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Dona Nalva, a sogra que não sabia o que era um orgasmo…

1797 palavras | 4 |4.46
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Meu nome é Vitor, vou relatar aqui uma das inúmeras safadezas que aconteceu no meu último relacionamento. Eu namorava leila , uma mulatinha alta, seio fartos com uma cinturinha..

Com uma cinturinha de dar inveja a maioria das mulheres uma bunda pequena e bem empinada, uma delícia. Mas hoje o relato não será sobre leila e sim sobre minha sogra. Dona Nalva, 1.75 cm , 46 anos, seios enormes, umas coxas grossas bem gostosa que até então eu não havia percebido. Até que um dia após Leila e eu voltarmos do cinema, chegamos em sua casa as luzes apagadas e o que não era de costume a porta da sala estava trancada, estávamos sem chaves tivemos que chamar, o que não imaginávamos é que poderíamos empatar a foda dos meus sogros, após chamar algumas vezes, a luz da sala ascende e Dona Nalva abre a porta, rapidamente sem trocar muitos olhares ela desce envergonhada e me comprimenta dá uma desculpa rápida e sobe a escada, mas eu não consegui tirar os olhos daquelas coxas e seios grandes que aquela camisola preta deixava amostra. Não sei como Leila não percebeu, pois foi difícil tirar os olhos dela e meu pau já ficava duro ao ver minha sogra naquelas vestes. Era uma família bem tradicional era apenas 21:30 e eu já tinha que deixar Leila em casa antes das 22. Nalva como eu costumava chamar era cristã, daquelas bem sem maldade da vida, acreditava ela que suas filhas casariam Virgens. Eu como bom genro fingia um pouco de inocência, mas eu e Leila sempre davamos um jeito de foder em algum canto daquela casa. E naquele dia não foi diferente, só que agora Leila começou a me beijar e pegar no meu pau, já sentado no sofá ela tirou meu pau para fora e começou a a fazer aquela chupeta eu já de olhos fechados pensando na boca de Dona Nalva se acabando no meu pauzão! Quando ela cavalgou no meu pau eu só conseguia pensar na minha sogra gostosa sentando em mim, nesse dia gozei muito rápido oque não era costume. Após esses dias eu comecei a olhar diferente para Dona Nalva, até então eu tinha ela como uma mãe, nos dávamos muito bem, eu transava com Leila pensando nela, batia várias punheta pensando naqueles peitões gostosos. Eu estava desempregado e trabalhava na obra como ajudante do meu sogro, e quando estava sem serviço fazíamos alguns reparos em sua própria casa. Nessa época estávamos fazendo uma pintura na casa de um vizinho, duas casas ao lado da casa deles, então em uma quarta feira meu sogro precisou resolver um problema de urgência em uma cliente na região da paulista e disse para eu almoçar sozinho. Eu almocei voltei a trabalhar quando foi umas 3 eu fui ao banheiro e tomar um água, a porta encostada como de costume, foi então que eu ouvi um barulho estranho alguns gemidos vinham do andar de cima, “eu pensei que porra é essa” Leila estava no trabalho ainda, então lembrei que minha sogra estaria de folga hoje, então subi a escada sem fazer barulho algum quando subi na ponta da escada, que dá na porta dos quartos do meus sogros eu via aquela cena linda minha sogra batendo aquela siririca timidamente gostosa sem jeito. Eu fiquei esperando e já tirei meu pau para fora do calção e comecei a bater uma punheta gostosa e me aproximei da porta que estava toda arreganhada e fui silenciosamente chegando mais perto e com o pau muito duro, então cheguei perto da cama e fiquei em silêncio tocando minha punheta devagar, ela estava tão concentrada começou a gemer e com os olhos fechados chamava o nome do meu sogro. Foi então que resolvi arriscar, ela tocava em um dos seus seios e com a outra mão ela tocava na sua boceta grande e carnuda. Eu coloquei de leve as mãos em um dos seus seios e ela gemeu dizendo: “isso Zé assim, quanto tempo que não fazemos nada, isso isso” foi então que eu me empolguei e encostei meu pauzão nas sua coxa grossa então ela se assustou e abriu os olhos e disse:
– vittors o que você estava fazendo aqui?
Eu respondi:
– eu vim tomar água e escutei a sr.a gemendo e não resisti fiquei muito excitado, desculpa.

Ela respondeu já se cobrindo com o lençol e muito envergonhada:
– aí desculpa eu não devia estar fazendo isso, aí eu não devia, desculpas.

Eu com pau de pé quase explodindo disse: não se preocupa se a sr.a estava com vontade devia fazer mesmo, é muito bonito e gosto ver a Sr.a fazendo isso!

Ela olhando para o meu pau toda sem jeito tentando disfarçar falou:

– você não devia aqui ficar me olhando, ainda mais fazer isso que você está fazendo, eu sou mãe da sua namorada, você vai casar com minha filha, além do mais sou casada!

Eu sínico respondi:

Nalva a sr.a sabe que eu espeito demais sua filha, mas sabe como é esse negócio de ter que se guardar para o casamento é difícil para mim! Eu vi a oportunidade de me masturbar vendo a Sra.

Ela sem graça, com os olhos no meu pau falou:

– não fala essa palavra é pecado! Mas eu te entendo faz muito tempo que o Zé não faz amor comigo, eu não era de fazer essas coisas, mas ouvi umas conversas de umas amigas no hospital e resolvi fazer, mas estou morrendo de vergonha de você.

