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Eu psicóloga e meu paciente de 11 anos

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Desde sempre eu fui uma pessoa compreensiva, um grande senso de empatia. Gostava de conhecer mais sobre as outras pessoas e nunca compartilhar um segredo importante. Fiz faculdade de psicologia por conta disso e porque sempre tentei ajudar as pessoas para que conhecessem melhor a si mesmas.
Hoje tenho 37 anos, sou casada e tenho um filho chamado Antônio. Vim compartilhar uma experiência que tive anos atrás. Meu nome é Larissa, me tornei psicóloga particular e a oito anos criei meu consultório na minha antiga casa, recebia desde crianças de 10 anos até adultos.
Antes de mais nada, digo que isso não tem o objetivo principal de ser ERÓTICO, e sim um DESABAFO, então, se achar que não leu “putaria suficiente”, sinto muito, mas esse nunca foi isso que eu busquei neste site.
Tenho algumas antigas colegas que viraram professoras, então sempre fui indicada para os pais de algum pestinha que fosse mais rebeldezinho. Era comum que em alguns casos os meninos que tinham alguns problemas em casa acabassem passando dos limites na escola, então nem era muito culpa deles.
Uma vez o Henrique, um dos meus meninos, veio para uma sessão semanal comum logo após a escola, mas ele estava bem quieto e parecia distante, quando eu perguntei se estava bem, ele demorou pra responder.
-Não é nada tia…
-Pode falar, Henrique, sabe que não posso falar nada pra ninguém se você não quiser que mais ninguém saiba.
-Mas se eu falar, você vai ficar brava comigo.
Dei risada, mais para descontrair e tentar passar confiança para ele. Saí do meu lado da mesa e me ajoelhei ao lado da sua cadeira para ficar da mesma altura que ele. Sorri.
-Eu sou sua amiga, antes de ficar brava eu vou tentar entender o seu lado e te aconselhar no que precisar.
Ele hesitou mais uma vez. Segurei em sua mão e tentei acalma-lo, e logo seus olhos ameaçaram ficar cheios de lágrimas.
-Tia… Às vezes eu vejo… Mulher pelada no computador, e isso faz o meu pinto ficar duro, aí hoje eu cheguei rápido na sala pra ser o primeiro e ficar sozinho com a prô Fernanda e mostrei meu pinto pra ela porque achei que ela ia me mostrar alguma coisa também…
Ele começou a chorar, estava assustado, acho que acabou levando uma bronca e sua consciência pesou muito. Comecei a acariciar seus cabelos.
-Bom, eu não estou brava Henrique. A prô ficou super brava, não foi?
-Muito. Ela brigou comigo e não falou mais comigo a manhã inteira, e ainda por cima escreveu um bilhete pra minha mãe, quando ela ler ela vai me bater.
Ele continuou chorando, eu precisava acalmar ele, mas não dava pra falar que ia esconder aquilo da mãe dele.
-Olha Henrique, isso que você fez com a prô foi muito feio e uma grande falta de respeito. Um menino de 11 anos não pode mostrar isso pra ninguém, só pra mãe e pro pai.
-Eu sei tia, mas antes eu não sabia, eu não queria deixar a pro brava, e agora a minha mãe vai me bater.
-Ela não vai, você aprendeu a lição, não aprendeu? – ele balançou a cabeça que sim – então está tudo bem, eu vou falar com a sua mãe e vou pedir pra ela pegar leve.
-Você está mentindo. Vai falar que o que eu fiz foi muito feio e vai mandar ela me botar de castigo pra sempre.
Fiquei surpresa, sentia que estava perdendo a confiança dele, e se isso acontecesse, nosso trabalho ali estaria perdido, porque nunca mais ele se abriria comigo e eu não conseguiria ajudar na vida dele.
-Claro que não Henrique, eu sou sua amiga, lembra? Sempre vou querer te ajudar e não gosto de te ver mal.
-Então prove.
Ele estava bravo, e chorava muito. Eu não tinha muito o que fazer, então minha única saída seria me colocar no mesmo lugar que ele. Uma psicóloga jamais deveria se colocar no lugar do paciente, mas isso era por uma causa maior.
