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Esposa Insaciável II

1996 palavras | 2 |2.67
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Sou eu Carol, para continuar com minha aventura na Pousada. Na manhã seguinte, uma exuberante Carol vestida para ir a piscina, está tomando seu café matinal. Ela está tão feliz em seus pensamentos que não nota que é Fred quem chega pra lhe servir. Ele se inclina um pouco em sua direção e com naturalidade lhe fala baixinho.
– Quero você daqui a pouco! Ontem você me chupou, agora é minha vez! E tua bundinha operou o maior milagre em… meu guerreiro! Ele não pára de se babar pensando em comer teu cusinho de novo! Me encontre no mesmo lugar de ontem!
Levei um susto às primeira palavras de Fred, mas se controlou a tempo, deixando transparecer somente um leve estremecimento quando ele acabou de falar.
Fred estava esperando que ela o olhasse amorosamente, mas ao invés disso, ela permaneceu com os olhos baixos e praticamente sussurrou o que ele não esperava ouvir.
– Desculpe, mas não sei do que o senhor está falando. Eu sou uma mulher fiel ao meu marido e se o senhor não se afastar de mim., eu contarei a ele que… estou sendo importunada por sua pessoa…
Fred apenas pestanejou com a mudança de atitude da infiel esposinha e sem dizer nada se afastou como se nada tivesse acontecido.
Eu tremia um pouco, tentando controlar a emoção. Ela não entendia porque as palavras daquele safado ainda lhe afetavam tremendamente excitante, por parte de Fred.
Carlos escuta baterem na porta. É uma empregada que vem lhe trazer uma bandeja com o café matinal. Há um pequeno envelope que ele abre e retira o cartão onde está escrito.
Me dirigi até onde ia encontrar Fred. Ele levanta os olhos do que está fazendo ao perceber a formosa esposinha em pé com a porta fechada atrás de si. A única expressão de surpresa no viril rosto daquele cinqüentão é uma leve abertura de sua boca, mas seu robusto caralho responde com todo endurecimento visível.
Soltei a respiração que vinha retendo enquanto seus olhos não desviam do volume na virilha de Fred. Só quando ele chega perto o bastante e tenta lhe beijar, é que ela o faz parar e o esbofeteia no rosto!
Fred nem se altera, apenas um leve sorriso aparece num canto da boca. Arregalei os olhos num fração de segundo, aparecendo um semblante de raiva em seu belíssimo rosto.
Em seguida, agora surpreendendo Fred, ela dá meia volta, apoiando o rosto de lado e as duas mãos na porta, empina as exuberantes nádegas para deleite de ambos! O imenso caralho de Fred está doendo de tanto tesão pelo corpo de Carol. Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
Dei um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
– Me acaba, seu velho escroto, me acaba! Me deixa toda roxa! Não pára até meu cusinho ficar todo inchado e vermelhão!
– Farei o que você quiser desde que você prometa que sempre me dará o cusinho! Promete?
– Sim, prometo!
– Você é uma mulher maravilhosa com uma bunda sem igual que eu tenha visto! Você não é mulher pra um homem só! Rebola gostoso com meu pau em teu cusinho, esposinha rameira! Rebola!
Eu que sou uma vagabunda, uma puta depravada da pior espécie! Ele não merece uma mulher como eu… Não merece!
– Mas você merece tudo o que quiser por ser tão gostosa assim!! Nunca encontrei uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Não importava com que Fred podia pensar de sua total desinibição Novamente, Fred percebeu o quanto aquela esposinha gostava e precisava de sexo intenso, forte e pervertido.
Eu própria não esperava menos que ele abusasse e a depravasse como tinha certeza que ele faria. Assim, ao engolir toda a extensão da rola dele com o cuzinho.
– Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
A imensa verga de Fred está doendo de tanta tesão pelo corpo daquela putinha! Carol dá um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Quando Carlos chega a piscina procura pela esposa, olhando ao redor. Ele não percebe que a poucos metros dele, por trás de uma janela e um caramanchão, ela dava os últimos urros de intenso gozo, agora sentada no colo de Fred que se acomodara num sofá em frente à janela.
– Olha…olha ele lá, rampeirinha gostosona! Olha ele te procurando, olha! Abre… abre bem as coxas pra mostrar minha rola te enchendo o cusinho!
Carol obedece cegamente, já tendo um novo orgasmo e sabendo que seu maridinho não pode vê-la de onde está. Mas sabendo que ela devia estar transando com outro macho.

