daquela vara descomunal naquele cu que já havia levado muita vara grossa do sogro, dos primos e do titio, mas nunca uma vara tão grossa como esta… E ela gemia e urrava de tesão, sentindo-se penetrar por aquilo tudo, até que sentiu quando os pentelhos dele tocaram na bunda dela e explodiu em espasmos de gozo… Sentiu as pernas bambas… Não conseguia subir e descer. Ele, então segurou ela firme e disse pra ela apenas ficar parada enquanto ele fazia os movimentos de vai e vem, subindo e baixando o caralho dentro do cu daquela gata que chorava de tanto prazer… E eles se beijavam na boca enquanto ela era enrabada daquele jeito, e gozava várias vezes seguidas com o pau do cunhado enterrado no cu… Até que ele explodiu num gozo enorme, enchendo o cu da moça com densos jatos de porra grossa… Depois do gozo, ela se jogou de lado suada… Na porta do quarto estava Isabela, a filha dele, que assistiu tudo em silêncio e, mais uma vez, veio lamber o pau lambuzado do pai, sem dizer nada… Ninguém disse nada… Quando a menina terminou, disse apenas: “A mamãe está chamando pro almoço…” E saiu.

Quando Roberto e Adriana chegaram na casa nos meus pais para almoçarem, todos já sabiam tudo o que tinha acontecido e estavam todos felizes… Até Roberto parecia feliz… Papai veio recebe-los com uma caipirinha, que ele pegou e tomou quase metade sozinho… Adriana também estava radiante, pois tinha sido a primeira a levar a maior vara da família no rabo… E isto todos já sabiam também, pois Isabela já havia contado… É claro que o titio e a família dele também estavam presentes, e todos bebemos e almoçamos felizes… Num dado momento, me aproximei do Roberto e dei os parabéns pra ele, e disse que agora ele poderia me ter a hora que quisesse, assim como qualquer mulher da família, qualquer uma, era só pegar e comer e ninguém iria recusar nada pra ele, nunca, mas que tinha que ser fiel a nós…

Acho que ele ainda estava achando tudo meio estranho, mas concordou comigo, e me deu outro beijo na boca ali na frente de todos, já meio sob o efeito da caipirinha… Eu acho que ele tinha uma certa atração por mim e que agora ele iria extravasar… E eu não via a hora de estar levando a vara grossa dele no cu também… Que inveja da Adriana! Agora tínhamos mais um homem para nos comer, e isto era motivo de comemoração para a mulherada… Todas queriam experimentar o novo integrante, e ele, com certeza, iria pegar todas, uma por uma, mas agora não, agora ele só queria beber…

Depois do almoço cada um se jogou onde deu, pra descansar, e o Roberto foi se deitar no meu quarto… A minha mãe, curiosa, foi atrás e pediu pra ver o tal pau tão grande de que todas falam… Ele, deitado na cama, apenas disse: “Sirva-se”. Ela não demorou, abriu o zíper dele e já abocanhou tudo com tesão… Depois tirou a calcinha e sentou encima, enterrando tudo no cu… Ele ficou admirado que o pau dele entrou até fácil no cu dela… Não tão fácil, mas foi mais ou menos numa sentada só… E ela ficou subindo e descendo até fazer ele gozar de novo…

Depois ela deixou ele dormindo e voltou pra sala feliz por ter sido a segunda a levar a vara enorme do genro no cu… Débora, uma menina do tipo pequena e toda gostosinha e que tinha tido o cuzinho virgem arrombado pelo meu pai aos 12 anos e que chegou a desmaiar ao levar a vara dele no rabo, estava animada para encarar a jeba do Roberto também… Nós brincamos com ela dizendo que ela iria desmaiar de novo, mas era só brincadeira, pois ela já estava tão treinada quanto qualquer uma de nós e poderia levar qualquer coisa no cu sem desmaiar mais… O titio comia o cuzinho dela quase todo dia encasa… Ela era uma moça linda e muito sexy e tinha umas pernas gostosas que convidavam ao sexo… E também ganhava vara todo dia, como todas nós, quando o meu tio não pegava ela, os irmãos estavam sempre dispostos a enche-la de porra, e o meu pai e o Thiago também… Ela era uma menina muito querida e feliz também, era muito gata e era comida com muita tesão sempre, como merecia…

