Estuprado pelo tio e irmão mecânicos

Fui iniciado por meu irmão e meu tio na oficina mecânica. Aprendi a ser a putinha deles. Arrombaram meu cuzinho enquanto fumavam e se punhetavam na oficina.

Meu irmão e meu tio na oficina

Bom, esse conto aconteceu na minha iniciação. Eu era um garoto, novinho ainda, nem pelos eu tinha no pinto. Meu pai era caminhoneiro e viajava por meses consecutivos, voltando muito de vez em quando para casa. Eu e meu irmão, de 17 anos, fomos criados por minha mãe e, por nosso tio, irmão do pai, que era dono de uma oficina mecânica. Desde gurizinho eu frequentava a oficina e ficava o dia inteiro lá, entre caminhões, ferramentas e máquinas. Eu adorava ver meu tio, fortão, peludo, deitado embaixo dos caminhões para consertá-los. Meu irmão era seu auxiliar e já bastante experiente. Os dois eram muito amigos e, quase sempre, no final da tarde, depois de fechar a oficina, ficavam no escritório dos fundos, bebendo cerveja e fumando cigarro, que me mandavam comprar no bar da esquina. Meu irmão dormia no mesmo quarto que eu, e eu o via de pau duro quase todo dia. Minha curiosidade pré-adolescente foi além, pois comecei a perguntar quase todo dia sobre o tamanho do pinto, pentelhos, etc., principalmente depois que eu vi ele tocando punheta uma noite. Ele me falava com naturalidade, sem pudor, como que ensinando o irmão caçula a ser macho e, quase toda a noite, tocava uma, com a luz apagada, mas com a penunbra da luz que vinha da rua, eu via e ele sabia que eu estava apreciando. A única regra era eu não perguntar nada durante a punheta dele, eu deveria ficar calado, para não atrapalhar na concentração. Era muito bom, eu ver o pau dele, maior que o meu, duro. Ele cuspia na mão, lubrificava o pau e acelerava a punheta, se contorcendo, até ejacular.

Uma certa tarde, na oficina, depois de fechar, eles me mandaram comprar cigarro, enquanto bebiam a cerveja deles. Eu fui correndo, pois estava chovendo e fazia calor. Quando voltei, fui para os fundos da oficina, onde eles estavam. E fiquei surpreso, pois estavam com revistas de putaria na mão. Mesmo com minha presença ali, não se intimidaram, e meu irmão disse pro tio que eu já táva quase homem feito, não tinha problema, eu saberia guardar segredo de macho. Eles pegaram o cigarro, acendendo-o, meu irmão só fumava escondido da mãe, na oficina. Tomaram mais uns goles de ceva e, meu irmão folheava a revista, mostrando pro tio: – Olha tio, essa loira aguenta esse pauzão no cuzinho!!! Meu tio ria, e meu irmão apertava o pau por cima do macacão de mecânico. Meu tio estava com outra revista na mão e vendo minha curiosidade, mandou eu sentar no colo dele, que ele ia me mostrar e explicar. Quando sentei, senti o pau dele duro na minha bunda, achei gostoso, embora me dava um friozinho na barriga. Meu tio mostrava a loira sendo enrabada por dois negão e latejava o pau dele, que estava encaixado no meu rego. Não demorou e meu irmão, na nossa frente, tirou o pau pra fora e já tocava uma punheta. Eu olhava um pouco pra ele e um pouco pra revista do tio.

Aos poucos o mano foi tirando a roupa e já estava pelado, tocando uma. Meu tio foi também tirando a roupa. Fiquei impressionado pelo tamanho e grossura do pau dele, ele colocou na minha mão e pediu pra eu tocar uma, o pau era quente, latejava, e minha mão não fechava de tão grosso. Ele tirou minha roupa, me deixando peladinho. Me colocou de quatro num sofá velho que tinha lá, onde eu alcançava o pau do meu irmão, punhetando-o. O pau do mano era bem fino comparado ao do tio. Meu tio ficou atrás de mim e, de repente senti sua barba áspera tocar minha bunda. Com as mãos grossas e sujas de graxa ele abriu a banda da minha bunda e alcançou o olho do meu cú, me tirando suspiros. Meu irmão puxou minha cabeça, me fazendo mamar. O gosto era ruim, mas aos poucos me acostumei. Meu pintinho estava duro igual pedra, eu estava gostando muito. Então meu tio trocou de lugar com meu irmão e, na minha frente, estava um pau grosso, cheio de veias, que não cabia na minha boca. Eu então lambia a cabeça do pau dele, como se fosse um sorvete. Um cheiro forte de urina me deixava com mais vontade ainda. Meu irmão lambuzou meu cuzinho com graxa da oficina e foi encaixando o pau dele. Começou a forçar a entrada, eu gritei pois doeu muito, mas nem ligaram pra mim, meu tio me segurava com força e meu irmão foi enfiando no meu cú. Ele nem ligava que eu era um menino e seu irmão, com seu corpão forte me segurava, começou a bombar com força e, de repente, senti ele se contorcer, jorrando leite quente no meu intestino. Ficou parado uns minutos e, foi a vez do meu tio gozar. Ficou de pé, encaixou a cabeça enorme e grossa no meu cuzinho que já estava lubrificada pela porra do meu irmão, e começou a pressionar. Senti uma dor horrível e, quando passou a cabeça, ele não aguentou, e urrou igual uma animal. Senti fortes jatos no meu cú. Quando tirou, escorreu porra nas minhas pernas. Os dois me limparam com um pano velho e pediram segredo.

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