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Era uma vez no condomínio (final)

861 palavras | 2 |3.48
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Baseado em fatos reais – ou não. Alguns aconteceram. Alguns podem ter acontecido. Alguns vão acontecer…

Ainda com um sorriso no rosto depois da primeira(?) punheta, refaço a pergunta:

-Querem aprender mais alguma coisa?

-Sim!!! – os dois respondem animados. Coloquei o dedo em frente a mina boca fazendo sinal de silêncio. Apesar da tarde chuvosa, estávamos dentro de um prédio e o barulho poderia chamar a atenção de qualquer vizinho, ou funcionário que, por acaso, estivesse por ali.

Bruno e Daniel seguiam num estado que aparentava entre o êxtase e a preocupação. Tenho certeza que ambos sabiam que estavam fazendo algo errado, mas a quantidade de novos sentimentos, excitação e descobertas, faziam com que eles quisessem continuar sem pensar em consequências.

Ainda com os dois no sofá, digo para os dois deitarem de bruços. Pela primeira vez ouço alguns protestos.

-Não é pra mexer na minha bunda – diz, Bruno. Daniel concorda e ameaça falar…

Shiu! Os dois – eu digo – O que eu fiz antes não foi bom? Então confiem em mim.

Começo a massagear as costas dos dois, sem pressa, alternado aos poucos entre os dois. Logo, os protestos viraram pequenos gemidos e indicações “faz mais pra baixo”, “nossa, tá muito bom, “não para, por favor”.

Fui reganhando a confiança dos dois com essa massagem e aos poucos minha mão foi baixando pra chegar aonde eu queria. Após outra tentativa de protestos, dei um tapa carinhoso na bunda dos dois, e disse que faria o que eu quisesse.

-Se não parar a massagem, tá ótimo – disse Daniel. Percebi que ele já estava entregue à mim de novo.

Passo a massagear a bunda dos dois. Alternadamente, passo a mão pelas bandas e pelo reguinho, sem tentar penetração, mais gemidos vão enchendo a sala. Puro prazer. Começo a tocar mais de um lugar em cada corpo. Costas, costelas, bundas, pescoço.

Confiante, pergunto baixinho no ouvido de Daniel:

-Já viu um cuzinho?

Achei que sabia a resposta. Se nem punheta ele tinha batido, imagina ver um cu. Mas queria incentivá-lo. Naquele momento, eles estavam em minhas mãos, mas meu objetivo era dar uma experiencia boa para eles.

– Já. Na internet. – Ele me responde, sem abrir os olhos – Tá muito bom aqui.

-E ao vivo?

Ele abre os olhos, e sacode a cabeça negativamente.

Falei pra ele vir do meu lado. E começar a me ajuda na massagem de Bruno. Aos poucos, falo pra ele ir massageando a bunda morena de Bruno. E mais aos poucos ainda, falo pra ele começar a mexer no reguinho de Bruno. Ele abre as duas nadegas e podemos ver um cuzinho moreninho, cheio de preguinhas. Logo, ele esta brincando no entradinha do cuzinho de Bruno, que ameaça protestar.

Chego no ouvido dele e digo:

– Calma que vai ter a sua vez. Aproveita agora. Não tá gostoso?

Com os olhos semiabertos, ele só mexe a cabeça concordando.

Antes de mudar os dois de posição, digo pra Daniel passar um pouquinho de saliva no dedo e no cuzinho de Bruno. E colocar o dedo um pouquinho mais fundo. Um ultimo gemidinho, e digo para inverterem de posição.

Pouco tempo depois inverto a situação. Vez de Bruno brincar com o cuzinho de Daniel.

Passo a massagear Daniel, porém Bruno é mais bruto. Não sei se por ser mais novo ou por vingancinha, mas já chega abrindo as nádegas bem brancas de primeira. Posso ver, junto com ele um cu rosadinho, também cheio de pregas. Logo, ele já está dedando aquele cuzinho sem muita cerimônia.

– Tá machucando, reclama Daniel.

Digo para Bruno ir mais devagar, porque ninguém tinha machucado ele. Ou pelo menos, ele não tinha falado nada…

Ele diminui o ritmo das dedadas. E Daniel volta a gemer, desta vez de prazer.

Passado alguns minutos, digo para os dois deitarem de bruços de novo. Terminaria o que tinha começado. As massagens e as dedadas. Brinco por mais alguns minutos com os dois, depois os viro de frente. Falo pra eles baterem uma punheta novamente. Os dois ainda estavam de pintos duros de novo, claro, após tanto estímulo.

Olho o relógio. Já eram quase 17h15.

– Que horas você disse que sua mãe chegava, Daniel?

– Umas 17h30, mais ou menos. Por que?

O desespero bate e aponto para o relógio. Quero sair dali voando. DIgo para os dois se vestirem rápido que, provavelmente a mãe de Daniel estaria chegando.

Me despeço e imploro para que nada do que aconteceu saísse dali. Saio do apartamento com o coração na boca. Olho ao redor. Ninguém no andar. Entro sozinho no elevador, desta vez. Minha cabeça estava mil. Será que eles não contariam nada à ninguém? Será que ninguém tinha reparado que eu tinha ficado mais de 3h com duas crianças?

Entro em casa, estou sozinho. Bato uma punheta pensando no acontecido. Eu precisava me aliviar depois daquela tarde maravilhosa. Mas, sozinho…

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2 Comentários

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  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Por favor contínua

  • Responder Joãozinho ID:gsun3gb0a

    Pq final? Tava tão bom o relato continua por favor deve ter rolado mais algo queria que continua-se