Um dia, ao saber que eu estava escrevendo este conto sobre nós, ela me disse que também iria escrever um conto assim, contando a história dela… E ela tinha uma boa história para contar, já que foi iniciada aos 12 anos com o pai dela, e, de virgem e ingênua, passou, da noite pro dia a ser usada como objeto sexual pelos dois irmãos moços dela e pelo pai, todos com enormes caralhos, grossos como o do meu pai, ou até mais, chegando a transar até 12 vezes num mesmo dia com eles, como ela me contou, e em menos de um mês já estava participando de uma suruba familiar onde teve o cu arrombado pelo enorme caralho do titio dela, mau pai…

Se ela escrever essa história, deve ser uma história muito excitante e ela disse que também vai publicá-la aqui, e eu vou querer lê-la, pois a história da minha vida é bem parecida. Só que eu tinha só o meu pai e o meu irmão, que nem é bem dotado… No caso dela não, os três são três jumentos e sempre cheios de tesão. Tá certo que a mãe dela também transava com eles e aliviava um pouco o lado dela, mas nos primeiros dias é sempre assim, eles querem usar a novidade o tempo todo… Ela me disse que, como no começo só dava a bucetinha pra eles, ela tinha que passar hipoglós na buceta que já estava toda esfolada, e ardia muito nos primeiros dias por causa daquelas lixas entrando e saindo toda hora… E como ela era ainda muito pequena e novinha, eles deixaram para começar a comer o cuzinho dela mais tarde, mas esqueceram de avisar o meu pai, que arregaçou aquele cuzinho pequeno no dia da suruba levando a menina ao desmaio. Depois disso também começou a ganhar vara no cu direto encasa, dos irmãos e do pai dela, que não davam folga pra ela com aqueles enormes caralhos duros e cheios de porra que eles vinham despejar nela direto, e aí foi o cuzinho dela que ficou esfolado e inchado… Ela, assim como todas as mulheres da nossa família, nunca dizia não quando alguém vinha comê-la, e à vezes sofria em silêncio as dores de levar tanta vara grossa em buraquinhos tão pequenos e sensíveis. Mas, por outro lado, ela disse, dificilmente há neste mundo outra mulher que tenha tido tantos orgasmos num dia só como ela, pois ela conseguia gozar em todas as transadas que dava, mesmo quando estava doendo e mesmo quando ganhava só no cu…

Nem sempre eles gozavam na buceta ou no cu dela, muitas vezes ela ganhava na boca, e acabava bebendo muita porra também, todo dia… Pra ela foi uma boa quando a nossa família entrou na roda, pois os irmãos dela passaram a comer nós também, que éramos ávidas por pau, e ela pode descansar um pouco. Hoje ela disse que está transando só umas duas ou três vezes por dia e que este é o número ideal, pois mais que isto deixa a pessoa meio exausta… É, ela tinha uma boa história para contar, sem dúvida…

Com a entrada de Roberto no nosso grupo, a minha vida ficou mais interessante, pois ele tinha uma atração especial por mim, e eu pude provar aquela jeba enorme de todo jeito, era uma delícia…

Meu pai, um velho senhor já com quase 63 anos, adorava pegar as meninas mais novinhas… Às vezes ele pagava até duas e as levava pro quarto onde as chupava fazendo-as gozar várias vezes, depois ele as comia com aquele pau enorme, mas gozava uma vez só em cada transa, normalmente nas boquinhas delas… Muitas vezes ele pegava a Isabelinha, filha da Helena, na sala mesmo e ela parecia uma coelhinha no colo dele, mexendo rápido aquela jeba velha toda enterrada na bucetinha ou no cu… Ver isto me dava tesão e então eu esperava eles terminarem e também pegava ela para fazermos um 69 gostoso… Ela era uma menina muito linda mesmo aos 14 aninhos, parecia a Helena nessa idade…

