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Como me tornei putinha de um morador de rua

1641 palavras | 7 |3.86

Com 14 anos eu era um garotão bonito, louro de olhos azuis ,eu era muito assediado pelas meninas do colégio e amigas de minha irmã, mas nunca me interessei por nenhuma delas , na verdade, sentia atração mesmo por alguns garotos mais velhos, principalmente pelo Otávio, q morava na casa em frente a minha.
Otávio , tinha 15 anos, era bem esperto e cativante, ficávamos até tarde conversando sacanagens no portão e foi assim, q aos poucos , fui me revelando pra ele.
Assim, uma noite , víamos revista de sacanagens, ele tirou a pica dura pra fora do short e balançando pro meu lado, pediu:
— bate uma pra mim !

Ele parecia saber q eu não ia recusar, sem responder, peguei aquela coisa dura e quente e comecei a massagear cada vez mais rápido . Em menos de três minutos ele esguichou o leite quente se contorcendo todo de prazer, melando toda minha mão.
Antes q fosse embora, fiz ele prometer q guardaria segredo. Otávio cumpriu com a promessa, e não ficamos só naquela punheta. Na noite seguinte, fomos pra os fundos do quintal da casa dele, onde cai de boca em sua pica e depois a recebi inteira no meu cuzinho virgem.
Assim, eu e Otávio nos tornamos unha e carne, estávamos sempre juntos, caçando passarinhos, pegando frutas nos sítios da região, nadando no riacho e sempre terminavamos atrás de alguma moita, onde ele se aliviava no meu cuzinho . Foi num final de tarde, q Otávio me chamou pra ir com ele cortar capim pra seus coelhos. Claro q eu já sabia, q ele tbm queria me enrrabar.
Entramos matagal a dentro e depois de cortar o capim, seguimos pra um canto mais protegido, e como sempre fazia, fui logo descendo o short e virando a bunda pra ele meter. Otávio sabia fuder gostoso e me fazia suspirar de prazer. Eu revirava os olhos gemendo baixinho, quando vejo a uns 5 metros, atrás de uma árvore, um negro enorme, se masturbando com os olhos arregalados.
Otávio q tinha visto o cara ao mesmo tempo q eu, saiu correndo e eu atrás dele. Foi só quando chegamos na rua é q paramos de correr. Otávio disse q tinha identificado o cara, um morador de rua chamado pôr jaburu, muito conhecido nas redondezas, eu mesmo já o tinha visto muitas vzs perambulando pelas ruas, catando recicláveis pra vender.
Por duas semanas, não voltamos àquele local e foi num domingo, quando fui na feira com minha mãe, q levei outro susto ao ver o jaburu, pegando frutas caídas no chão, das barracas. Ao me ver, o safado deu uma risadinha marota e se aproximando, cumprimentou minha mãe:
— bom dia , D. Alzira, tem um trocadinho pra mim?
Minha mãe deu umas moedas a ele, q agradeceu e se afastou.
O negão conhecia minha mãe, e fiquei com medo dele falar pra ela o q tinha visto. Assustado, depois de deixar as compras em casa, voltei a feira e encontrei jaburu, sentado sob uma marquise, chupando uma manga. Assim q me viu, me chamou, ao me aproximar, ele sorri e pergunta:
— pô não voltou pra pegar o capim, hein ?

Não dava pra disfarçar, então pedi:
— pô cara, por favor, não conta nada pro meus pais, tá?

— pode deixar, mas vc tbm tem q ser legal comigo!— disse o safado, levando a mão na pica.
Olhei , e vi o enorme volume sob a bermuda esfarrapada. Hipnotizado, sem desviar os olhos, recordei do picão preto na mão dele, naquela tarde.
Como eu não respondi nada, jaburu, com a mão dentro da bermuda e colocou a cabeçona da pica preta num rasgo da bermuda
Engoli a saliva ao ver aquela coisa descomunal, e sem desviar os olhos , perguntei:
— o q vc quer q eu faça ?

— vai sosinho naquele mesmo lugar, hoje a tarde!

— tá — foi só o q respondi, admirando o cabeção já babado

— se não aparecer, vou na sua casa contar tudo.

Sai sem dizer nada, com as pernas bambas e o coração disparado.

Já passava das 16 HS quando entrei no matagal fechado, ao chegar no local, vi jaburu, sentado no chão, encostado na árvore, com uma garrafa de cachaça na mão.
— senta aqui!— Ordenou sorrindo satisfeito ao me ver

Assim q sentei ao seu lado, ele me abraçou, e me beijando o rosto, disse baixinho no meu ouvido , ao mesmo tempo em q pegava minha mão e colocava sobre sua pica:
— adorei te ver dando o cuzinho, sua bunda é linda!

Sem responder, minha mão já apertava a picona q latejava sob o sujo tecido. Logo , o negão desceu a bermuda, exibindo uma trolha preta colossal, de mais de um palmo e da chapeleta roxa. Dando uma golada no gargalo, ordenou:
— mama minha rola viadinho !

Deitei na grama de bruços, e apoiado em sua perna, arregacei o cabeção, sentindo o forte cheiro de mijo, suor e sebo. Logo sua enorme mão presionou minha cabeça contra o picão. Segurei pela metade pra não engasgar e passei a sugar a chapeleta, sentindo o cheiro e sabor do morador de rua
Enquanto eu mamava, jaburu q já tinha descido minha bermuda, dava tapinhas e alisava minha bunda, sem parar de elogiar:
— porra viadinho, q bundinha linda vc tem!
— hoje tu vai saber o q é um macho de verdade!
— vou arregaçar esse cuzinho!

Ao sentir seu grosso dedo paleta do na portinha do meu cu, suspirei , empinando a bunda.
— tu gosta né “seu puto”????