Pensei no que estava prestes a fazer e pensei no Eitor, que na época era só um namorado meu, se ele descobrisse, eu estaria morta, mas eu não via aquilo como uma traição, de início não pensei em ir tão longe.
Eu me afastei um pouco, mas continuei abaixada, comecei a desabotoar minha blusa, tirei. Henrique parou de chorar e ficou me olhando, mas parecia estar envergonhado. Não parei, tirei meu sutiã. Meus seios fartos caíram. Me senti um pouco envergonhada, mas logo passou.
Ele ficou me olhando muito tempo, e tinha retirado sua expressão raivosa e preocupada.
-Se eu contar pra sua mãe, também terei que contar que mostrei meus peitos pra você. Aí ela ficaria brava comigo também, não é? – falei me aproximando novamente.
-É…
-Então ok. Viu que sou sua amiga?
Ele balançou a cabeça, mas não parava de olhar meus peitos. Parecia bem agora. Me levantei e fui pegar meu sutiã para me vestir novamente e voltar para meu lugar, mas ele segurou meu braço.
-Tia…
-Pode falar Henrique.
-Porque você fez isso? – Perguntou tímido.
-Pensei que nem você, achei que se eu mostrasse meus peitos, você ia me mostrar seu pinto. Sua mãe não pode saber disso, certo?
Inventei essa desculpa, mas logo ele continuou.
-Mas você disse que não posso me mostrar pra ninguém, só pra mãe e pro pai.
-Ah Henrique, mas nós somos amigos, e se eu falei que não ia falar pra ninguém, significa que eu vou manter segredo.
Menti de novo. Ele hesitou durante um tempo, mas logo depois ele se levantou da cadeira e baixou as calças. Seu pintinho estava bem duro. Eu fiquei sem reação, não acreditava no que estava fazendo, mas não voltei atrás, até porque a situação não estava me incomodando, eu só não queria deixa-los desconfortável.
-Achou a tia bonita? – ri, depois me sentei no chão. Estava a vontade só de calça jeans.
-Sim – ele tirou toda a calça, se ajoelhou na minha frente – tia, posso tocar nos seus peitos?
-Pode sim.
Ele se animou, veio com muito entusiasmo e começou a massagear meus seios, as vezes apertando os mamilos. Como era uma coisa nova para ele, eu estava feliz por deixá-lo feliz.
-Tia, quer tocar meu pinto?
-Quero sim.
Peguei com os dedos. Como ele só tinha 11 anos, não era muito grande, mas não importava.
-Eu posso fazer um negócio novo, Henrique, quer ver?
Ele disse que sim.
Me abaixei e comecei a chupar seu pintinho. Ele não falou nada, e logo começou a se contorcer. Claro que era a primeira vez dele sentindo aquilo.
Continuei chupando porbunw minutos. Ele não gostou, e acho que nem conseguiria porque ainda não tinha idade suficiente, o que foi até melhor, menos chance de fazer sugeira.
Terminei de chupar e voltei meu rosto para a autora do dele, estava vermelho. Me perguntava onde aquilo ia parar.
-Tia…
Ele falou meio sem jeito, mas sem mais nem menos, começou a me beijar, e eu deixei, não sei se era o primeiro beijo dele, mas não me importei também, apesar da sua falta de experiência, estava ali para ajudá-lo a se entender melhor e se comportar, e que melhor maneira de fazer isso senão deixando ele explorar tanto meu corpo quanto o dele?
Me joguei no carpete e ele se deitou em cima de mim, ainda me beijando, sentia seu pinto roçar minha barriga. Comecei a acariciar seu pinto, logo ele começou a me encochar.
-Tia?
-Pode falar Henrique – respondi com uma voz doce.
-Você pode tirar a calça?
-Claro meu querido.
Abri o zíper ainha jeans e tirei junto da minha calcinha. Ele passou a mão na minha periquita, e o pauzinho dele não amolecida mais, estava encantado com o que estávamos fazendo.
-Pode fazer o que quiser, agora nós temos um nível de intimidade maior que qualquer outro – falei.
Ele não pensou duas vezes, começou a roçar minha periquita com o pinto, e como ele era menor, ficou de cara nos meus peitos. Ele não me penetrou, talvez nem soubesse daquilo. Eu fechei minhas pernas entre ele e o ensinei a meter no buraco da minha periquita.