Ela me disse que quando o pai e a mãe dela iam transar ela ia junto e eles faziam transa a três encasa… Ela adorava chupar a buceta da mãe, Helena, e levar a jeba do pai no cu… Muitas vezes ela levava a Carlinha ou a Andreza lá na casa dela para elas transarem juntas com o pai dela, e ele as comia com tesão… As meninas adoravam levar aquela vara enorme… Eu também ia lá para transar com eles de vez enquanto, quando ele ficava muito tempo sem me procurar… O Roberto estava vivendo no céu, pois nunca teve tanta mulher bonita à disposição para ele fazer o que quisesse e na hora que quisesse…

A nossa casa era um entra e sai de gente, toda hora… Sempre tinha um primo entrando de pau duro, querendo se aliviar com a primeira que encontrasse, era uma maravilha! A minha mãe levava pau toda hora dos primos, e adorava isso…

As meninas mais novas também sempre estavam por lá querendo alguma coisa… Às vezes, quando menos nos dávamos conta, estávamos fazendo uma suruba… O Pedrinho era um comilão e vivia pegando todas, ele pegava várias de nós por dia, e nós sempre dávamos pra ele quando ele vinha nos pegar, pois ele era um gostoso com um pau que já impunha um certo respeito…

Quando o Roberto entrava na nossa casa e via a filhinha ali dando pra alguém, ele não mostrava nenhuma reação de surpresa… Um dia ele entrou e viu o meu pai enrabando a filhinha dele, sentou no sofá e começou a conversar normalmente com ele enquanto o velho bombava a jeba enorme no cuzinho da menina. Ela, ao vê-lo, só disse: “Oi, pai!” Com a vozinha meio engasgada que estava pelos gemidinhos de prazer, enquanto o avô enchia o cuzinho dela de porra… Ela ainda chupou no pau melado do avô para aproveitar os restinhos de porra e ele espremeu o pinto já mole na boquinha dela, que se deliciava com aquilo. Isabelinha tinha o hábito de sempre chupar o pau depois da transa e não deixar nada lá dentro… Muitas vezes ela já tinha feito dupla penetração com o pai e o avô ali mesmo naquela sala, na frente de todo mundo… Coisas assim eram normais para nós que vivíamos o amor livre em família, mas que seria um escândalo em qualquer outro lugar.

Nenhum homem da nossa família usa camisinha e nem todas tomam anticoncepcionais, preferindo ganhar a porra sempre no cu para não engravidarem. Somos um grupinho fechado de pessoas que se entregam livremente, sem pudores e sem limites, somos limpos e livres de doenças… Não temos este tipo de problema. É por isto que acho que somos pessoas especiais e que vivemos de uma forma especial que talvez não tenha precedentes no mundo… Para nós não existem taras, molestações nem abusos sexuais, pois tudo é permitido, toda forma de sexo é aceita e até incentivada da mesma forma que aceitamos e incentivamos as trocas de carinho e afeto entre as pessoas… E isto nos torna pessoas mais unidas, felizes e livres para vivermos as nossas vidas, realizarmos todas as nossas fantasias e nos sentirmos amados…

Nunca me casei e não pretendo me casar… Com o estilo de vida que temos, sei que não preciso disto e nem sinto falta de marido, pois tenho muitos homens na minha vida que são como maridos para mim, todos eles. Eu e qualquer das mulheres da nossa família provavelmente transamos mais vezes num dia do que qualquer mulher normal transaria em uma semana… Eu posso até ter um filho, se quiser, com qualquer dos homens da família (só tenho que evitar de engravidar do Thiago ou do meu pai, pois dizem que isto pode ser perigoso), mas por enquanto não quero… Se um dia tiver um filho, espero que seja do Roberto, por questões genéticas, mas o que eu quero mesmo no momento é aproveitar essa vida que estou tendo, ser feliz e fazer a felicidade de todos também.

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2 Comentários

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  • Responder Susana ID:5v8qp1hrd

    AS outrs engravidaram e você não?

  • Responder Brian ID:5v8qp1hrd

    Que super conto, valeu e muito. Bem excitante!