Sem largar o picão babado, balancei a cabeça positivamente, e logo senti o dedo todo atolado no meu cu, fazendo movimentos de vai e vem
Depois de uns 5 minutos, jaburu, se contorceu todo e grunhiu:
— bebe leitinho viado, engole tudo!

A gala quente e viscosa descia por minha garganta em jatos fortes. Sem parar de sugar engoli até a última gota, como já fazia com Otávio.
Depois de ver o negão aliviado, me levantei e me vesti pra ir embora, mas logo ele falou:
— acabou não , dá um tempo ai, quero fuder esse cu!

O tarado já havia gozado, mas eu não, meu cu piscava só em imaginar aquela verga dentro de mim, com voz melosa, contestei só pra provocar:
— vc tá maluco, essa coisa não cabe no meu cu, não!

— cabe, com jeitinho cabe, e vc vai adorar!

Por uns 10 minutos ficamos ali conversando, e ele aproveitou pra pedir roupas velhas, q meu pai não usava mas. Logo seu pau já dava sinal de vida e resolvi reanima-lo. 5 minutos depois de uma punhetinha e mas um boquete, a tira já estava invernizada.
— fica de quatro!!!

Obedeci, empinando bem a bunda e abrindo as pernas.

— abre o cu com as mãos e relacha— disse ele, cuspindo na chapeleta, e pincelando no meu buraquinho.

— passa mais cuspe e empurra devagar— pedi, loco pra perder as pregas intactas q ainda tinha.

Quando o cabeção começou a presionar, fiz forca como se fosse cagar. Logo a chapeleta entrou rasgando meu cu, numa dor dilacerante.
— aaiiiii…hummmmmm… Pára, tá doendo— gritei, sentindo meu cu arrombado.

— calma, ai , já vai passar, —disse o negão, alisando minha bunda, parando de socar a rola.

Aos pouco a dor aguda foi dando lugar a uma sensação gostosa. O picão latejava enquanto meu anel comprimia aquele naco de nervos.
— delícia de cuzin apertado. Quer q eu tire ?— perguntou , dando um tapinha na minha bunda.

— nãoooo — gemi baixinho, forçando a bunda contra a jeba.

Jaburu então reiniciou os movimentos , me puxando pela cintura, fazendo a piroca deslizar suave pra dentro da minha bunda. Meu pinto semi duro babava de tesão, enquanto eu, descaradamente, rebolava a bunda facilitando a penetração.
—- hummmmmm… Nossssa q picão gostoso… Vai, soca tudo!

— isso viado… Rebola na pica do seu macho… Toma no cu safadinho!

O sacão estalava na minha bunda com força, passei a mão por baixo, e vi q a jeba tinha entrado até o talo.
De tanto ele bombar, senti vontade de cagar.
— vai… Goza logo !!!

— guenta, já vou gozar…aarrhhhhh… tô gozanddooooo!!!

Senti o picão pulsar enquanto jogava porra dentro do meu cu. Por longos segundos, ficamos ali engatados, arfando saciados. Só depois de esvaziar totalmente o saco, jaburu, tirou a picona
Meu cu arregaçado, expeliu o leite pra fora, q escorria por minhas pernas, junto com uma massa marron. Eu tinha literalmente cagado no pau do negão.
Sem parecer se importar, ele limpou a pica com a minha cueca, enquanto eu me agaxava num canto pra me aliviar , cagando toda a porra, aos peidos.
A partir daquele dia, fiquei “na mão” do morador de rua, q me chantageada dizendo, q eu era o viadinho dele.
Eu q não tinha intenção de perder aquele picão, fingia ficar com medo q ele revelasse ora alguém q eu era viado.
Sempre q nos encontrávamos, eu levava um agrado pra ele, roupas velhas q meu pai não usava mais, bolo,sanduiches e até dinheiro .
Assim, por longos meses, jaburu foi meu macho. O primeiro a me fazer gozar pelo cu.
Claro q Otávio continuava me comendo, mas ele era apenas meu “lanchinho”, o picão do negão era meu prato principal.

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7 Comentários

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  • Responder Telegran Rjalves1966 ID:1se2wij8

    Adoro putinho assim que aguenta pica pedindo sempre mais…

  • Responder Dartanhã ID:gsus5czri

    Que gostoso este conto, aqui sempre passam catadores, tem um negrão alto, corpo em forma, sempre sem camisa e bermuda caída, aparece os pelos, e um pouco da dobrinha da virilha, tenho uma tesão pro ele, nossa o pau deve ser igual ao pau do negrão do conto, adoro sentir o cheiro de um pau seboso, suado, ai me da mais vontade de chupar, adoro negros, são os melhores na cama, eu tive alguns negros durante a vida, todos muito dotados, o cheiro do negro é forte e eu amo de paixão adoro ser a putinha de um negrão, estou sózinho em casa e de olho na janela, se o negrão passar novamente eu arrasto ele pra dentro de casa e pra dentor de mim, todinho no meu cuzinho.

  • Responder Odair José Bezerra ID:4adfmceshrj

    Também já dei uma delícia

  • Responder Mlkaosafado ID:1ejtmwsroq5v

    Safado DLC… Eu tbm já fiz isso com vários moradores de rua, ontem mesmo dei pra um e comi outro putos tudo louco por sexo e leitonho

  • Responder https://t.me/vemconversa ID:uktvmeqj

    Delicia tbm ja dei pra um adulto quando dra garoto se auiser conversar me chama no telegram

  • Responder JORGE ID:1dai091j41

    Delicia de conto, Continua postando mais.

  • Responder Só acho ID:1dnc5urfgula

    Legal mas deveria ter contato melhor as vezes com Otávio.