Estávamos de fato transando. Eu, uma mulher de 34 anos na época com um menino de 11. Aquilo poderia ser considerado absurdamente errado, mas eu não o forcei a nada, muito pelo contrário, estava fazendo a vontade dele. Sentir aquele pintinho indo e voltando me deu um pouco de prazer, mas fiquei mais satisfeita em ser a primeira mulher a dar prazer ao Henrique.
Pensei de novo no Eitor, mas ainda não via aquilo como traição, pensei em começar a ensinar educação sexual para o Henrique, junto ensinaria bons modos com as mulheres, se ele progredisse, iria continuar.
Ele chupava meus seios e ia com muita força na minha buceta, não chegava a ser algo excepcional, mas ele estava se esforçando. Deixei ele se divertir, fiquei de quatro e pedi para meter mais e mais, e também dei o cu ao garotinho.
Logo ele estava ficando cansado, então pedi para pararmos um pouco e nos sentamos novamente no carpete.
-Ninguém pode ficar sabendo disso, Henrique. Okay? Nem um amiguinho da escola. Se alguém sabe, eu posso ser presa.
-Mas por que tia? Porque vão te prender? A gente não fez nada de errado.
-Algumas pessoas não achariam que é pegar isso, então esse vai ser mais um dos meus segredos, ok? Se quiser que a gente faça isso de novo, tem que prometer ficar com o bico fechado, e olha que eu vou saber se você contar pra alguém.
-Ok tia, não conto.
Ele prometeu e encerramos com um beijo. Nos vestimos de novo e comecei um jogo da memória que eu tinha em minha gaveta para irmos nos acostumando de novo com o ritmo normal do dia.
Quando a mãe do Henrique chegou, chamei ela para conversar e contei o que ele fez com a professora e contei sobre o bilhete, mas garanto que ele tinha aprendido a lição e que só um pequeno castigo já era suficiente. Ninguém saiu triste dali.
Meu namorado, por mais que pareça ser invenção, estava numa viagem de negócios que durou um mês e meio, e em todas as semanas que se passaram, eu e Henrique transamos em quase todas as nossas cessões. No meio desses dias, ele começou a gozar, mas não paramos, nem mesmo usamos camisinha.
Pouco antes do Eitor voltar, fiz um teste de gravidez, e “convenientemente” deu positivo. Esta parte eu pensei em tirar do conto, mas acho que, se é pra desabafar, como psicóloga eu acho que devo ser totalmente transparente e contar tudo.
Na hora pensei que fosse algum erro, nenhum teste da 100% de certeza no resultado, então comprei mais dois, mas também deram positivo. Eu estava grávida do Henrique.
Conversei com ele na cessão seguinte, disse que tinha gostado de tudo que fizemos e que eu havia ensinado tudo a ele, educação, técnicas de sexo, ajudei até a melhorar seu desempenho na escola, mas que eu estava de mudança e que ele não precisava mais da minha ajuda. Ele ficou chateado, mas compreendeu.
Poucos meses depois eu e Eitor nós mudamos e começamos a planejar nosso casamento, dei um jeito de ele achar que o filho é dele, e ele nunca suspeitou. Após me mudar, continuei exercendo a função de psicóloga, e as vezes quase cheguei a repetir a história, mas impus limites a mim mesma: nenhuma forma de sexo, nudez talvez dependendo da situação e da índole do meu paciente, se fosse um marmanjo de 15 anos espertinho ou mais velho, sem chance.
Hoje Antônio tem 1 ano e quatro meses. Honestamente, as vezes me culpo por tudo isso, mentir para meu marido e ter escondido minha gravidez do Henrique, que nem sabe que é pai. Sim, memórias nos torturam e nos assombram, mas não dá pra mudar, amo minha família, e aceitei tudo isso, apesar de ter dito que as vezes a culpa bate forte.
A verdade é que o que passou passou, não dá pra voltar, então as vezes a melhor forma de resolver um problema interno é abraçar as coisas boas que temos, e tratar as lembranças ruins da maneira que de fato elas merecem: como lembranças, não prejuízos do presente.