Eu disse:

– Minha sogra tudo bem não fique com vergonha é mais normal do que você pensa! Mas e agora eu estou excitado a sra.a também, e não tira os olhos do meu pau, o que faremos?

Ela respondeu com muita vergonha, sua voz trêmula:

– Vittors eu nunca vi outro pau na minha vida, ainda mais tão grande e grosso como o seu

Eu perguntei:

Quer segurar, dona Nalva?

Ela disse:

– menino você é doido sou uma mulher casada e você namora minha filha, você é como um filho para mim.

Eu respondi já colocando a mão dela no meu pau:

Nalva também te considero como uma mãe, mas no momento essa minha mãe está me deixando muito excitado e uma mãe se pré cuida do seu filho e o filho da mãe.

Ela se tremendo disse:

– é tão grande e grosso e quente, dá uns dois do meu marido para mais.

Eu pensei o pau do meu sogro deve ser pequeno, o meu pai não é dos maiores mas é bem grosso, tem 18 cm bem veiudo. As vezes Leila reclama de dores, mas nem sempre.
Ela já se deixando levar pela situação que eu conduzia segurando seu braço eu ajudava ela me punhetar deitada na cama com aquele membro grosso e duro na mão, eu comecei a massagear um dos seus enormes seios, nesse momento nem eu acreditava oque estava acontecendo. Foi então que abaixei na cama segurei seu rosto eu dei um beijo devagar e lento. Ela resmungou dizendo: não podemos fazer isso. Foi quando eu pedi para deitar com ela já colocando um das pernas na cama ela me bloqueou dizendo:

– Alguém pode chegar isso não está certo, vittors!

Eu respondi com um sorriso safado:

– Nalva o seu marido está na Paulista, resolvendo um problema de vazamento na casa de um cliente e vai demorar muito, Leila só sai do trabalho daqui duas horas, ninguém vai chegar!

Foi então que eu consegui deitar e disse que só ia até onde ela deixasse.

Eu disse:
– só vou ficar em cima da Sra e vou esfregar enquanto a Sra me dá outro beijo gostoso desses!

Mas eu fui esfregando e chupando seus seios enormes e ela começou a gemer baixinho, eu chupei gostoso aqueles peitões bicudos da Nalva, beijava o seu pescoço ela se estremecia toda, sua bucetona carnuda ficava cada vez mais molhada, então eu não aguentei mais e disse:

– Dona Nalva a Sra. é muito gostosa não aguento mais deixa eu colocar só a pontinha?

Ela respondeu gemendo, não sei é melhor não alguém pode chegar, isso não é certo!

Eu disse:

Dona Nalva ninguém vai chegar isso vai ser um segredinho nosso, eu amo a senhora e sua família.

Então ela respondeu:

– Aí vittors só um pouquinho mas não coloca tudo devagar, faz muito tempo que eu e o Zé não fazemos essas coisas!

Eu disse:

Deixe o Zé trabalhar eu vou dar um poquinho dia do que a Sra merece.

Entao eu coloquei a cabeça devagarinho e ela gemia muito, sua boceta parecia estar cheia de mel, tão molhada e quentinha. Eu fui colocando e dizendo o quanto eu achava ela gostosa, e que o Sr. Zé devia estar louco de deixar de comer uma boceta gostosa daquelas, até que eu não aguentei e fui colocando mais da minha rola até já estarmos um dentro do outro. Nalva gemia de tesão e dor… então eu comecei a bombar um pouco mais forte e e rápido e quanto a domingão segurando suas mãos com todo carinho do mundo e ela começou a gemer gritando meu nome:

– vittors seu pinto enorme é muito gostoso, isso Vittors isso vittors continua, continua , não para, isso meu genro!

Então ela começou a se tremeu toda, seus olhos começaram a revirar, sua boceta pegava fogo, então ela deu uma ultimooo gemido mais alto e gozou como nunca. Vendo isso eu não aguentei e disse minha sogra eu vou gozaaaaar.

Acabamos ficamos um pouco deitados, ela com vergonha eu deitei do lado dela a abracei forte e disse:

– Esse vai ser um segredo nosso jamais vou julgar a Sra, todos nós erramos, somos seres humanos. Eu amo a Sra dona Nalva, assim como amo sua filha, vamos tomar um banho?

Assim foi nossa primeira foda, o resto dos relatos eu conferi depois, foram muitas fodas durante os 8 de nove anos que eu e Leila ficamos juntos, e depois que terminamos também! Como eu disse nos início existem muitos relatos nessa família, com algumas primas, amigas, tias e Nana minha cunhada e irmã mais velha de Leila, existiu até mesmo pequenas orgias experiências homossexuais com alguns amigos gays e seus primos. Até mais esperam que gostem desse primeiro relato!

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4 Comentários

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  • Responder Anónimo ID:2pdvebbhrj

    Gostei muito do seu conto, não deixe de escrever mais. ADOREI.

  • Responder Salvatore Uchôa ID:gqav6snd3

    Parabéns! Que conto maravilhoso esse seu, vou ler os outros.
    Nota máxima!
    Você escreve muito bem… continua aí com seu talento…e escrevendo cada vez mais pra gente que curte um conto erótico.

  • Responder Anônimo ID:bam9mqdmgld

    É uma Delicia foder com lima Mulher experiente e que está a um tempo sem ser fodida !!! Quando o cacete entra ela já está gozando !!!!

  • Responder Anônimo ID:1ddwqa23k8iu

    verdadeira família de crentes do cu quente