Sou eu Carol, para continuar com minha aventura na Pousada. Na manhã seguinte, uma exuberante Carol vestida para ir a piscina, está tomando seu café matinal. Ela está tão feliz em seus pensamentos que não nota que é Fred quem chega pra lhe servir. Ele se inclina um pouco em sua direção e com naturalidade lhe fala baixinho.
– Quero você daqui a pouco! Ontem você me chupou, agora é minha vez! E tua bundinha operou o maior milagre em… meu guerreiro! Ele não pára de se babar pensando em comer teu cusinho de novo! Me encontre no mesmo lugar de ontem!
Levei um susto às primeira palavras de Fred, mas se controlou a tempo, deixando transparecer somente um leve estremecimento quando ele acabou de falar.
Fred estava esperando que ela o olhasse amorosamente, mas ao invés disso, ela permaneceu com os olhos baixos e praticamente sussurrou o que ele não esperava ouvir.
– Desculpe, mas não sei do que o senhor está falando. Eu sou uma mulher fiel ao meu marido e se o senhor não se afastar de mim., eu contarei a ele que… estou sendo importunada por sua pessoa…
Fred apenas pestanejou com a mudança de atitude da infiel esposinha e sem dizer nada se afastou como se nada tivesse acontecido.
Eu tremia um pouco, tentando controlar a emoção. Ela não entendia porque as palavras daquele safado ainda lhe afetavam tremendamente excitante, por parte de Fred.
Carlos escuta baterem na porta. É uma empregada que vem lhe trazer uma bandeja com o café matinal. Há um pequeno envelope que ele abre e retira o cartão onde está escrito.
Me dirigi até onde ia encontrar Fred. Ele levanta os olhos do que está fazendo ao perceber a formosa esposinha em pé com a porta fechada atrás de si. A única expressão de surpresa no viril rosto daquele cinqüentão é uma leve abertura de sua boca, mas seu robusto caralho responde com todo endurecimento visível.
Soltei a respiração que vinha retendo enquanto seus olhos não desviam do volume na virilha de Fred. Só quando ele chega perto o bastante e tenta lhe beijar, é que ela o faz parar e o esbofeteia no rosto!
Fred nem se altera, apenas um leve sorriso aparece num canto da boca. Arregalei os olhos num fração de segundo, aparecendo um semblante de raiva em seu belíssimo rosto.
Em seguida, agora surpreendendo Fred, ela dá meia volta, apoiando o rosto de lado e as duas mãos na porta, empina as exuberantes nádegas para deleite de ambos! O imenso caralho de Fred está doendo de tanto tesão pelo corpo de Carol. Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
Dei um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
– Me acaba, seu velho escroto, me acaba! Me deixa toda roxa! Não pára até meu cusinho ficar todo inchado e vermelhão!
– Farei o que você quiser desde que você prometa que sempre me dará o cusinho! Promete?
– Sim, prometo!
– Você é uma mulher maravilhosa com uma bunda sem igual que eu tenha visto! Você não é mulher pra um homem só! Rebola gostoso com meu pau em teu cusinho, esposinha rameira! Rebola!
Eu que sou uma vagabunda, uma puta depravada da pior espécie! Ele não merece uma mulher como eu… Não merece!
– Mas você merece tudo o que quiser por ser tão gostosa assim!! Nunca encontrei uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Não importava com que Fred podia pensar de sua total desinibição Novamente, Fred percebeu o quanto aquela esposinha gostava e precisava de sexo intenso, forte e pervertido.
Eu própria não esperava menos que ele abusasse e a depravasse como tinha certeza que ele faria. Assim, ao engolir toda a extensão da rola dele com o cuzinho.
– Não pára, não pára, coroa safado! Não pára que eu também sou uma safada, uma rameira! Mas eu gosto tanto, tanto dessa língua em meu cusinho!
A imensa verga de Fred está doendo de tanta tesão pelo corpo daquela putinha! Carol dá um suspiro de decepção quando Fred interrompe de lhe cutucar o cusinho com a ponta da língua. Mas volta ao seu estado de imensa excitação sexual quando sente o peso do corpo dele lhe pressionando de encontro à porta, imobilizando-a totalmente.
Porém uma das mãos está livre o bastante para segurar a rígida rola e guiá-la para o boca de seu cusinho!
uma mulher que gostasse tanto de fazer tudo o que você faz! Você…voce é… uma putona maravilhoooosaaa!! Aaaaaah…tô…tôgozaaaanddooo!!
Quando Carlos chega a piscina procura pela esposa, olhando ao redor. Ele não percebe que a poucos metros dele, por trás de uma janela e um caramanchão, ela dava os últimos urros de intenso gozo, agora sentada no colo de Fred que se acomodara num sofá em frente à janela.
– Olha…olha ele lá, rampeirinha gostosona! Olha ele te procurando, olha! Abre… abre bem as coxas pra mostrar minha rola te enchendo o cusinho!
Carol obedece cegamente, já tendo um novo orgasmo e sabendo que seu maridinho não pode vê-la de onde está. Mas sabendo que ela devia estar transando com outro macho.

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2 Comentários

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  • Responder Cesar ID:3vi1u2ujb0i

    Delicia de conto essa mulher deve ser muinto gostosa adoraria tc comela maravilha quase gozo so de.ler o conto meu imail [email protected]

  • Responder Anônimo ID:1cr4bnnjytwo

    Postado o mesmo conto? Que bosta 2.