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44 Comentários

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  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20a

    Uma excelente Prostituta vadia.
    gostei do conto

    • Puti nha ID:13605bbbhi

      Gostoso 🥵

    • Puti nha ID:13605bbbhi

      ESTUPRADOR tem teleg ?

  • Responder Libertino ID:g3iwbg6ib

    História foda demais

  • Responder Semnome ID:3ij1za52t09

    Igrejinha???

  • Responder 20cm ID:on9667jqri

    Povo besta em vez de ler o conto
    Fica vendo erros de português ….

  • Responder Mateus ID:de2fa2kd0

    Muito bom

  • Responder Gilson ID:41igyuykoid

    Achei um conto muito maduro! Pois já li muitos contos aqui que repudiei, que são relatos.de homens que transam com meninas de 7, 8 anos. Acho doentio é até criminoso!

  • Responder Sincero ID:gsudr9b0i

    Claro que quem escreveu o conto não é psicóloga. Primeiro que uma psicóloga jamais faria isso, segundo que isso é crime, e terceiro que há tantos erros grosseiros de português que a autora (ou autor) do conto não deve ter nem segundo grau, se tiver fez supletivo. Imagina curso superior? Não tem mesmo.

  • Responder Will ID:bf9drl1b0d

    A mulher vem aqui desabafar e o povo fica julgando ela. Deixem de ser otários.

    • Solange Brito ID:83101xtchk

      Concordo. Completamente desnecessário

    • Eu ID:2ql0ammm0

      Essa história dela é mentira.

  • Responder Lucas m ID:5pbbrosad9d

    Tenho fetiche em.mulheres mais velhas ke eu

    • Solange Brito ID:41ii0ywnxib

      Por onde podemos conversar?

  • Responder LL ID:8d5g0l2qrb

    Isso foi na verdade doente.

    • Silnay tyy ID:gsuv6s98k

      Por que?

  • Responder Fernando ID:8d5g1djpql

    Me desculpe, mas você fez um papel de biscate nível hard. Tenho pena do seu marido que na época era seu namorado, o que seria fácil pra vc terminar com ele e se arrepender do que fez. Se seguiu a diante é pq você escolheu a profissão errada. Talvez seu paciente hoje seja pertubado com tudo o que passou com você. Espero que um dia seu filho passe por isso, uma mulher com mais de 30 chupando o pintinho dele e fazendo sexo sem camisinha, correndo o risco de ainda transmitir uma doença para a primeira experiência sexual de um garoto.

    • E. ID:4adfmhgzfii

      Ah cala a boca Fernando babaca!

    • E. ID:4adfmhgzfii

      Ah cala a boca Fernando babaca!!!!

    • Malo665 ID:7r02ts749a

      Kkk vc é gay ou quê? Quer dizer, não tenho com isso, mas de onde vc tirou que um garoto ser iniciado dessa forma por uma mulher vai ter traumas? Kkk é muita hipocrisia de u. Sujeito desses. No fim o que todo garoto quer é uma experiência dessas.

    • Jr ID:81rg0lg499

      Ah cala a boca Fernando babaca!

    • Br ID:g61uqdym1

      Ah cala a boca Fernando babaca!!!!

  • Responder L ID:g3jybz20d

    É difícil de acreditar em qualquer história deste site, mas admiro quem tenha coragem (e criatividade) em escrever e expor esses tipos de desejos. Eu também adoro fantasiar histórias com meninos mais novos, mas acho que jamais teria coragem de realizar isso na vida real. Se for mulher mesmo, me manda um email e vamos conversar sobre isso. [email protected]

  • Responder Damião ID:1e2tj422guq3

    Parabéns pela qualidade do site que permite que o conhecimento sexual de usuários e as opiniões verdadeiras e anônimas dos leitores sejam conhecidas e compartilhadas. Parabéns pela aparente imparcialidade mesmo diante de um tema tão sensível e polêmico. Sem esse site eu provavelmente jamais aprenderia a defender o certo e o que importa. Do fundo da minha alma, muito obrigado.

  • Responder Damião ID:3nwp99kzd9b

    Exaltam casos de mulheres pedofilas e criticam casos de homens pedófilos. Alguém pode me explicar por que é que aos olhos da maioria leitora um é considerado CERTO e o outro ERRADO quando na verdade AMBOS ESTAM ERRADOS??!!! Mas digo e repito, pelo menos é melhor conhecer os casos do que retirá-los da Internet e manter os leitores na ignorância.

  • Responder Damião ID:3nwp99kzd9b

    Mas continuando o texto, quando uma pessoa que de fato parecia ser um “doente” e não apenas uma pessoa desprezível como o padrasto e a mãe da menina, descobre a menina de rua de 11 anos e a acolhe, dá um banho, com ela já morando na rua ele a retira e por alguns dias dá um lar muito mais acolhedor do que o dela próprio a ponto de a menina após alguns dias se separar do pedófilo em que os dois estavam com lágrimas profundas de tristeza pela separação, aí começam a criticar e ameaçar o pedófilo que apesar disso fez com que a menina se sentisse melhor alí do que com a própria mãe (aliciadora de menor, da propiia filha e cúmplice de espancamento e estupro da mesma, espancadora e drogada) e padrasto (estuprador de menor indefeso e espancador). E como se não bastasse a HIPOCRISIA DA SOCIEDADE, além de ignorarem o pior pra a menina (a família) e criticarem apenas o pedófilo (não estou o defendendo não, mas acho que os leitores deviam ter criticado sim o pedófilo mas principalmente a própria mãe e padrasto por ser um crime muuuito mais traumático pra a menina), ainda por cima exaltam o caso de uma pedofilA que realiza sexo consentido (assim como o caso do pedófilo criticado)!! Exaltam mul

  • Responder Damião ID:3nwp99kzd9b

    Interessante as reações dos leitores! Ontem li na net um texto de um cara que achou uma menina de rua. A menina tinha fugido de casa porque a PROPRIA MÃE deu a filhinha de 11 anos pra um cara que arranjou na rua e antes de fazer sexo violento e espancando as duas, inclusive rasgou o cú da menininha de 11 anos ao ponto de ela preferir abandonar a “família” e morar na rua. Nós comentários desse texto, ninguém fala da prostituição de menor PELA PROPRIA MÃE, ou do ESTUPRO de uma menininha indefesa por um homem adulto, seguido de espancamento e ameaçadas agressivas e violentas NUMA CRIANÇA DE 11 ANOS, um crime extremamente violento e traumático que eu tenho certeza que se fosse com qualquer pessoa adulta, mulher ou homem, mandaria a vítima direto pra um hospício. Nem da PEDOFILIA realizada pelo padrasto, com a própria mãe como cúmplice desse ato hediondo. Mas como não dá pra saber quem ou onde, mesmo que alguém a1ui queira saber os autores e os punir, nada pode ser feito. Nesse caso, acho que retirar esse texto da Net acaba sendo pior pois muita gente que poderia aprender a descobrir esse tipo de gente, ou o que fazer nessa situação, passa a ficar no escuro. Mas continuando o texto, um

  • Responder Anônimo ID:11oqiaohsyqz

    Ataa

  • Responder Anônimo ID:81rqa53v9d

    Otimo relato

    • vavanatureista ID:muiuzdov2

      Larissa gostei de seu conto, foi muito bom

  • Responder Anônimo ID:1e99bcy1hyap

    Psicóloga doida, coitado que atende com você

  • Responder Dam ID:81rd46td9d

    Parabéns Larissa! Gostei muito do que vc relatou aqui,gosteria de conversar mais com vc se puder me chama tenho algo pra contar [email protected] ou telegram @Damsilva

  • Responder Ex ID:19p2i4xi9

    Muito boa a história e com certeza você ajudou o Henrique
    Eu tive uma experiência dessa também como o Henrique no meu caso foi com uma tia eu tinha 11 anos e ela tinha 31 e ficamos tendo um caso até meus 15 anos …
    [email protected]

  • Responder Anônimo ID:w71jved3

    Gostei da Historia. Conta sobre os outros encontro com Henrique.

  • Responder Anônimo ID:1en03s9wvhpd

    Nossa esse é o pai mais novo do mundo, poderia estar no livro dos guinness

    • 40gyn ID:1czqr2sck7vv

      Parabéns ótimo conto (desabafo) curto histórias com novinhas mais sempre quando a recíproca nada forçado e seu conto está de parabéns. Infelizmente vai ter que aceitar o fato pois toda ação tem consequências, porém se seu esposo te ama segue sua vida em frente e seja feliz com sua família.

  • Responder Casadosafado ID:1cwr6afu6pcv

    Uuaaau sensacional , parabéns pelo que fez pro garoto..
    Vc poderia ajudar um homem de 40 anos e virgem de uma mulher só?
    Se sim kkkkk
    [email protected]

  • Responder Anônimo ID:1dda8924ptqe

    Lamentável que exista “profissionais” desse nível.

  • Responder Anônimo ID:1yt4jxsbzl

    Você é completamente maluca. Completamente. Isso não tem nenhum cabimento. Se ele descobrir, você pode escrever, não vai dar em coisa boa.

  • Responder Anônimo ID:da4krz9kgmh

    Você fez certo, o garoto melhorou bastante com seus agrados e isso foi bom pra ele com certeza. Papai com 11 anos…

    • Marcos ID:xlq12bqk

      Muito bom o conto

  • Responder Anônimo ID:81rd5ljhrd

    Eu tenho fetiches em meninos bem mais novos que eu, mas entendo onde quer chegar. Talvez seu jeito de trabalhar seja anti-ético mas se não prejudicar ninguém então ok. Gostei de como você se resolveimcom si mesma apesar da culpa. Ótimo conto. Se quiser, me deicha seu e-mail para trocarmos histórias picantes com noivinhos. Não sou uma que trabalha com crianças mas eu dou um jeito hehe

    • Anônimo ID:1duds3yqcd3l

      Me mande seus relatos, estou curiosos para saber.
      [email protected]

    • joker ID:3vi1x67kd9d

      entre em contato comigo – [email protected]